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“Reconstruir”: Equipa Multidisciplinar do Rendimento Social de Inserção, do Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde

1.Origem e campo de actuação da equipa

A equipa de Rendimento Social de Inserção (RSI) do Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde, “Reconstruir” surgiu no seguimento de um protocolo celebrado entre o Centro Distrital de Segurança Social de Viseu e o Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde. Esta Equipa Multidisciplinar é composta por 4 elementos (Assistente Social, Psicóloga e duas Ajudantes de Acção Directa), acompanhando cerca de 140 agregados familiares beneficiários da prestação RSI, residentes na freguesia de Mangualde. Esta Equipa encontra-se a funcionar desde finais de Abril de 2009.

A actuação da Equipa baseia-se na avaliação da realidade e na procura de soluções e estratégias de combate a situações de carência e disfuncionalidades diagnosticadas. O objectivo primordial do protocolo de RSI é a progressiva inserção social, laboral e comunitária dos beneficiários, bem como prestar os apoios necessários a cada situação em particular, por forma a contribuir para a satisfação das necessidades básicas dos mesmos. Para levar a cabo este objectivo, a equipa desenvolve acções de acompanhamento quer em atendimento social, consultas de Psicologia, quer em visitas domiciliárias às famílias.

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“Verbum Domini”,

 

exortação apostólica em sintonia

 

com “Dei Verbum”

A exortação apostólica pós-sinodal Verbum Domini, "retoma a mesma mensagem 45 anos depois" da constituição Dei Verbum, do Concílio Vaticano II. Assim afirmou o prefeito da Congregação para os Bispos, cardeal Marc Ouellet PSS, durante a apresentação do documento pontifício, realizada na Sala de Imprensa da Santa Sé.

Na conferência de imprensa, intervieram também: Dom Nikola Eterovic, secretário-geral do Sínodo dos Bispos; seu subsecretário, Dom Fortunato Frezza; e Dom Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura. A Verbum Domini, escrita por Bento XVI, é fruto da 12ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, realizada de 5 a 26 de outubro de 2008.

Reflexão sobre a Bíblia

O cardeal Ouellet afirmou que a Verbum Domini responde às necessidades da Igreja neste nascente terceiro milénio. Disse também que, ainda que no século 20 tenha havido um renascer de consciência da necessidade da Palavra de Deus em temas como a reforma litúrgica, a catequese e os estudos bíblicos, "existe um déficit que deve ser suprido em relação à vida espiritual do povo de Deus". "Este tem o direito de ser mais inspirado e nutrido por uma aproximação mais orante e mais eclesial das Sagradas Escrituras".

Em vários pontos da exortação apostólica, Bento XVI insiste que o cristianismo "não é fruto de uma sabedoria humana ou de uma ideia genial", destacou o cardeal Oullet, e sim "de um encontro e de uma aliança com uma Pessoa que dá à existência humana a sua orientação e forma decisivas". A Verbum Domini "oferece, assim, a contemplação pessoal e eclesial da Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras, na Divina Liturgia e na vida pessoal e comunitária dos fiéis", disse o prefeito.

Interpretação das Escrituras

O prefeito referiu-se também às quase 40 páginas nas quais Bento XVI destaca a necessidade de apresentar uma hermenêutica de forma "clara, construtiva, situando a ciência bíblica, exegética e teológica no interior e ao serviço da fé da Igreja". Faz-se necessária uma interpretação das Sagradas Escrituras que deve ser complementada com uma leitura teológica e científica e que, além disso, exige "o valor da exegese patrística" e que convida "os exegetas, teólogos e pastores a um diálogo construtivo para a vida e para a missão da Igreja". Igualmente, a meditação da Bíblia "expõe também a actividade missionária e a evangelização" e por isso "renova a consciência da Igreja de ser amada e a sua missão de anunciar a Palavra de Deus com audácia e com confiança na força do Espírito Santo"

 
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a eUCARISTIA PELOS FIÉIS DEFUNTOS

 

