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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA DO DOMINGO DE PENTECOSTES

O Tempo Pascal encerra com a Solenidade do Pentecostes, recordando a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e sobre todos os discípulos de Jesus, entre os quais estamos incluídos. O Espírito Santo é o próprio Deus em nós, é a força de Deus em nós. Por um lado, transforma cada um de nós interiormente, santificando-nos e dando-nos coragem, alegria e paz interior; por outro lado, envia-nos aos outros em serviço generoso e gratuito, em amor verdadeiro e ajuda. Neste dia, ressoa nos nossos ouvidos a profissão de fé: “Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado”. Foi Ele que falou pelos profetas. É Ele que conduz a Igreja à verdade e santifica todos os homens e mulheres que abrem os seus corações para dar pousada a este Hóspede divino.

No decorrer da história da humanidade e da história da salvação, o Espírito Santo esteve sempre presente. Basta consultar os textos sagrados do Antigo e do Novo Testamento. Desde a primeira página do livro do Génesis, temos referências ao Espírito de Deus. Na obra da criação, “pairava sobre as águas”. Foi Ele que alimentou a fé de Abraão, deixando a sua terra para ir para a terra que o Senhor lhe iria indicar. Foi Ele que encheu de força Sansão, de astúcia Judite. O Espírito Santo iluminou o profeta Isaías, anunciador de acontecimentos futuros e da Encarnação de Deus. Foi Ele que ungiu David como rei, que inspirou a Ezequiel a promessa de Deus tirar o nosso coração de pedra e de colocar um coração espiritual. Alguns episódios do Novo Testamento: o Espírito Santo ilumina e convence Maria de Nazaré a ser Mãe de Deus; conduz Jesus ao deserto para ser tentado; reveste os apóstolos de coragem para ir pelo mundo inteiro pregar o evangelho, testemunhando a fé com o seu sangue. Não teríamos mártires sem o Espírito Santo. Não haveria homens e mulheres que se consagraram a Cristo, sem o Espírito Santo. Não teríamos leigos comprometidos ao serviço da Igreja e da evangelização, sem o Espírito Santo. Portanto, o Espírito Santo é o protagonista da História da Igreja. Ele dirige os destinos da Igreja através de tantos séculos.

Neste dia de Pentecostes, professemos a nossa fé no Espírito Santo, que é o Espírito de Cristo: um espírito de justiça, de verdade, de santidade e de graça. É esta força divina que nos dá coragem para lutar contra o egoísmo, o erro, a mentira e o pecado. É este Espírito de Deus que todos os dias me aconselha, corrige, fortifica, entusiasma. É Ele que me ajuda a saber discernir o que é mais importante para a minha vida: dar amor, limpar as lágrimas aos nossos irmãos, rir com os que estão alegres. Resumindo: o Espírito Santo inspira os meus pensamentos, purifica o meu coração, fortalece a minha vontade e envia-me a pregar Cristo sem vergonha, mas com entusiasmo e alegria.

Que o Espírito Santo inspire sempre o que devo pensar, o que devo dizer, como devo dizer, o que devo calar, o que devo fazer para a glória de Deus e para a minha santificação.

 
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Jornal - Geral

 Primeira Comunhão

 

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 No dia 3 de Junho, pelas 11h, na Igreja Paroquial de Mangualde, 91 crianças que frequentaram o 3º Ano da Catequese festejaram a Primeira Comunhão.

O branco foi a cor predominante neste dia que marcou a primeira vez que estes pequenos cristãos receberam o corpo de Cristo.

 

 

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Cerca de meia hora antes do início desta celebração, as crianças reuniram-se no exterior da Igreja. O seu estado irrequieto demonstrava o nervosismo próprio do dia, mas assim que entraram na Igreja as expressões faciais modificaram-se, demonstrando um ar bastante sereno e feliz.

 

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Durante a homilia, o Sr. Cónego Jorge Seixas dirigiu-se aos pequenos protagonistas desta Festa, transmitindo-lhes a mensagem de que: “viemos aqui alimentar-nos de Jesus Cristo, que se torna presente num bocadinho de pão, para que fiquemos cheios de força (…) e assim Jesus entra na nossa vida, no nosso coração”. Salientou que devemos amar a Jesus e para isso devemos praticar o bem através de boas ações.

 

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No momento da Primeira Comunhão, as crianças organizadas em fila pelos catequistas dirigiram-se ao altar, onde receberam a hóstia, símbolo do corpo de Cristo, regressando calmamente ao seu lugar.

 

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Durante a celebração da Eucaristia, a voz destas crianças fez-se ouvir em bonitos cânticos, preenchendo o coração de alegria de todos os presentes no Templo. Foi gratificante ver tanto interesse depositado por estes meninos na realização de todos os momentos da Eucaristia.

          

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Não devemos esquecer, mais uma vez, as orientações preciosas dos catequistas, quer ao longo do ano, quer durante a Festa da Primeira Comunhão, que, aliadas ao seu empenho, dedicação e trabalho na preparação desta Festa, tornaram este dia único.

 

 

 

 
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Jornal - Geral

 

Jovens do 10º ano da Catequese festejaram o Crisma

 

No dia 2 de Junho, na Igreja Paroquial de Mangualde, pelas 18h00, os jovens que frequentaram o 10º ano da Catequese, festejaram o Crisma.

Ainda no átrio do Complexo Paroquial, esperavam ansiosamente a chegada de D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu.

