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Notícias da Igreja
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Jornal - Notícias da Igreja

Refugiados:

Papa acompanha crise humana com «preocupação»

Cáritas Internacional diz que é tempo de agir a «nível global»

 

O Papa Francisco acompanha “com muita preocupação” o problema dos refugiados na Europa, um “êxodo bíblico”, informou no dia 28 de agosto hoje a Rádio Vaticano.

“O Papa Francisco acompanha com muita preocupação o drama que afeta milhares de pessoas que fogem das suas terras. Trata-se de um êxodo bíblico que obriga famílias inteiras a arriscar a vida em busca de um futuro longe da guerra, da fome e de qualquer tipo de violência”, assinala a emissora pontifícia.

A notícia reproduz a mensagem que o Papa deixou aos seus seguidores na rede social ‘Twitter’: “Senhor, ajudai-nos a ser mais generosos e sempre mais solidários com as famílias pobres”.

A este respeito, a confederação internacional da Cáritas defende que a atual crise dos refugiados na Europa exige uma ação concertada de “solidariedade” e de “proteção a estas populações”.

“A nível global é tempo de agir: há demasiado tempo que os nossos governos pensam que podem resolver a questão da mobilidade humana com meias medidas. É tempo de agir, de mostrar solidariedade, de dar proteção aos que dela precisam, levando a cabo esforços de paz e investindo no desenvolvimento”, refere a organização católica de ação humanitária, em nota divulgada através da sua página na internet.

O texto alerta em particular para a responsabilidade da União Europeia, como “comunidade de valores”.

“É compreensível que nem todos os países possam receber o mesmo número de pessoas, por motivos geográficos e económicos, mas um gesto de solidariedade pode dar o exemplo a outros e mostrar humanidade”, acrescenta a Cáritas Internacional.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados anunciou no dia 28 de agosto que mais de 300 mil pessoas atravessaram o Mediterrâneo desde janeiro e mais de 2500 pessoas morreram no mar quando tentavam alcançar a Europa, em 2015.

Os dados não incluem as pelo menos 76 pessoas que morreram e 198 resgatadas no dia 27 de agosto no naufrágio ao largo da cidade de Zouara, a cerca de 160 quilómetros a oeste da capital da Líbia.

E na Áustria, mais de 70 corpos em decomposição foram encontrados num camião abandonado junta à autoestrada.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Os sinais sacramentais

e o descanso celebrativo

235. Os sacramentos constituem um modo privilegiado em que a natureza é assumida por Deus e transformada em mediação da vida sobrenatural. Através do culto, somos convidados a abraçar o mundo num plano diferente. A água, o azeite, o fogo e as cores são assumidas com toda a sua força simbólica e incorporam-se no louvor. A mão que abençoa é instrumento do amor de Deus e reflexo da proximidade de Cristo, que veio para Se fazer nosso companheiro no caminho da vida. A água derramada sobre o corpo da criança baptizada, é sinal de vida nova. Não fugimos do mundo, nem negamos a natureza, quando queremos encontrar-nos com Deus. Nota-se isto particularmente na espiritualidade do Oriente cristão. «A beleza, que no Oriente é um dos nomes mais queridos para exprimir a harmonia divina e o modelo da humanidade transfigurada, mostra-se em toda a parte: nas formas do templo, nos sons, nas cores, nas luzes, nos perfumes». Segundo a experiência cristã, todas as criaturas do universo material encontram o seu verdadeiro sentido no Verbo encarnado, porque o Filho de Deus incorporou na sua pessoa parte do universo material, onde introduziu um gérmen de transformação definitiva: «O cristianismo não rejeita a matéria; pelo contrário, a corporeidade é valorizada plenamente no acto litúrgico, onde o corpo humano mostra sua íntima natureza de templo do Espírito Santo e chega a unir-se a Jesus Senhor, feito também Ele corpo para a salvação do mundo».

236. A criação encontra a sua maior elevação na Eucaristia. A graça, que tende a manifestar-se de modo sensível, atinge uma expressão maravilhosa quando o próprio Deus, feito homem, chega ao ponto de fazer-Se comer pela sua criatura. No apogeu do mistério da Encarnação, o Senhor quer chegar ao nosso íntimo através dum pedaço de matéria. Não o faz de cima, mas de dentro, para podermos encontrá-Lo a Ele no nosso próprio mundo. Na Eucaristia, já está realizada a plenitude, sendo o centro vital do universo, centro transbordante de amor e de vida sem fim. Unido ao Filho encarnado, presente na Eucaristia, todo o cosmos dá graças a Deus. Com efeito a Eucaristia é, por si mesma, um acto de amor cósmico. «Sim, cósmico! Porque mesmo quando tem lugar no pequeno altar duma igreja da aldeia, a Eucaristia é sempre celebrada, de certo modo, sobre o altar do mundo». A Eucaristia une o céu e a terra, abraça e penetra toda a criação. O mundo, saído das mãos de Deus, volta a Ele em feliz e plena adoração: no Pão Eucarístico, «a criação propende para a divinização, para as santas núpcias, para a unificação com o próprio Criador». Por isso, a Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira.