Numa leitura bíblica da liturgia exequial bem conhecida, a Sagrada Escritura louva a «acção muito digna e nobre, inspirada na esperança da ressurreição» de Judas Macabeu que, tendo feito uma colecta, enviou para Jerusalém uma quantia avultada para que fosse oferecido um sacrifício de expiação pelos pecados dos combatentes tombados na batalha (cf. 2 Mac 12, 43-46). Desde eras imemoriais que os cristãos seguem este exemplo tão elogiado. Vivendo num tempo em que todos os sacrifícios antigos de Israel ou das outras religiões foram superados e substituídos pelo único, perfeito e definitivo sacrifício de Cristo que a si mesmo se ofereceu como vítima de propiciação para nos libertar das obras mortas do pecado, os cristãos incluem na celebração da Eucaristia, memorial eficaz do sacrifício redentor, o sufrágio solidário e confiante por todos os fiéis defuntos. Isso acontece nas «Intercessões» que têm lugar na parte final da oração eucarística. Como se lê na IGMR 79, g), é por estas intercessões que «se exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto do Céu como da terra, e que a oblação é feita em proveito dela e de todos os seus membros, vivos e defuntos, chamados todos a tomar parte na redenção e salvação adquirida pelo Corpo e Sangue de Cristo».
Pode dizer-se que, pelo menos a partir do século IV, nunca falta esta intercessão pelos fiéis defuntos nas orações eucarísticas (chamadas anáfora pelos orientais ou cânone no Rito Romano). De tal modo que todas as missas, sem excepção, são celebradas «pelos defuntos» («pro defunctis»). Aliás, o Missal Romano distingue bem as «Missas pelos defuntos» (que são todas, na medida em que esta intercessão está sempre presente) das «Missas de Defuntos» (exequial, por ocasião da notícia do óbito, aquando da sepultura definitiva ou no primeiro aniversário do falecimento e, ainda, «missas quotidianas» de defuntos). Nas primeiras usa-se o formulário da Missa do dia, do tempo e/ou da festividade ocorrente, com as correspondentes leituras do Leccionário próprio do tempo ou santoral; faz-se a menção dos fiéis defuntos, de forma nominal ou genérica, no lugar adequado da oração eucarística (tendo em conta o que se diz em IGMR 365). Já as segundas, dotadas de formulários próprios, com orações e leituras, devem reger-se pela «tabela dos dias litúrgicos» e respeitar as precedências estabelecidas.
Sobre estas «Missas de defuntos» e as regras a que deve subordinar-se a sua celebração, veja‑se o que está estabelecido em IGMR 379-385). E tenha-se em conta a recomendação expressa de IGMR 355: «Sempre que celebre a Missa com participação do povo, o sacerdote procurará não deixar frequentemente e sem motivo suficiente as leituras indicadas para cada dia no Leccionário ferial: a vontade da Igreja é apresentar aos fiéis, mais abundantemente, a mesa da palavra de Deus. Pela mesma razão, deve ser moderado no uso das Missas de defuntos, tanto mais que toda e qualquer Missa é oferecida pelos vivos e pelos defuntos, e em todas as Orações Eucarísticas se faz memória dos defuntos».
Conforme se reza, assim se crê! O aforismo é antigo. Por isso vale a pena debruçarmo-nos sobre os textos da oração eucarística em que se faz o sufrágio dos fiéis defuntos. O Cânone Romano pede ao Senhor que lembre (memento) os que «partiram antes de nós marcados com o sinal da fé e agora dormem o sono da paz». Trata-se dos baptizados, assinalados com a marca do Seu Senhor. A metáfora do sono traz-nos à memória as palavras de Jesus em relação à filhinha de Jairo – «a menina está a dormir» – ou acerca de Lázaro – «o nosso amigo dorme» –. O poder soberano de Cristo sob a morte faz com que esta se possa comparar a um simples dormir a que sucederá um «despertar» para a vida plena da ressurreição. Para os fiéis defuntos mencionados nominalmente, e para todos os que descansam em Cristo, referidos genericamente, pede-se «o lugar da consolação, da luz e da paz». «Lugar da consolação» traduz a expressão latina «locum refrigerii». Alude-se assim a uma prática funerária pré-cristã: o «refrigério» era um banquete fúnebre que reunia os familiares e amigos do defunto no lugar da sepultura ou onde se conservavam os restos mortais do falecido. Os vivos partilhavam o alimento e a bebida num gesto de comunhão. E através de rituais como as libações e as oferendas de alimentos, pretendia significar-se que com a morte não tinha terminado à comunhão com os defuntos. A Igreja «cristianizou» estas práticas imemoriais transpondo-as para a Eucaristia, por vezes celebrada no próprio lugar da sepultura. É este o sacramento da nossa comunhão em Cristo e uns com os outros, incluindo, necessariamente, os que nos precederam marcados com o sinal da fé. Também o Senhor Jesus prometeu aos servos que encontrasse vigilantes e preparados um banquete delicioso em que Ele próprio será o anfitrião, servente e o alimento.

