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Paróquia de Mangualde
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2º DOMINGO DO ADVENTO (ANO B)

Vivemos num mundo, onde reinam conflitos antigos e novos (Palestina, Ucrânia, Iraque…). A economia e as relações comerciais favorecem sempre os mais ricos (água, madeira, alimentos, petróleo). Existe o poder das mafias de todo o tipo que destrói a saúde, o trabalho, a vida e a dignidade das pessoas (drogas, armas, escravidão…). São tantos os problemas sociais que não se podem resolver com uma esmola ou com um gesto solidário (a marginalização, o abandono dos idosos, o abuso às crianças, a violência doméstica, a emigração ilegal…). Perante isto, que posso fazer? Para tentar fugir a esta realidade, facilmente se diz: “não há nada a fazer”, “isso é muito complicado”, “são consequências indesejáveis do progresso”. Teremos de nos render e resignar perante o mal do mundo? Perante esta realidade, podemos ficar tranquilos, desculpando-nos constantemente?

Hoje, mais do que nunca, temos de escutar a voz dos profetas. Eles lutaram sempre contra a ordem estabelecida no seu tempo, porque, tantas vezes, escondia uma grave desordem. Os profetas do Antigo Testamento denunciavam o poder ditador dos reis, a farsa dos sacrifícios rituais aos falsos deuses, a infidelidade à Aliança e transmitiam a esperança de Deus. Na primeira leitura, o profeta Isaías dizia: “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai ao coração de Jerusalém e dizei-lhe em alta voz que terminaram os seus trabalhos e está perdoada a sua culpa”. Eram escravos e exilados e, agora, é-lhes anunciada a esperança de regressar do exílio. O profeta diz-lhes que há algo a fazer: regressar a casa, recomeçar a vida, voltar a construir tudo de novo.

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1º DOMINGO DO ADVENTO (ANO B)

Vivemos um tempo de incertezas, de inseguranças, de mudanças, de situações novas que nos criam alguma perturbação. Sentimos um certo mal-estar com problemas que nos afectam e nos incomodam. Que fazer? Pensaremos que será melhor viver numa solidão individualista. Sentimos que vivemos num vazio que não sabemos preencher. Por isso, neste domingo, no início do ano litúrgico, somos convidados a percorrer o caminho da conversão, da mudança, a deixar-nos tocar pelo encontro com Jesus que nos dará a alegria da sua amizade, a sentir, novamente, o Seu chamamento para fazer o bem e para ser felizes.

Neste domingo, iniciamos o tempo do Advento. É uma nova oportunidade para nos encontrarmos com Jesus e reencontrar a alegria do Evangelho que nos liberta da tristeza, do vazio interior e do isolamento. Será que estaremos a perder o gosto pela vida? Será que andaremos desorientados, vivendo uma experiência de confusões? “Isto acontece quando a vida interior se fecha nos seus próprios interesses; já não há espaço para os outros, já não entram os mais necessitados, já não se escuta a voz de Deus, já não se goza a doce alegria do amor de Jesus, já não há entusiasmo para fazer o bem”. Então, é necessário reencontrar a fonte da alegria para inundar e dar sentido à nossa vida. Este tempo do Advento é uma nova oportunidade para a nossa vida e para o mundo, porque a alegria do Evangelho é fundamental para o nosso mundo, onde existem conflitos violentos, intolerância, insegurança, corrupção e injustiça. Perante esta realidade, o que podemos fazer?

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HOMILIA DO 33º DOMINGO COMUM (ANO A)

Estamos quase a terminar o ano litúrgico. Encerrá-lo-emos no próximo domingo com a solenidade de Cristo-Rei. Como é normal, em todos os anos, a liturgia da Igreja situa-nos nestas últimas semanas diante do futuro da humanidade, diante da segunda vinda de Jesus, no fim dos tempos. Convida-nos a viver o tempo presente, olhando para a meta, para o fim dos tempos (visão escatológica da história). No evangelho, Jesus evita dar informações precisas sobre o fim do mundo (data, circunstâncias, resultados…). Jesus não veio para satisfazer a nossa curiosidade ou acalmar as nossas angústias, mas para nos ensinar a viver voltados para Deus. É verdade! Jesus ensina-nos uma nova maneira de viver neste mundo que é, ao mesmo tempo, transitório e necessário. Porque é transitório não podemos dar ao que aqui fazemos um valor definitivo (viver com ganância o momento presente da nossa vida e nada mais). E porque é um tempo necessário, como tempo de prova e de crescimento humano, temos de valorizar todas as realidades deste mundo. que são um dom de Deus para vivermos em liberdade e autonomia.

 

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HOMILIA DA SOLENIDADE DE CRISTO-REI

No último domingo do ano litúrgico, celebramos a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. É Ele que abre e fecha os tempos; Ele é o primeiro e o último, o alfa e o ómega, o princípio e o fim. Jesus Cristo é sempre o mesmo, ontem, hoje e sempre, Ele é o primeiro ressuscitado de entre os mortos, como nos diz a segunda leitura. Com estas e outras expressões tiradas de diversos livros do Novo Testamento, a Igreja proclama e afirma a centralidade e a grandeza de Jesus Cristo. Em seu nome começamos, com Ele continuamos e Nele acabamos toda a vida cristã, pessoal e comunitária.

Na primeira leitura, a profecia de Ezequiel fala-nos de um Rei Pastor que se dedica totalmente a apascentar o seu povo, o seu rebanho. A maior parte daqueles que foram enviados ao povo de Israel (reis, sacerdotes e profetas) não estiveram à altura da sua missão, deixando as ovelhas perdidas e tresmalhadas. Jesus Cristo é um Rei Messias que se dedica e se entrega pelo seu rebanho. Estava consciente de “ter sido enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel”. Não olhou a esforços, sacrifícios e riscos. Ele é um Rei próximo, que vai ao encontro do seu povo; um primeiro que se faz último, um grande que se faz pequeno!

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FORMAÇÃO DE ADULTOS 2014 800x600

 
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