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Ministro José Vieira da Silva

visitou a nossa Instituição

 

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No dia 17 de abril, o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Dr. José Vieira da Silva visitou a nossa Instituição.

Pelas 17h00 foi recebido no Lar Pe. António Pinto Lobinho, pelo Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo, Rev. Cónego Jorge Seixas- Presidente da Instituição e demais membros da direção e alguns colaboradores.

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O Dr. José Gonçalves deu a conhecer a Instituição-Complexo Paroquial, que nasceu no início da década de oitenta e que engloba várias vertentes, desde a parte do culto com a Igreja, capelas mortuárias, cartório, sala de catequeses, residência paroquial; parte cultural, auditório e também integra o Centro Social que começou com a vertente da Infância e Centro de Dia.

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Posteriormente em 2012, foi construído o edifício do Lar (onde está concentrada a 3ª Idade). Um investimento de três milhões e duzentos mil euros, a cargo da Paróquia e do Centro, não havendo comparticipação pública.

O edifício veio responder às necessidades com instalações de qualidade o que permite prestar serviços de excelência.

Salientou o número de crianças na Creche, Jardim e ATL, bem como o número de idosos (Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Lar) que a Instituição apoia com e sem acordo, para além da Equipa Multidisciplinar, Intervenção Precoce, Rendimento Social de Inserção, Cantina Social e gestão do Banco Alimentar. Apoiando um total der 605 utentes.

Deu também a conhecer o número de funcionários, 107 e os gastos anuais da Instituição, sendo necessário uma gestão muito rigorosa.

De seguida o Ministro visitou as instalações e mostrou-se satisfeito com as excelentes condições.

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Posteriormente, no salão nobre desta instituição a convite do Presidente da Câmara, o Ministro, Dr. José Vieira da Silva reuniu com os responsáveis das IPSS do concelho, onde ficou a conhecer algumas das preocupações dos dirigentes, o qual deu respostas às questões levantadas. Os presentes ficaram a conhecer a visão deste governo relativamente aos investimentos e às políticas sociais.

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Agradeceu a presença de todos, desta família da economia social e das respostas sociais. Salientou que as respostas que tem no plano social e económico são assuntos muito sérios e só terão uma resposta sólida se dermos um salto em frente naquilo que tem que ser uma cooperação entre o estado central, as suas políticas públicas e as instituições de solidariedade.

É altura de olharmos para um todo e trabalharmos de uma forma conjunta para que as respostas sejam mais eficazes e não haja sobreposições.

Quanto à questão de cooperação dos acordos tem a noção que em muitas instituições estão longe de assegurar os equilíbrios que seriam desejáveis com consequências negativas, a fragilização da comparticipação do estado empurra muitas organizações para situações que contradizem os princípios de base de solidariedade do setor social. A sustentabilidade é necessária, mas quando ela põem em causa o princípio de solidariedade começamos a perder a nossa batalha.

João Azevedo enalteceu o papel deste Ministro: “ … foi o homem que fez as políticas de maior proximidade relativamente ao tecido social do país, junto daqueles que mais necessitam e dos territórios mais distantes do poder de decisão.” Referiu que a marca da economia social está em Mangualde através dos governos em que José Vieira esteve e acredita que tudo fará para continuar esse trabalho junto das populações.

Salientou que o concelho de “Mangualde precisa numa primeira fase de criar desenvolvimento para que possamos ter condições de emprego para que as pessoas tenham uma vida estável e só depois vamos para a fase de apoio social”. Aqueles que não conseguem acompanhar esse desenvolvimento devem ter o apoio do estado.

O Rev. Cónego Jorge Seixas finalizou a reunião mostrando grande satisfação neste acolhimento, sendo um momento no qual todos partilharam as suas dificuldades e vontade de trabalhar. “… estamos aqui para erguer e reerguer este pedacinho de sociedade que cabe a cada um de nós… Registando a recetividade e sensibilidade do Sr. Ministro aos problemas atuais e aos que poderão aparecer.

 

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