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Paróquia de Mangualde
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O Bem Comum do nosso País

Passadas que são as campanhas eleitorais para o Parlamento Europeu, para a Assembleia da República e, por fim, para as Autarquias, regresso à vossa convivência na forma epistolar. Foi um tempo de paragem para que não houvesse confusões de qualquer género. A prudência também tem de existir nestas alturas!

Encontramo-nos, agora, no começo do tempo para a concretização das ideias e dos programas dos eleitos pelo povo português.

Como o regime vigente em Portugal é a democracia, compete à força política vitoriosa em eleições livres, orientar a vida do País sob o olhar da oposição atento, colaborante e crítico. Todos sabemos que isto é elementar em democracia política.

Agora todas as energias devem convergir para a solução dos reais problemas do País sem desvios para interesses particulares não permitidos.

Ao escrever isto estou a pensar que uma oposição esclarecida e lúcida há-de exigir a fidelidade dos eleitos aos seus programas no sentido da realização do bem comum do povo português.

 

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1 de Novembro

Solenidade de Todos os Santos

Missa às 9H00  e  às  15H00 (Seguida de Procissão aos Cemitérios).

Não há Missa das 11H00

 

2 de Novembro

Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos

Missa às 19H30

 
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Paróquia de Mesquitela e Cunha Baixa

receberam o seu novo Pároco

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 No dia 4 de Outubro  tomou posse o novo Pároco Pe. João Luís Leão Zuzarte.

Estiveram presentes vários sacerdotes, muitos fiéis, algumas autoridades e familiares do Sr. Pe. João Luís.

Às 16H00  o Rev. Cónego Jorge Seixas, Vigário Episcopal para a Zona Pastoral deu a tomada de posse ao Sr. Pe. João Luís Leão Zuzarte, na Cunha Baixa e às 18H00 na Mesquitela.

As gentes de Mesquitela, Mourilhe, Cunha Baixa e Abrunhosa do Mato demonstraram a sua felicidade com a chegada do novo pároco prometendo amizade, fidelidade, disponibilidade e colaboração sobre a orientação do seu novo pároco.

O Sr. Padre João salientou: “ Se queremos fazer uma comunidade mais forte, mais participativa é necessário o empenho de todos e é com isso que estou a contar. Da minha parte estou a vossa disponibilidade e conto também com a vossa colaboração.” 

O Sr. Padre João vai residir no Complexo Paroquial em Mangualde, em comunidade com outros sacerdotes.

 
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Nomeações Diocesanas

Pároco de Mangualde nomeado por mais 5 anos Vigário Episcopal da Zona da Beira Alta.

D. Ilídio Pinto Leandro, Bispo de Viseu nomeou por mais 5 anos, Vigário Episcopal da Zona da Beira Alta, o Rev. Jorge Alberto da Silva Seixas, Pároco de Mangualde, abrangendo os arciprestados de Mangualde, Nelas, Carregal do Sal e Fornos de Algodres.

Também será responsável pelas áreas do Património Religioso, Bens Culturais e Lugares Sagrados.

 

Arcipreste de Mangualde

Foi nomeado por mais 5 anos o Sr. Pe Manuel Chaves de Andrade, Pároco de Fornos de Maceira Dão, Arcipreste de Mangualde.

 
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Uma encíclica capitalista

ou anticapitalista?

No dia 7 de Julho de 2009,  na conferência de imprensa de apresentação da encí­clica social Caritas in veritate, de Bento XVI, realizada no Vaticano, os jornalistas perguntaram qual é a postura do Papa perante o capitalismo e a Organização das Nações Unidas (ONU). “Não é uma encíclica antica­pita­lista”, respondeu uma das pessoas escolhidas para apresentar o documento, o professor Stefano Zamagni, docente de economia política na Universidade de Bolonha e consultor do Conselho Pontifício Justiça e Paz. Este texto, assegurou, “vê o capitalismo na sua situação histórica”. No entanto, o professor afirmou que o texto “condena o capitalismo quando se converte em totalitarismo, como dizia João Paulo II”, e afirma que nenhum sistema económico “garante a felicidade”. O professor esclareceu que a Igreja não tem a missão de propor nem desenvolver soluções para problemas estruturais, mas que o seu objectivo é ir à raiz dos conflitos sociais. “Se nós cancelássemos a dívida mas não transformássemos as estruturas, dentro de 15 anos haveria dívida novamente”. “É necessário atacar as estruturas do pecado”, disse Zamagni, referindo-se à encíclica Pacem in terris, de João XXIII (1963).

O presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, cardeal Renato Raffaele Martino, falou dos benefícios que os trabalhadores oferecem às empresas e à sociedade com o seu trabalho. “O benefício deve estender-se não somente ao sistema capitalista, mas a quem participa do mercado”, disse.‘“É então socialista ou capitalista?”. “A característica da doutrina social está no facto de ter presente todos os componentes da sociedade”, respondeu.

A palavra “capitalismo” não aparece na encíclica. “A longa prevalência do binómio mercado-Estado habituou-nos a pensar exclusivamente, por um lado, no empresário privado de tipo capitalista e, por outro, no director estatal. Na realidade, o espírito empresarial tem de ser entendido de modo articulado”, diz o Papa. “O espírito empresarial, antes de ter significado profissional, possui um significado humano – assegura – (...), pelo que é bom oferecer a cada trabalhador a possibilidade de prestar a própria contribuição, de tal modo que ele mesmo saiba trabalhar ‘por conta própria’.” Para Caritas in veritate, “todo trabalhador é um criador”.

Algo de que a encíclica realmente fala é da economia de mercado. “O mercado, se houver confiança recíproca e generalizada, é a instituição económica que permite o encontro entre as pessoas, na sua dimensão de operadores económicos que usam o contrato como regra das suas relações e que trocam bens e serviços entre si, para satisfazer as suas carências e desejos”, afirma. “O mercado está sujeito aos princípios da chamada justiça comutativa, que regula precisamente as relações do dar e receber entre sujeitos iguais. Mas a doutrina social nunca deixou de pôr em evidência a importância que tem a justiça distributiva e a justiça social  para a própria economia de mercado, não só porque integrada nas malhas de um contexto social e político mais vasto, mas também pela teia das relações em que se realiza.” De facto, “deixado unicamente ao princípio da equivalência de valor dos bens trocados, o mercado não consegue gerar a coesão social de que necessita para bem funcionar”. “Sem formas internas de solidariedade e de confiança recíproca, o mercado não pode cumprir plenamente a própria função económica. E, hoje, foi precisamente esta confiança que veio a faltar; e a perda da confiança é uma perda grave”, conclui. Na encíclica,  não se utiliza nem se menciona os termos “socialismo” e “comunismo”, mais uma prova de que o Papa mostra que o seu objectivo é superar ideologias.

 
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