237. A participação na Eucaristia é especialmente importante ao domingo. Este dia, à semelhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O domingo é o dia da Ressurreição, o «primeiro dia» da nova criação, que tem as suas primícias na humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a realidade criada. Além disso, este dia anuncia «o descanso eterno do homem, em Deus». Assim, a espiritualidade cristã integra o valor do repouso e da festa. O ser humano tende a reduzir o descanso contemplativo ao âmbito do estéril e do inútil, esquecendo que deste modo se tira à obra realizada o mais importante: o seu significado. Na nossa actividade, somos chamados a incluir uma dimensão receptiva e gratuita, o que é diferente da simples inactividade. Trata-se doutra maneira de agir, que pertence à nossa essência. Assim, a acção humana é preservada não só do activismo vazio, mas também da ganância desenfreada e da consciência que se isola buscando apenas o benefício pessoal. A lei do repouso semanal impunha abster-se do trabalho no sétimo dia, «para que descansem o teu boi e o teu jumento e tomem fôlego o filho da tua serva e o estrangeiro residente» (Ex 23, 12). O repouso é uma ampliação do olhar, que permite voltar a reconhecer os direitos dos outros. Assim o dia de descanso, cujo centro é a Eucaristia, difunde a sua luz sobre a semana inteira e encoraja-nos a assumir o cuidado da natureza e dos pobres. (Encíclica “Laudato Si” do Papa Francisco)

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Liturgia da Palavra no Matrimónio

 Todos os Sacramentos - e o Matrimónio não é exceção - são “sacramentos da fé” que nasce da Palavra e na Palavra se alimenta. Por isso, com toda a justiça, os Preliminares do Ritual da Celebração do Matrimónio reconhecem à Liturgia da Palavra o estatuto de “elemento principal”. Nela, com efeito, se “manifesta a importância do Matrimónio cristão na história da salvação e a dignidade e os deveres que daí decorrem para a santificação dos esposos e dos filhos” (Cf. nº 35).

O Ritual insiste em diversos aspetos da Liturgia da Palavra, como sejam a escolha das leituras, a preparação, a homilia, etc... (Cf. nº 17, 23, 29, 30, 34, 38 e 40) e apresenta uma rica e articulada descrição dos ritos (p. 25-29).

Com 9 leituras do Antigo Testamento, 13 epístolas do Novo Testamento e 1 leitura do Apocalipse, 7 Salmos Responsoriais com 1 ou 2 refrães, 4 versículos para a aclamação ao Evangelho e 10 Evangelhos, oferece-se um manancial para estruturar de forma criativa e adequada a cada caso, a cada sensibilidade e situação particular, a Liturgia da Palavra.

Se apesar da abundância, alguém ainda se sentir limitado, poderá, como dá a entender a rubrica do capítulo V, escolher outra leitura da Palavra de Deus desde que - é esse o princípio geral - o texto figure num dos leccionários aprovados.

O Ritual não deixa de apresentar um esquema (modelo) da Liturgia da Palavra. Trata-se sempre de uma boa hipótese, desde que a sua adoção não signifique preguiça, descuido ou desinteresse. Mas convém advertir que o sentido da reforma litúrgica vai na senda de uma criatividade sensata e que, por isso, os novos rituais propõem os meios para a exercer de forma reta. Esta nova sensibilidade é uma oportunidade pastoral de grande alcance catequético e celebrativo que convém explorar.

Entretanto, fique bem claro que na Liturgia da Palavra não há lugar para outros textos, como poemas ou parábolas e historietas (como, por vezes, se vêem nos livrinhos que os noivos elaboram), mesmo que sejam textos interessantes ou muito expressivos que poderão provocar a sensibilidade dos noivos ou do sacerdote que preside, mas nem por isso são Palavra de Deus. Se vierem a propósito, o sacerdote presidente poderá integrá-los na homilia, a título de ilustração da Palavra de Deus proclamada. Noutro caso, poderão ser lidos, noutro ambiente, porventura antes de se dar começo à refeição nupcial.

O Ritual dá indicações precisas sobre a forma correta de estruturar a Liturgia da Palavra:

- Se a Liturgia da Palavra incluir três leituras, a 1ª será do Antigo Testamento (salvo no tempo pascal, que será do Apocalipse);

- Uma das leituras escolhidas deve falar explicitamente do Matrimónio; para que não haja dúvidas, o Ritual ajuda-nos a reconhecer quais são, assinalando-as com um asterisco (Cf. nº 179-222).

