S. Julião
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Autocarro  de Mangualde  para Fátima

Quem pretender participar na Visita do Santo Padre a Fátima, há um autocarro que sai no dia 12 de Maio às 8H30 da manhã em frente à Câmara Municipal de Mangualde e regressa no dia 13 à tarde.

Os interessados podem fazer a sua inscrição através do  962451188 ou 232 612297

Preço: 20,00 Euros

 
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A Solidariedade em tempo de crise

O tempo é de crise. E parece que a crise está para durar e ainda não “bateu no fundo”.

De todos os lados vão aparecendo profetas a sentenciar que já há muito a tinham adivinhado: eram os aumentos imparáveis dos bens essenciais, foi o disparar do preço dos combustíveis e a especulação nos mercados, é a crise financeira e será algo mais que estará para vir. Mas não pode ser ignorado que essa crise é também reflexo de uma verdadeira crise de valores.

Por quantificar estarão as consequências da crise. Inimagináveis, certamente.

Alguns vão decretando que o futuro gerado nesta crise será bem diferente de um passado que a gerou. A ver vamos.

Mas não será difícil de prever que, desta vez, serão muitos os afectados pela crise e que alguns não deixarão de com ela lucrar. Muito provavelmente, os mais culpados passearão incólumes e alguns até com ela poderão beneficiar. Como sempre, ou quase sempre.

Até nós, neste recanto europeu, que estávamos como que a viver num país por vezes apresentado como sendo o das maravilhas, não deixaremos de ser atingidos por mais esta crise. Já estaremos habituados, mas de bom grado a dispensávamos.

Mas como a crise é global, talvez haja quem imagine que ela não nos atingirá sobremaneira e que os outros que a provocaram não deixarão também de a solucionar.

Para mais, nós até nos estávamos a portar quase bem e “quase” saíamos de um estado depressivo de uma longa crise.

Um “quase” para além das eternidades…

Se as euforias geram depressões, também é verdade que as crises poderão favorecer renovados tributos.

Também entre nós eles se imporão. Certamente.

Por exemplo, se quisermos que da crise nasça uma nova aurora, será importante que se estabeleça uma espécie de tabela de valores a assumir e a respeitar. De cidadania, de percurso, de convivência e de integralidade. Uma tabela a encimar a dos direitos e deveres e com enquadramento nos projectos educativos, políticos e sociais. Com serena determinação.

O momento é este. Adiá-lo será temeridade.

Aquele que foi dogmaticamente apresentado como valor supremo – o da lei do mercado – já se revelou inconsequente e talvez inumano.

Depois, ou ao mesmo tempo, impõe-se uma mais aprofundada reflexão sobre a economia e a actividade económica. As suas metas deverão ser o crescimento integral da pessoa humana, de toda a pessoa humana e de todas as comunidades humanas e a respectiva harmonização entre elas, pelo que o seu móbil não poderá continuar orientado unicamente para a desenfreada produção e para o desumano, alienante e inebriante consumismo. O império do homem deverá suceder ao império do mercado. Com abrandamento consumista, com aprofundamento de valores e com reajustamentos retributivos.

De uma vez por todas se imporá que tudo seja equacionado em favor do homem. No seu todo e de todos os homens. Para que o homem tenha futuro e o futuro seja humano.

Pe. Jorge Seixas

 
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Afectivos ou Afectados?

Ocorreu, no dia 19 de Abril, o quinto aniversário da eleição do Papa Bento XVI. Estes últimos anos foram para a Igreja Católica e para o Papa em particular de grande sofrimento, de contínuos ataques, de campanhas sórdidas… escarafunchando males, esventrando memórias, rasgando consciências… atingindo tudo e todos.

Foi neste espaço de tempo que vieram à luz do dia situações vergonhosas humanas, social e cristãmente. Foi posto a descoberto muito daquilo que andava escondido, de tão lamentável que era, que é e que sempre será!

Refiro-me às notícias sobre a pedofilia. Esta chaga humana, social, psicológica e moral tem perseguido o magistério do Papa Bento XVI. Por ocasião da sua próxima visita a Portugal temos estado a ser bombardeados, diariamente, com notícias, comentários, insinuações, acusações e provocações.

Num tempo tão ávido de escândalos, a pedofilia tem sido aproveitada mais para lançar distracção do que para reflectir sobre as verdadeiras causas. Tal como noutras matérias temos estado a olhar mais para as consequências do que a procurarmos as verdadeiras causas.

De facto, o aproveitamento dos mais frágeis – crianças na sua maioria, rapazes ou raparigas – para actos de baixeza moral, denota que algo vai mal no interior de muitas pessoas… Dizemo-lo de qualquer vocação ou profissão, atinja quem prevaricar… comprovadamente. Tudo será mais grave se, de quem se esperava respeito e seriedade, vemos exactamente o contrário.

Para quem tenha estudado, minimamente, a influência das doutrinas contemporâneas ao surgimento do cristianismo, saberá que o estoicismo teve maior repercussão na doutrina da Igreja do que, por exemplo o epicurismo e o hedonismo. Foi mais fácil aceitar – na medida em que trazia exigência à moral – as regras do sacrifício do que as propostas do prazer. De alguma forma o prazer como que simbolizava mais uma falta de auto-domínio do que a procura da contrariedade. Repare-se como, na religiosidade latino-romana, parece mais fácil atrair pessoas à via-sacra e à quaresma do que à “via lucis” ou às alegrias do tempo pascal!

