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Paróquia de Mangualde
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Jornal - Geral

Jovens do 5º e 7º Ano da Catequese festejaram a Festa da Aliança e das Bem – Aventuranças

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O dia 20 de maio, foi, para os jovens do 5º e 7º ano da Catequese, um dia especial, pois, ambos celebraram as suas Festas, a da Aliança e a das Bem- Aventuranças, respetivamente.

Pelas 11h, na Igreja Paroquial de Mangualde, estes 112 jovens encontravam-se sentados de forma ordeira, aguardando o início da celebração Eucarística, celebrada pelo Rev. Cónego Jorge Seixas.

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Muitos foram os pais, que, orgulhosos, assistiram a esta celebração que pôs termo a mais uma etapa da formação dos seus filhos na Catequese, onde também os catequistas que ao longo do ano acompanharam o seu trajeto, demonstraram a sua alegria neste momento.

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Durante a homilia, o pároco dirigiu um breve discurso a estes jovens, transmitindo-lhes uma mensagem pautada pelos 10 Mandamentos e as Bem-Aventuranças. As suas palavras foram proferidas no sentido de que tal como em nossas casas temos regras, também os 10 mandamentos são mais do que simples leis. São princípios orientadores para uma nova compreensão e prática de vida que cobrem dois campos: a vida religiosa e a vida moral.

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Estes jovens receberam a mensagem de que é muito importante termos em conta as nossas palavras e ações, pois, estas podem levar tanto à nossa, como à felicidade das outras pessoas que nos rodeiam. A felicidade conquista-se no dia-a-dia, não cai em nossos braços sem que nada façamos para a obter.

O Sr. Cónego fez ainda referência às Bem-Aventuranças, os 9 ensinamentos que, de acordo com o Novo Testamento, Jesus Cristo pregou no Sermão da Montanha para ensinar e revelar aos homens a verdadeira felicidade, dando-lhes alento e esperança do Reino de Deus. Acrescentou à sua mensagem que não devemos só olhar para cima, mas também para o espaço terreno, amando os outros, fazendo o que Ele nos pediu “Ide por todo o Mundo e anunciai a Boa Nova”.

DSC02112 800x600Esta mensagem terminou com a frase: “Jesus Cristo nunca nos abandonará, estará sempre connosco no nosso coração”, fazendo refletir todos os presentes que ao acreditarmos na existência do Senhor nos bons e nos maus momentos, poderá ser uma fonte de força para ultrapassarmos obstáculos e sermos mais felizes.

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À semelhança do que aconteceu no Domingo anterior com as crianças do 1º e 2º ano, também estes jovens participaram ativamente na Eucaristia, na qual mais uma vez estiveram presentes muitos fiéis, deixando a Igreja repleta de gente.

 

 
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Jornal - Geral

Crianças do 1º e 2º ano da Catequese

festejaram “Avé Maria”

Este dia 13 de Maio, no qual se celebraram os 95 anos da primeira aparição de Nossa Senhora aos pastorinhos em Fátima, ficou também marcado em Mangualde, para as crianças do 1º e 2º ano da catequese, que festejaram a “Avé Maria”.

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Cerca de meia hora antes do início da celebração da Eucaristia, as catequistas e os pais das crianças organizavam-nas em bancos a elas destinados, enfeitados com flores.

A Eucaristia, celebrada pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, teve início às 11h00 na Igreja Paroquial.

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As crianças resplandeciam alegria nos olhares e a sua simpatia fez as delícias de todos os presentes nesta celebração. No momento da homilia, o Sr. Cónego dirigiu as suas palavras a estes meninos da catequese com o objetivo de lhes incutir a mensagem de que “nos devemos amar uns aos outros”, fazendo-os compreender a importância da amizade.

    2 800x600 9 800x600         Após este diálogo que durou alguns minutos, a eucaristia prosseguiu normalmente destacando-se o momento da entrega dos Terços.

Depois da oração da “Avé Maria”, todas as crianças, divididas em 4 grupos e organizadas com a ajuda das suas catequistas, receberam os seus Terços e demonstravam mais uma vez expressividade no olhar deixando transparecer ansiedade e agitação, mas também felicidade na realização deste momento.