 
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Raízes da pobreza…
em Portugal



Além dos aspectos "técnico-científicos e políticos que interferem na luta contra a pobreza, existem aspectos éticos que, na perspectiva cristã, requerem mudanças profundas, que constituem um problema de cultura e de pessoal".

A reflexão fê-la Alfredo Bruto da Costa – presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz – na Semana de Pastoral Social, que decorreu, recentemente, em Fátima. Para este especialista em questões do foro social, com particular incidência cristã, o "muito que se faz visa apenas atenuar o estado de privação em que os pobres se encontram, a suprir as carências básicas (alimentares e outras), mas não visam ajudar os pobres a reconquistarem um lugar na sociedade, de modo a terem meios de vida próprios e não precisarem da nossa ajuda".

Mais do que uma noção sociológica a pobreza é, muitas vezes, um estado emocional, onde se entrecruzam imensos factores de natureza pessoal, familiar, social e, mesmo, nacional. Quantas vezes nos acomodamos a que outros façam aquilo que devia ser feito por nós mesmos. Nalgumas situações a pobreza é uma espécie de tortulho que cresce no lamaçal da subsídio-dependência. Um dos sinais mais reveladores desta mentalidade podemos vê-lo no (dito) rendimento social de inserção… pois o trabalho de emprego é menos bem pago, embora seja mais digno e honesto.

Se nos detivermos a analisar a acção de certos partidos políticos, movimentos sindicais, associações (mesmo eclesiais) e indivíduos poderemos ver que é sobre os pobres que constroem a sua imagem.

Urge elevar as motivações das pessoas, dando-lhes não só a cana para pescar, mas também o peixe para que tenham força para lançar a cana de pesca. Basta de dar o peixe a conta gotas, doseando a dependência… psicológica e emocional.

Na medida em que formos dando capacidade cultural – tanto pela instrução como pela auto-estima – os pobres farão o esforço de serem dignos de si próprios e não sofrendo da mera incapacidade de serem, dignamente, pessoas com direitos e deveres.

Nalgumas situações os "novos pobres" – rótulo para pessoas que deixaram de ter meios suficientes de subsistência por perda do emprego, por endividamento ou por razões de condução da vida pessoal e familiar – abeiram-se da ajuda não-Estatal, embora paguem (ou tenham pago) os seus impostos, quase já não acreditam na providência do Estado social…

Quantas vezes é pela ignorância que certas forças vão ganhando eleições, continuando no poder com promessas vãs e fazendo dos outros peões de corrida para a sua promoção inocente mas não inocentada… Onde estão os "intelectuais" da nomenclatura, quando caíram certas cortinas? Será que é exaltando a pobreza que seremos um país próspero e criador de riqueza? O colectivo só serve para ir adiando, pela negativa, a capacidade de cada um ser construtor do bem comum.

"Bem-aventurados os pobres que o são no seu íntimo, porque deles é o Reino dos Céus", lemos na apresentação dos princípios do Sermão da Montanha, no evangelho de S. Mateus. Daqui decorre, antes de tudo, um desafio para toda a vida sob a terra: ser intérprete da mensagem de Jesus, lutando contra a pobreza que ofende a pessoa humana e assumindo a prossecução de ser como Jesus, desprendido de tudo para ser servo de todos e em toda a parte.

Urge que cada cristão se assuma como cidadão de duas cidades: a terrena onde vive e se compromete e a celeste para onde caminha em fraternidade sincera e humilde.

Temos heróis e santos que nos ajudam, provocam e incentivam a viver nesta dinâmica sem ressentimentos, mas em caridade na sombra e sem palmas. Queira Deus que sejamos dignos de tão grandes antecessores e intercessores… na terra como nos Céus! Pensem bem!

 
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As Misericórdias

e a Igreja

Nestes últimos tempos a comunicação social fez eco de palavras azedas da União das Misericórdias contra os bispos portugueses, pelo facto de a Conferência Episcopal e a Santa Sé terem definido as Misericórdias como associações públicas de fiéis, pondo termo a um diferendo de há vários anos, cujo desfecho era previsível, sobretudo depois de a Igreja Católica ter publicado em 1983 a última versão do Código de Direito Canónico, que obriga os bispos da Igreja Católica do Ocidente a pautar-se por ele, em alguns casos deixando a concretização de certas matérias para a legislação particular dos diferentes países.

