S. Julião
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Candidatos do CDS-PP

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Fez parte da agenda da Candidatura do CDS-PP, no dia 13 de Maio a passagem pelo Complexo Paroquial de Mangualde. Os candidatos foram recebidos pelo Sr. Cónego Jorge Seixas e Sr. Manuel Pais, membro da Direcção.

Inteiraram-se dos serviços prestados por esta Instituição e do novo Lar que está a ser construído.

Em Mangualde visitaram a Santa Casa da Misericórdia e a  Fábrica do Grupo PSA – Citroen.

 
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Candidatos do PS visitaram Lar Pe. António Pinto Lobinho

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No âmbito da pré-campanha para as eleições Legislativas, os candidatos a deputados do PS pelo círculo de Viseu visitaram no dia 9 de Maio o concelho de Mangualde.

Da parte da manhã visitaram as Confecções Mazur e CBI e o Grupo HR Protecção.

Da parte da tarde a Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia, Complexo Paroquial - Lar Pe. António Pinto Lobinho e Obra Social Beatriz Pais.

Na nossa instituição os candidatos foram recebidos pelo Sr. Cónego Jorge Seixas, Presidente da Instituição e restantes elementos da Direcção, que deram a conhecer o bom ritmo em que se encontram as obras do Lar Pe. António Pinto Lobinho.

 
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O MÊS DE MARIA

 

 O Directório sobre a piedade popular e a Liturgia, publicado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em 17 de Dezembro de 2001 (editado em português pelas Edições Paulinas e pelo Apostolado da Oração), dedica o seu Capítulo V à veneração para com a Bem-aventurada Virgem Maria (nn. 183-207). Mas já no capítulo precedente, dedicado à relação entre a religiosidade popular e o ano litúrgico as expressões de veneração mariana tiveram tratamento privilegiado sendo de destacar, no tempo pascal, "o encontro do Ressuscitado com a Mãe (n. 149) e "a saudação pascal à Mãe do Ressuscitado" (n. 151).

"A piedade popular à Bem-aventurada Virgem, variada nas suas expressões e profunda nas suas motivações, é um facto eclesial relevante e universal. Dimana da fé e do amor do povo de Deus a Cristo, Redentor do género humano e da percepção da missão salvífica que Deus confiou a Maria de Nazaré, pelo que a Virgem não é só a Mãe do Senhor e do Salvador, mas também, no plano da graça, a Mãe de todos os homens. De facto, "os fiéis compreendem facilmente o vínculo vital que une o Filho à Mãe. Sabem que o Filho é Deus e que Ela, a Mãe dele, é também sua mãe. Intuem a santidade imaculada da Virgem e, embora a venerem como rainha gloriosa no céu, estão contudo seguros de que ela, cheia de misericórdia, intercede a seu favor e, portanto, imploram com confiança o seu patrocínio. Os mais pobres sentem-na particularmente próxima de si. Sabem que ela foi pobre como eles, que sofreu muito, que foi paciente e mansa. Sentem compaixão pela sua dor na crucifixão e morte do Filho, e alegram-se com ela pela ressurreição de Jesus. Celebram com alegria as suas festas. Participam de bom grado nas procissões, vão em peregrinação aos santuários, gostam de cantar em sua honra e oferecem-lhe dons votivos. Não toleram que alguém a ofenda e instintivamente desconfiam de quem não a honra" (n. 183).

"Relativamente à piedade mariana do povo de Deus, a Liturgia deve mostrar-se como "forma exemplar", fonte de inspiração, constante ponto de referência e meta última"( n. 184).

"A directriz fundamental do Magistério em relação aos exercícios de piedade é que eles se possam reconduzir à "confluência do único culto que tem realmente direito a chamar-se cristão porque só de Cristo recebe a sua eficácia, em Cristo se exprime totalmente e, por meio de Cristo no Espírito, conduz ao Pai" (Paulo VI, Marialis cultus, intr.). Isto significa que os exercícios de piedade mariana - embora nem todos do mesmo modo e na mesma medida - devem:

- exprimir a nota trinitária que distingue e qualifica o culto ao Deus da revelação neotestamentária, ao Pai, ao Filho e ao Espírito; a componente cristológica, que evidencia a única e necessária mediação de Cristo; a dimensão pneumatológica, já que todas as expressões genuínas de piedade provêm do Espírito e nele se realizam; o carácter eclesial, pelo qual os baptizados, constituindo o povo santo de Deus, oram reunidos em nome do Senhor (cf. Mt 18, 20) e no espaço vital da Comunhão dos Santos;
- recorrer constantemente à Escritura divina, entendida no quadro da sagrada Tradição; não descurar, mesmo que professando totalmente a fé da Igreja, as exigências do movimento ecuménico; considerar os aspectos antropológicos das expressões cultuais, de maneira que reflictam uma válida concepção do homem e correspondam às suas exigências; evidenciar a tensão escatológica, essencial à mensagem evangélica; explicitar o empenhamento missionário e o dever de testemunho, que competem aos discípulos do Senhor" (n. 186).