Fomos, de algum modo, formatados para uma certa religião sem aspectos de prazer e contentamento. Se isto foi mais ou menos tolerado em certos meios, noutros, mesmo que à socapa e roçando as franjas do imoral e ou do pecado foi sendo vivido numa linguagem de fora da norma ou contra a dignidade de outrem.

O equilíbrio emocional e afectivo tem um percurso de maturidade em cada pessoa humana. Nada está acabado. Estamos em vias de crescimento até à estatura de Cristo, o homem perfeito.

Pe. Jorge Seixas

 
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Algumas razões

para ser padre… hoje

Atendendo aos múltiplos ataques, alguns roçando quase o ridículo, aos pecados pessoais e sociais de muitos clérigos (nos vários quadrantes do mundo) como que se torna imperioso apontar, sem qualquer defesa ou mesmo intento ressabiado, para as razões profundas “de ser”, “para ser” e, sobretudo, “como ser” padre… hoje.

Ninguém poderá ajudar os outros a serem felizes, se o próprio não for feliz. Se, para qualquer vocação ou, mesmo, profissão isto é válido, tanto mais o é para o padre. Com efeito, o padre não é um castrado de sentimentos, embora os tenha entregado ao serviço de Deus pelos outros. O padre não é um infeliz na prossecução individualista dos seus afectos, embora os viva em entrega celibatária, o que não quererá significar solitária. O padre não foi amputado de qualquer das suas faculdades emotivas, embora as saiba, com maturidade, imolar positivamente ao Deus a quem serve no altar do sacrifício vivo e renovado cada dia.

Desgraçadamente há quem tente opinar sobre matérias que não conhece suficientemente ou que procure lançar confusão, tanto quanto é perceptível, a partir da sua incapacidade emocional, afectiva ou intelectual, de dar (ao menos) o benefício da dúvida sobre a integridade moral doutrem.

Efectivamente, ninguém foi criado para obstaculizar, conscientemente, a capacidade de comunicar a vida, tanto na paternidade como na maternidade, tanto biológica, como psicológica e ou espiritual. Certamente seria frustrante que alguém tenha sido ordenado padre para fugir à responsabilidade de ser presença do amor (paterno de Deus e materno em Igreja) como dom e missão de Deus neste mundo.

A dimensão de padre envolve algo mais do que uma capitulação fora dos desígnios de Deus. Pelo contrário, ser padre é assumir a força de Deus Pai, nas mais diversas dimensões. Com efeito, só quem nunca tenha percebido esta dimensão de paternidade do padre poderá considerar que este não é, de verdade, pai espiritual de seus irmãos, tornados filhos por graça de Deus.

A vida espiritual, essa é que dá de facto consistência às outras dimensões essenciais do nosso ser com os outros, ganha nova relação quando está influenciada pela força paterna de Deus, traduzida em gestos, em palavras, em sinais e em desafios de nova vida… em crescimento de maturidade divina.

Se pretendêssemos encontrar uma faceta do corpo humano para simbolizar o ministério sacerdotal poderíamos apontar as mãos como símbolos mais significativos.

As mãos do padre foram ungidas, na ordenação, e com as mãos, ele invoca o Espírito Santo na celebração dos diferentes sacramentos, comunicando-nos o poder do Senhor, hoje. Com efeito, as mãos do padre são o sinal distintivo da comunicação de Jesus entre os homens e mulheres do nosso tempo. Por isso, será de grande utilidade ministerial que o padre reflicta sobre o modo como usa as suas mãos e aos outros fiéis como entendem e atendem à função das mãos do padre.

Não será também casual que, na revelação de Jesus ressuscitado, as mãos (para além do lado aberto) são “lugares” onde estão impressos os sinais da paixão gloriosa com que Cristo se faz presente com os seus. Das mãos trespassadas e gloriosas de Jesus nos venha, hoje, pelo ministério do padre a bênção de Deus… ressuscitada e ressuscitadora.

Pe. Jorge Seixas

 
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Centro de Dia - Actividades

Projecto “Idosos Online”

No dia 12 de Abril de 2010, iniciou-se no Centro de Dia do Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde o Projecto “Idosos Online”.

Este Projecto foi proposto à Câmara Municipal, no âmbito de um estágio a decorrer no Centro de Dia do Centro Social, e prontamente foi aceite.

Foi estabelecido entre ambas as partes que todas as segundas-feiras à tarde se deslocará um elemento do Espaço Internet ao Centro de Dia para trabalhar com os idosos. Este trabalho será desenvolvido ao longo do ano lectivo e consistirá em temas como: iniciação ao Hardware, processamento de texto, introdução à Internet, correio electrónico e comunicação na Internet.

No primeiro dia foi demonstrada uma grande vontade de aprender, todos os idosos estavam motivados e atentos a cada explicação da professora.

(Veja todas as fotografias na nossa Galeria)

 
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