Foi o que aconteceu com as Misericórdias, um património importante da sensibilidade cristã dos portugueses e que há mais de quinhentos anos tem sido uma grande referência na prática da caridade para com os mais desfavorecidos. Isto foi bem reconhecido pela Igreja, pelo povo e pelo Estado através dos séculos, dotando estas instituições de muitos meios para continuar a realizar a finalidade para que foram fundadas em 15 de Agosto de 1498, na Sé de Lisboa, sob o impulso da rainha D. Leonor e de frei Miguel Contreiras.

O prestígio das Misericórdias fez com que, por vezes, alguns se servissem delas para usufruírem desse prestígio, ao contrário do que nos prescreve o Evangelho, que devemos praticar o bem sem acepção de pessoas e que a mão esquerda não deve saber o que faz a direita, isto é, devemos servir os necessitados por amor e não servirmo-nos deles para os nossos interesses. Mas tudo o que é humano tem os seus desvios e, por vezes, é preciso corrigir, o que aliás até é uma das catorze obras de misericórdia: corrigir os que erram. Mas quem corrige quando há desvios? Quem é responsável quando alguma instituição se afasta das suas finalidades? Em primeiro lugar, serão os próprios membros da associação a fazê-lo através dos seus órgãos, de acordo com os seus Estatutos. No entanto, acontece que os órgãos são, por vezes, constituídos por pessoas incorporadas por compadrio e não segundo o espírito associativo próprio; neste caso o compromisso evangélico das obras de misericórdia. Quem tem autoridade para fazer com que isso se cumpra?

Quantas queixas de listas ideológicas e partidárias que tentam tomar conta dos órgãos sociais ou nos deparamos com algumas Misericórdias sem vida mas consumindo o seu património! Felizmente a maioria cumpre e desempenha um grande papel social. Mas quando os membros não se entendem, se fecham as admissões de irmãos, se fazem assembleias sem participação de irmãos e se tomam decisões ruinosas, quem tem a tutela para intervir? Quem as defende da ambição do poder político, como tem acontecido ao longo dos séculos? Quem aprova as actualizações e alterações do compromisso e dos Estatutos?

É a resposta a estas questões que o actual decreto veio ajudar, para que as Misericórdias continuem a ser grandes associações de pessoas de bem, cujo único objectivo é o bem fazer, para isso orientando toda a sabedoria, generosidade e recursos, neste tempo de crise mais necessário que nunca. Sem legislação segura, sem protecção legal por acordos internacionais, como é a Concordata entre Portugal e a Santa Sé, as Misericórdias não resistirão às ambições humanas e do poder. Por outro lado, conhecemos a morosidade da justiça portuguesa, o que pode ser altamente prejudicial para a acção social das Misericórdias. Já muitos tribunais civis remeteram questões das Misericórdias para o tribunal eclesiástico e a Santa Sé veio corroborar e confirmar as suas decisões. Mas não podemos continuar com dúvidas a este respeito.

A Igreja não quer os bens ou o património das Misericórdias, como nunca o fez, antes pelo contrário, em alguns lados disponibiliza gratuitamente as instalações, para que as Misericórdias e outras instituições humanitárias e sociais possam continuar a desempenhar a sua missão. Quem tem cobiçado os seus bens e os da Igreja têm sido outras forças do poder civil, como o comprovam as nacionalizações dos bens da Igreja ao longo dos séculos. O Estado, por vezes, tem ambições totalitárias, em vez de defender a subsidiariedade e apoiar a sociedade civil, que serve melhor os interesses das pessoas e do país, sem onerar em demasia o erário público. O centralismo do Estado e a funcionalização dos serviços sociais não traz vantagens para os cidadãos. Mas este é outro discurso, que fica para outra altura.

Conclusão: as Misericórdias são parte importante do nosso tecido social e cristão. Todos, Estado, Igreja e cidadãos, temos de lhes estar gratos e apoiar os homens bons e competentes que aceitam desempenhar os ofícios para que são escolhidos pelos irmãos. Tente-se o entendimento, regulamentar as relações entre a hierarquia da Igreja e as Misericórdias, de acordo com o direito e a grandeza destas instituições, que precisam de autonomia para cumprir as suas finalidades, sem caírem num secularismo fechado à comunhão com a Igreja, em cujo seio nasceram. Apoiemos as pessoas de bem com capacidade para dirigir estas instituições, incentivemos o espírito associativo e fraterno, e todos ganharemos com a transparência e o cumprimento do compromisso cristão das Misericórdias.

 

 

 

 
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