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Paróquia de Mangualde
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concerto de Natal 800x600

 
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EDEC – ESCOLA DIOCESANA DE EDUCAÇÃO CRISTÃ

Formação de Adultos – Mangualde

 

Complexo Paroquial – 21h (Quarta-feira)

 

AVISO

ALTERAÇÃO DE AULA

 

A sessão que estava agendada para 18 de Dezembro, será antecipada para 11 de Dezembro.

As aulas retomarão o calendário inicialmente previsto em 8 de Janeiro.

 
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Arciprestado de Mangualde

Concerto de Bandas Filarmónicas finalizou Ano da Fé

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No dia 17 de novembro realizou-se na nossa cidade um Concerto memorável de Bandas Filarmónicas, finalizando assim o Ano da Fé no Arciprestado de Mangualde e contou com a presença das 4 Bandas do Concelho: Sociedade Filarmónica de Tibaldinho, Associação Humanitária e Cultural de Abrunhosa-a-Velha, Sociedade Lobellhense e Associação da Boa Educação de Vila Cova de Tavares.

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Pelas 14h30 as referidas Bandas vindas do centro da cidade dirigiram-se para o átrio do Complexo Paroquial, onde os Párocos das diversas paróquias e muito público as aguardavam.

Aqui D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu cumprimentou todos os presentes e saudou em particular as Bandas.

Seguidamente dirigiram-se para a Igreja Paroquial, onde o Rev. Pe Nuno Azevedo fez um balanço das diversas atividades levadas a cabo ao longo do ano, que em dada altura referenciamos no Notícias da Beira.

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D. Ilídio dirigiu-se a todos os presentes falando sobre o Ano da Fé e da grande dinamização feita no Arciprestado de Mangualde, esperando que continuem.

Informou que o Rev. Pe. Nuno Azevedo passa a ser o Arcipreste de Mangualde. O Rev. Pe. Chaves deixa assim este cargo por sua vontade, agradecendo aos dois.

Agradeceu à comunidade a vivência da Fé Cristã em cada uma das Comunidades com os seus Párocos, salientando que em comunhão uns com os outros ultrapassamos fronteiras e apresentou 3 livros para a caminhada Sinodal. A Fé liga-nos com o Pai e depois uns com os outros, ide uns com os outros e construi uma comunidade e uma sociedade cada vez mais fraterna. Uma comunidade de amor e de Fé e depois testemunhai-a .

Referindo que estamos a terminar o Ano da Fé e que se pode traduzir como o Ano da Festa, sendo o domingo o dia de festa, da comunhão.

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 Depois foi a vez das Bandas fazerem a sua Festa, uma tarde memorável com elevado nível. Cada Banda entoou duas peças sob a orientação dos seus maestros e no final em conjunto e sob a orientação do Rev. Cónego Jorge Seixas, Pároco de Mangualde entoaram o Hino da Fé :“Credo Domine”.

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A Igreja Paroquial estava cheia de fiéis e as palmas entoaram no grande templo para agradecerem a todos os que proporcionaram esta bela tarde.

Há quem se lembre que o último concerto de Bandas em Mangualde se realizou há 30 anos (10 de junho de 1983), com a participação das mesmas Bandas, vindas das entradas da então Vila de Mangualde em direção ao Largo Dr. Couto e no final tocaram o Hino Nacional em conjunto, sob a orientação do saudoso Pe. Messias, uma organização da ACAB e da Câmara Municipal de Mangualde.

Quem se lembra referiu que depois de 30 anos foi agradável ver novamente um Concerto deste nível, uma organização do Arciprestado de Mangualde com o Apoio da Câmara Municipal.

 
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Celebrar a Esperança

em 1 e 2 de Novembro

O mês de Novembro começa com duas celebrações particularmente marcantes do Calendário Litúrgico: a Solenidade de Todos os Santos e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Eis como o Martirológio Romano, recém-publicado em português, assinala estas festividades:

1 de Novembro: “Solenidade de Todos os Santos que estão com Cristo na glória. Na mesma celebração festiva, a santa Igreja ainda peregrina sobre a terra venera a memória daqueles cuja companhia alegra os Céus, para que se estimule com o seu exemplo, se conforte com a sua protecção e com eles receba a coroa do triunfo na visão eterna da divina majestade”.

2 de Novembro: “Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, na qual a Igreja, Mãe piedosa, depois da sua solicitude em celebrar com os devidos louvores todos os seus filhos que se alegram no Céu, quer interceder diante de Deus pelas almas de todos os que nos precederam marcados com o sinal da fé e agora dormem na esperança da ressurreição, bem como por todos os defuntos desde o princípio do mundo cuja fé só Deus conhece, a fim de que, purificados de toda a mancha do pecado, sejam associados aos cidadãos celestes, para poderem gozar da visão da felicidade eterna”.

A solenidade de Todos os Santos em 1 de Novembro, de origem celta, começa a difundir-se no ocidente pelos finais do século VIII. Com os santos, mesmo os ainda não canonizados, festeja a vocação universal de todos os fiéis à santidade. Até 2012 era feriado nacional, “privilégio” que paradoxalmente redundou em prejuízo do genuíno sentido da solenidade. Porque, não sendo igualmente feriado o dia seguinte, dedicado à comemoração dos Fiéis Defuntos, assistiu-se à antecipação dos conteúdos e práticas típicos do culto dos defuntos para o mais próximo dia livre de actividades laborais: romagens aos cemitérios, sufrágio pelos mortos, etc. E, assim, em vez do júbilo que corresponde ao triunfo e glória dos Santos, as celebrações deste dia tinham a conotação do luto, da saudade, do sufrágio. Quem sabe se a “perda” deste feriado não nos proporcionará o ensejo de purificar a solenidade correspondente, ainda que sem contarmos com a anterior disponibilidade dos fiéis para a sua vivência?

A comemoração de Todos os Fiéis Defuntos surge no século IX, em continuidade com usos monásticos anteriores. Foi o Abade Cluny, São Odilão (ou Odilo) a prescrever para os mosteiros da sua congregação esta comemoração anual.

O Directório sobre a piedade popular e a Liturgia, publicado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em 2001, já recordava a conveniência de “educar o sentir dos fiéis à luz da celebração eucarística, na qual a Igreja ora para que sejam associados à glória do Senhor ressuscitado todos os fiéis defuntos, de todos os tempos e lugares, evitando o perigo de uma visão possessiva ou particularista da Missa pelo ‘seu’ defunto” (n. 255). Na memória dos defuntos, sublinha o mesmo Directório, “a questão da relação entre liturgia e piedade popular deve enfrentar-se com muita prudência e tacto pastoral” (n. 256). “Antes de mais, é preciso que a piedade popular seja iluminada pelos princípios da fé cristã” (n. 257): o sentido pascal da morte dos baptizados, a comunhão dos Santos; a ressurreição da carne, etc”. (Ibid.).

Em 2013, esta comemoração ocorre num sábado, o que permite dar expressão litúrgica adequada à piedade popular pelos defuntos. Tem precedência sobre os Domingos de Tempo Comum. Nas missas da tarde, poderá hesitar-se entre a escolha do formulário da Missa dominical (por ser dia de preceito) e um dos 3 formulários da Comemoração dos Fiéis Defuntos. O sentido pastoral, porém, e a interpretação global mais correta nas normas litúrgicas, impõe que, neste caso, se dê a primazia à liturgia própria do dia 2 de Novembro. O preceito dominical fica na mesma satisfeito e a pastoral atendida no pleno respeito do espírito e da letra das normas litúrgicas.

 

 
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