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    Estes cerca de 170 meninos, apesar de pequeninos, participaram ativamente em todas as fases da celebração eucarística, desde as leituras, aos cânticos, à entrega das oferendas, fazendo ver a todos os presentes que, apesar da tenra idade, foram capazes de deixar os adultos muito orgulhosos.

O Templo estava repleto.

 

 
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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

Todos os anos, no 4º Domingo da Páscoa, o texto do evangelho apresenta-nos Jesus como o Bom Pastor. São muitos os textos dos evangelhos que nos falam do Bom Pastor com um sentido ternurento e misericordioso: ele é o que vai à procura da ovelha perdida, cheio de misericórdia, convive com as ovelhas, conhece-as uma a uma, até pega nelas aos ombros com carinho.

No texto do evangelho deste domingo, aparece um outro aspeto. O Bom Pastor é o que dá a vida pelas suas ovelhas, defende-as, porque ama as suas ovelhas. Não é somente misericordioso, mas também corajoso, enfrenta o ladrão do rebanho e o lobo que deseja matar algumas ovelhas. Dá a vida na defesa das ovelhas.

Quando se constrói uma casa, há sempre a preocupação pela qualidade dos materiais que serão utilizados. Escolhem-se as melhores pedras e rejeitam-se as que não se adaptam à construção. Ora Jesus não encaixava no sistema religioso que Israel estava a construir; por isso, foi crucificado. Jesus não foi rejeitado por praticar más obras, mas pelas suas boas obras. Mas, “a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular”. Na primeira leitura, Pedro responde às perguntas dos chefes do povo e dos anciãos, por causa da cura de um homem. Pedro afirma: “Já que somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e o modo como ele foi curado, ficai sabendo…é em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa presença”. Jesus torna-se a pedra angular, porque está a construir uma nova comunidade, o novo Povo de Deus, onde não ninguém é rejeitado. Este novo Povo de Deus é constituído por todos os homens e mulheres que escutam a voz do Bom Pastor.

 

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HOMILIA DO 3º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

A passagem do evangelho deste domingo narra-nos o testemunho dos discípulos de Emaús: “contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão”. Há uma frase que se repete neste relato e na descrição da viagem destes discípulos: “Abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras”. Com esta afirmação, fica bem evidente que não podemos compreender as Escrituras se o Senhor ressuscitado não nos abrir o entendimento, ou seja, uma nova maneira de as ler. É Ele quem abre os olhos aos discípulos de Emaús para reconhecer que aquele companheiro de viagem que lhes explicava as Escrituras e que depois partiu o pão, era o próprio Senhor. Jesus ensina-nos a olhar, a ver o que antes não se viu. Fazer caminho com Jesus, ser discípulo do Ressuscitado, estar à mesa onde Ele parte o pão, dá uma nova luz, um novo olhar sobre a realidade e, especialmente, sobre as pessoas. É o próprio olhar de Deus; por isso, pedimos no salmo: “Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz do vosso rosto”. Mas esta forma nova de olhar a vida supõe o arrependimento dos nossos pecados e o perdão concedido por Deus a cada pecador.

A primeira leitura é uma parte de um discurso de Pedro. Ele tinha curado um doente que pedia esmola à porta do Templo. As pessoas viram isto, mas não compreenderam o que sucedeu. E Pedro chama-os à razão, dizendo que todos, até os amigos de Jesus, tiveram culpa no processo da morte de Jesus: “vós entregastes e negastes Jesus na presença de Pilatos e pedistes a libertação de um assassino; matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos”. A morte de Jesus converteu-se, pelo poder de Deus, num milagre de vida; o que começou com palavras de juízo converteu-se numa proclamação do amor salvador de Deus. Pedro afirma que todos cometeram um pecado grave e uma enorme injustiça, condenando e matando Jesus. Convida-os ao arrependimento e à conversão, porque Deus quer perdoar. Aqueles que crucificaram Jesus, sem ter consciência do que estavam a fazer, colaboraram para o cumprimento daquilo que Deus tinha prometido: um Messias sofredor. Nas mãos de Deus, o nosso mal pode converter-se em bem.

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