S. Julião
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Casamento gay e Família

 

         O governo de Portugal brindou o Povo Português, nesta quadra natalícia, com uma decisão que é, no conteúdo, na forma e no tempo, um atentado à Família – instituição fundamental, sustento e referência do Natal. Todas as épocas seriam más e desaconselhadoras de tão anómala decisão. Esta parece ter sido escolhida para realçar o quanto se pretende machucar a Família e desestabilizar a única verdadeira base de uma Sociedade, assente em princípios que derivam das pessoas e das autênticas raízes de todas as outras instituições sociais, culturais, políticas e cívicas.

            Se não estivessem presentes estas e outras intenções, de largo, intencional e fatídico alcance, seria necessário consagrar como “casamento” uniões tão distintas e tão contrárias – na essência e nos fins – ao consagrado e aceite casamento, como a união de um homem e de uma mulher, base da família? Haverá tamanha falta de criatividade, no governo e nos políticos, para designar e tratar, com respeito e verdade, tal relação para que todas as pessoas homossexuais sejam protegidas e defendidas nos seus direitos humanos? Como entender que um governo, chamado a guardar e proteger os valores fundamentais de um Povo, seja ele próprio a atentar contra os mesmos, legislando contra instituições que são naturais e fundamentais sustentáculos do mesmo Povo? 

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Papa altera cânones

no Código de Direito Canónico

Bento XVI publica documento com precisões sobre o papel dos diáconos e a regularização do casamento dos que regressam à Igreja

Bento XVI publicou esta Terça- feira o Motu proprio “Omnium in mentem”, com o qual altera cinco cânones no actual Código de Direito Canónico, com precisões sobre o diaconado e a regularização do casamento dos que regressam à Igreja.

Uma alteração relaciona-se com a supressão da cláusula “actus formalis defectionis ab Ecclesia Catholica” (acto formal de abandono da Igreja Católica) presente nos cânones 1086, 1117 e 1124, relativos à celebração do matrimónio e seu reconhecimento, quando estava em causa a união com não baptizados ou cristãos não católicos.

O primeiro parágrafo do cânone 1086 conserva, no essencial, a sua redacção original: “É inválido o matrimónio entre duas pessoas, uma das quais tenha sido baptizada na Igreja Católica ou nela recebida e outra não baptizada”. Como acontecia até agora, esse “impedimento” é dispensado mediante condições mencionadas nos cânones 1125 e 1126, que não sofreram qualquer tipo de alteração.

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«Hora de dar» em pleno...

 

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Sarau da Solidariedade e da Juventude

em Mangualde

 

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O Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde repleto e uma grande quantidade de bens alimentares recolhidos foram apenas alguns dos resultados visíveis do Sarau da Solidariedade em Mangualde, organizado pela Pastoral da Juventude do Arciprestado.

A noite de 12 de Dezembro, pouco convidativa pelo frio e forte vento que se fazia sentir, foi preenchida com a apresentação em palco de cada um dos Grupos de Jovens que se associaram a esta iniciativa, dando um forte colorido e animação a um espaço que se iniciou pouco depois das 20h30 e se prolongou quase até ao dia seguinte.

Peças de teatro, desde as mais cómicas às mais «solidárias», músicas, mais natalícias ou mais experimentais, apresentações vídeo, construíram esta noite que marcou o empenho dos jovens das Paróquias de Mangualde, Mesquitela, da Abrunhosa do Mato (localidade da Paróquia da Cunha Baixa), Várzea de Tavares, Alcafache e Lobelhe do Mato, por uma causa, indo ao encontro dos mais carenciados, nesta época pré-natalícia. Apenas ficaram a faltar a participação dos jovens das outras comunidades paroquiais do Arciprestado...

Os jovens trouxeram também o apurado na campanha de recolha de alimentos, em cada comunidade, que foi colocado à entrada do auditório, num gesto verdadeiro de solidariedade, e que vai ser distribuído em alguns cabazes às famílias necessitadas do concelho, sendo o restante entregue à Cáritas Diocesana de Viseu.

Também foi significativo o lançamento da Campanha, promovida por esta instituição, «Um Milhão de Estrelas», sendo para cima das cinco centenas o número de velas vendidas nesta noite...

A mensagem final de Boas Festas, própria da época, foi acompanhada pelo desejo de mais iniciativas deste género, estando já a Pastoral da Juventude do Arciprestado de Mangualde empenhada em outras actividades que serão depois devidamente divulgadas...

 

 
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Sinais Religiosos no espaço público

Em todas as nossas cidades e aldeias é bem visível a mudança de ambiente e decoração nas semanas que antecedem o Natal. Ao reflectir sobre as motivações que estão na origem destas alterações dos hábitos de vida, surge espontânea a pergunta sobre a força dos símbolos e das tradições religiosas nos nossos comportamentos.

Ao mesmo tempo deparo com algumas polémicas e decisões de entidades judiciais e governamentais no sentido de proibirem os sinais públicos de religiosidade, como foi a sentença do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenando a afixação de crucifixos nas escolas públicas, dando assim razão a uma cidadã italiana, que alegava que isso restringia a liberdade religiosa e o direito de os pais educarem os seus filhos de acordo com as suas convicções. Esta decisão, se não for contestada pelos cidadãos da comunidade europeia e pelos governos dos diferentes países, pode levar ao extremo de proibir todos os sinais públicos de religiosidade, sejam eles cristãos ou de outras confissões religiosas. Algo semelhante aconteceu na Suíça, quando, na semana passada, o povo se pronunciou em referendo contra a construção de templos islâmicos (mesquitas) com minaretes, embora estes, como os campanários das igrejas cristãs, possam destoar ou então abrilhantar a paisagem arquitectónica dos caixotes das construções das nossas cidades e aldeias.

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