Entre os "tempos dos exercícios de piedade mariana", o Directório menciona os "meses marianos" (nn. 190-191). O Directório recomenda a articulação do mês de Maria, em Maio, com o tempo pascal: "os exercícios de piedade deverão evidenciar a participação da Virgem no mistério pascal (cf. Jo 19, 25-27) e no evento pentecostal (cf. Act 1, 14) que inaugura a caminhada da Igreja; uma caminhada que ela, tornada participante da novidade do Ressuscitado, percorre guiada pelo Espírito. E, porque os "cinquenta dias" são o tempo próprio para a celebração e a mistagogia dos sacramentos da iniciação cristã, os exercícios de piedade do mês de Maio poderão utilmente dar relevo à função que a Virgem, glorificada no céu, desempenha na terra, "aqui e agora", na celebração dos sacramentos do Baptismo, da confirmação e da Eucaristia". Segundo a directiva da Constituição Sacrosanctum Concilium, importa que "o ânimo dos fiéis se dirija antes de mais para as festas do Senhor, nas quais, durante o ano, se celebram os mistérios da salvação" (SC 108), aos quais, por certo, está associada a Bem-aventurada Virgem Maria. E nada deve ofuscar a primazia a dar ao Domingo, memória hebdomadária da Páscoa, "o dia de festa primordial"" (n. 191).

 

 
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Visita Pastoral de D. Ilídio Leandro,

Bispo de Viseu,

ao Arciprestado de Mangualde

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Como temos vindo a anunciar D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu, tem percorrido as  Paróquias do concelho de Mangualde, acompanhado pelos seus  párocos, para conhecer mais de perto  a comunidade e os seus problemas.

Faz questão de visitar os doentes,escolas, creches,  Centro de Saúde, Lares, Santa Casa da Misericórdia, GNR,   empresas, Associações Culturais, Bombeiros, instituições e autarquias, etc.

De 23 de Maio a 5 de Junho vai estar na Paróquia de Mangualde.

 
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Eleições - Uma nova oportunidade

para Portugal

 

O regime democrático permite reavaliar de forma periódica os destinos do Estado. No próximo dia 5 Junho, Portugal terá nova oportunidade para se manifestar e escolher o rumo que pretende seguir.

Se a participação na vida pública é uma faculdade de cada cidadão no exercício da sua cidadania, nas actuais circunstâncias em que Portugal se encontra, o envolvimento de cada português nos destinos do País torna-se sobretudo um dever. Independentemente do sistema eleitoral existente, é inegável que o voto de cada português pode fazer a diferença. E mais do que o voto, a participação activa no processo eleitoral que se aproxima torna-se uma contribuição necessária e inestimável para o País.

Com a convocação de eleições legislativas para Junho, abriu-se a cada português um vasto leque de formas de participação no futuro político do seu País. A título de exemplo, esta participação pode traduzir-se na apresentação de ideias, sugestões e recomendações que podem ser endereçadas aos Partidos Políticos e Movimentos Associativos, na análise e discussão dos Programas de Governo apresentados por cada Partido Político, na participação activa numa campanha eleitoral que se pretende esclarecedora e construtiva, nos debates informados com aqueles que nos rodeiam e, claro, no exercício do direito de voto nos projectos políticos que cada um entenda poderem servir melhor os interesses de Portugal.

O contributo das competências de cada cidadão numa campanha eleitoral participada permitirá discutir verdadeiras alternativas e soluções para Portugal, deixando claro o que vai ser exigido após as eleições - rigor, seriedade e competência.

O envolvimento do País neste processo eleitoral e uma votação amplamente participada no dia das eleições acarretarão inevitavelmente uma responsabilidade política acrescida para quem for eleito. E conferirão a cada Português a legitimidade para exigir, desde logo, duas alterações estruturais ao poder político eleito: o exercício digno das suas funções de representantes do Povo, servindo o interesse público e prosseguindo o bem comum, e uma maior abertura a iniciativas e manifestações da sociedade civil.

Participar e votar, neste contexto, supera pois a escolha de um projecto de governação, ou a eleição daqueles que queremos mandatar para delinear o futuro de Portugal, torna-se o cumprimento de uma verdadeira exigência nestes tempos de mudança.

 
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