Para facilitar o trabalho da escolha, a edição portuguesa do Ritual não se limita, como faz a edição latina, a fornecer a listagem das perícopas, mas publica o texto completo das leituras bíblicas. Na edição mais recente a leitura é enquadrada pelo título (“Leitura do livro...) e pela aclamação conclusiva (Palavra do Senhor...). Entretanto, com isto não se pretende substituir nem dispensar o Leccionário (vol. VIII) das Missas Rituais. Para além da vantagem de apresentar o texto de forma a facilitar a leitura, esse é o livro próprio a usar na proclamação litúrgica da Palavra de Deus.

Dando destaque à homilia, o Ritual indica que esta, “inspirando-se no texto sagrado, exporá o mistério do Matrimónio cristão, a dignidade do amor conjugal, a graça do Sacramento e os deveres dos cônjuges, tendo em conta, porém, as diversas circunstâncias das pessoas” (nº 57). Entre elas, refere a situação de fé tanto dos nubentes como daqueles que apenas nestas ocasiões frequentam a Igreja (Cf. nº 28, 32, 37). Mais uma razão para que a escolha das leituras seja feita de uma forma esclarecida e esclarecedora, na medida do possível, ao menos e sobretudo com os noivos que hão-de ser ajudados a descobrir os tesouros de vida da Palavra de Deus.

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Jornal - Notícias da Igreja

S. PEDRO E S. PAULO

(29 DE JUNHO)

Neste dia, toda a celebração litúrgica, incluindo a Palavra de Deus, destaca duas figuras fundamentais para a Igreja: S. Pedro e S. Paulo. Na primeira leitura, o livro dos Actos dos Apóstolos apresenta-nos Pedro na prisão, que foi libertado pelo Senhor, como fruto da oração dos fiéis e como sinal de que Deus cuida e protege a sua Igreja. Na segunda leitura, Paulo, na sua carta a Timóteo, que é uma espécie de testamento do apóstolo, faz um resumo da sua vida, consciente de ter perseverado na fé. O texto do evangelho tem como protagonista Pedro, chamado a ser a pedra sobre a qual será edificada a Igreja. Assim, a liturgia da Palavra deste dia é uma esplêndida homenagem a duas figuras fundamentais do Cristianismo. Pedro e Paulo são modelos de pessoas cristãs comprometidas, através das suas vidas pessoais, da profunda conversão que fizeram e pela missão que lhes foi confiada.

Para a nossa reflexão, é importante partir da missão que receberam os dois apóstolos que comemoramos e como a realizaram. No projecto de Deus, Pedro e Paulo foram enviados a difundir, animar e fortalecer a fé das pessoas, criando comunidades cristãs, e construindo, assim, a grande comunidade da Igreja. Paulo chegou a afirmar: “Ai de mim se não evangelizar”. Este projecto e missão é também o nosso, Deus o entregou a todos nós, tendo em conta a vida de cada um. Cada cristão e cada comunidade têm de descobrir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar este chamamento: sair da sua comodidade para fazer chegar a todas as pessoas e lugares a luz do Evangelho. Nos afazeres do dia-a-dia, cada um de nós pode colaborar na evangelização do mundo. É necessário que todos contribuam para o crescimento do reino de Deus no mundo. Pedro e Paulo animam-nos a trabalhar para que chegue a todos o reino, que é um reino “universal e eterno, de santidade e de graça, de amor, de justiça e de paz”.

Além desta missão evangelizadora, não podemos esquecer que somos a Igreja, povo de Deus que caminha neste mundo. Quando começamos a analisar como está a nossa comunidade, procuramos logo fazer uma análise sociológica, em vez de realizar um discernimento evangélico, ou seja, procuramos os factores externos, de carácter político, social, económico ou cultural que estão presentes no contexto em que nos movemos e existimos, e não fazemos uma leitura de todos estes factores à luz do evangelho. É muito importante ter a capacidade de estudar e ver os sinais dos tempos.

Hoje, a melhor maneira de imitar estes dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo, é sermos a imagem visível e clara da Igreja, de uma Igreja de serviço, de missão, de evangelização, de co-responsabilidade e de participação activa na sociedade. Uma Igreja mais existencial do que essencial; mais plural do que centralizadora; mais encarnada na humanidade do que somente uma instituição jurídica. Uma Igreja mais comunidade do que somente uma estrutura social.

Que Pedro e Paulo, pilares da Igreja, nos fortaleçam na fé e nos ajudem a construir esta realidade e esta imagem de uma Igreja plenamente fiel ao Evangelho.

 
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Jornal - Notícias da Igreja

Jovens do 6º ano

Profissão de Fé

No dia 31 de Maio, Domingo da Santíssima Trindade pelas 11h00, na Igreja Paroquial de Mangualde, 55 jovens do 6º ano fizeram a Profissão de Fé.

 No dia do batismo, os pais e padrinhos professam a fé pelas crianças, neste dia, estes jovens celebraram a profissão de Fé, confirmando aquilo que os seus pais e padrinhos disseram por eles no dia do seu batismo.

 
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