O nervosismo transparecia nos rostos dos crismandos e dos seus padrinhos que os acompanharam ao longo de toda a cerimónia.

 

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Pouco faltava para as 18h00 quando D. Ilídio chegou abrandando a agitação entre os presentes. Seguiram-se algumas palavras de saudação proferidas por uma das jovens. A mensagem frisou que aquele “era o dia em que iriam receber o Espírito Santo, tornando-se mensageiros da palavra de Deus e responsáveis não só por eles, mas por todos os seus irmãos”.

Após a entrega de um ramo de flores a D. Ilídio, este, juntamente com outros sacerdotes do arciprestado de Mangualde que marcaram a sua presença nesta celebração, rumaram à Igreja passando por entre os jovens, que os seguiram, juntando-se aos restantes fiéis que já se encontravam no interior do Templo, a aguardar o início da Eucaristia.

 

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Esta celebração foi presidida por D. Ilídio, estando também presentes os Reverendos: Cónego Seixas, Pe. Chaves, Pe. João, Pe. Gabriel, Diácono Sérgio de Pinho e o Sr. Manuel Vaz, candidato a Diácono Permanente.

 

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O Sr. Bispo dirigiu algumas palavras em especial aos crismandos, desejando-lhes “que este dia marcasse os seus futuros vividos na fé, na esperança e no amor, virtudes que vêm de Deus”.  

O Rev. Cónego Seixas apresentou então os jovens a D. Ilídio, referindo que ao todo eram 85, sendo 63 deles pertencentes à Paróquia de Mangualde, 11 a Fornos de Maceira Dão, 2 a Moimenta de Maceira Dão, 3 a Espinho, 2 à Mesquitela e 4 a Quintela.

D. Ilídio acrescentou ainda que “Crismar-vos significa que quereis “escancarar” as portas a Deus (…) e não tenhais medo de viver com Deus em vós, pois Ele dá-nos tudo (…) o sentido da vida, vivida no amor, na esperança e à luz da fé é de facto “o tudo” e a luz para entendermos a dor, o sofrimento, as dificuldades que a vida nos traz…”. Salientou ainda que “confirmados por este sacramento, vós sois cristãos em plenitude”.

 

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Chegado o momento da administração do sacramento da confirmação, e dado o elevado número de jovens que o iriam receber, D. Ilídio solicitou o auxílio ao Rev. Cónego Seixas nesta fase tão relevante, na qual, os crismandos receberam o Espírito Santo, pela imposição das mãos e unção com os santos óleos, sendo desta forma enviados ao mundo para testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo em atos e palavras.

 

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A expressão de contentamento brotou em cada olhar, não conseguindo esconder a alegria da realização daquele momento.

 

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No final, o Rev. Cónego Seixas não pode deixar de mencionar, a importância que os pais, restantes familiares e catequistas tiveram na formação e orientação destes jovens, agradecendo a todos pelo seu belíssimo trabalho.

 


 

 
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SEMANA DA VIDA - FESTA DA FAMÍLIA

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De 10 a 17 de Maio, decorreu a SEMANA DA VIDA. O Secretariado Diocesano da Pastoral da Família promoveu, no dia 17, a habitual Festa da Família, este ano em Mangualde. Pelas 14:30 começou o acolhimento no complexo paroquial de Mangualde com um momento musical muito agradável, protagonizado pelo grupo “Canto Fraterno”. Seguiu-se a conferência/debate “A Família na Sociedade – Missão e dificuldades” proferida pelo Dr. Juan Francisco Garcia Ambrosio, casado e pai de dois filhos, docente da Faculdade de Teologia da Universidade Católica e autor de diversos artigos e livros sobre a família.

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Na sua brilhante exposição, Juan Ambrosio propôs um olhar sobre a realidade da família atual e um caminho a seguir na pastoral familiar.

A tão propalada crise da família afinal não é de hoje, é um discurso que tem mais de 30 anos, o tempo de uma geração, e que portanto já pouco diz aos jovens de hoje. A família sempre soube se adaptar em todos os momentos de crise civilizacional – reorganizou-se, reconfigurou-se para dar resposta à sua razão de ser, que é desempenhar um papel importante na maturação da pessoa e na construção da sociedade. A Família não acabou e não acabará, está em transformação, em metamorfose. A família continua a ser vista e experimentada como um valor fundamental. Para a consciência crente o futuro da família é visto com grande esperança – esperança de que a família se renove e conserve como algo indestrutível ao serviço da vida, da pessoa e da sociedade. Aos cristãos é lançado o desafio de ser uma minoria qualificada e qualificadora que saiba acompanhar a família em todas as suas fases e dimensões. A Pastoral familiar tem que encontrar forma de sair do mero discurso académico, teórico e tornar-se presente na construção do bem comum alicerçada no cuidado e atenção do outro, na família e na comunidade.

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Pelas 17:00 seguiu-se a celebração da Eucaristia presidida pelo Sr D. Ilídio, onde, à semelhança dos anos anteriores, os casais que completam 10, 25,40, 50 ou 60 anos de matrimónio, ao longo deste ano de 2015, tiveram uma participação especial, com a renovação das promessas matrimoniais, a bênção episcopal e a receção de um Diploma assinado pelo Sr. Bispo. Este ano, por razões sobejamente conhecidas, a família está, ou pelo menos deveria estar, no centro das nossas preocupações e atenções pastorais. Urge pois fazermos um esforço para podermos testemunhar a alegria de vivermos o Evangelho em família.

 
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