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Paróquia de Mangualde
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Recenseamento

 

da prática dominical

                                      

 

Realizou-se nos dias 4 e 5 de Fevereiro em praticamente todos os locais de culto das Paróquias da Diocese, o recenseamento da prática dominical.

Este recenseamento pretende avaliar o nível de participação dos cristãos nas Eucaristias e celebrações dominicais referente a quatro parâmetros (idade, sexo, residência na Paróquia e comunhão na Celebração). A Paróquia de Mangualde obteve os seguintes resultados

 

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Carnaval, Cinzas e Quaresma

                         

Os próximos dias são marcados pelo início do tempo de preparação para a Páscoa, no calendário da Igreja Católica


Olhando para o calendário, rapidamente se percebe que é a Páscoa quem rege o Carnaval: a Páscoa é celebrada no primeiro Domingo da lua cheia após o Equinócio da Primavera, no hemisfério Norte. O Carnaval acontece entre 3 de Fevereiro e 9 de Março, sempre 47 dias antes da Páscoa, ou seja, após o sétimo Domingo que antecede o Domingo de Páscoa.

Carnaval

O Carnaval é uma festividade popular colectiva, cíclica e agrária. Teve como verdadeiros iniciadores os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C., e uma segunda origem, por assim dizer, nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre o séc. VII a.C. e VI d.C.

A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma. Uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência

Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II foram grandes inimigos do Carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica permite que se realizem os festejos do Carnaval, que consistiam em desfiles e espectáculos de carácter cómico.

No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o Carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.

Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne!) ou de “carne levamen” (supressão da carne) levam-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma. A própria designação de Entrudo, ainda muito utilizada entre nós, vem do latim “introitus” e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.

Cinzas

No dia seguinte, a cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.

Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.

A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

Quaresma

O termo Quaresma deriva do latim "quadragesima dies", ou seja, quadragésimo dia. É o período do ano litúrgico que dura 40 dias: começa na quarta-feira de cinzas e termina na missa "in Coena Domini" (Quinta-Feira Santa), sem inclui-la.

O sexto Domingo, que dá início à Semana Santa, é chamado "Domingo de Ramos", "de passione Domini". Desse modo, reduzindo o tempo "de passione" aos quatro dias que precedem a Páscoa, a Semana Santa conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.

Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.

Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo.

Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência, marcas que ainda hoje se mantêm.

Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do "Glória" e do "Aleluia" na celebração da Missa.

Cónego Jorge Seixas

 
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17 de fevereiro

Desfile de Carnaval

No dia 17 de fevereiro, pelas 10h00, as crianças do Jardim de Infância do Complexo Paroquial de Mangualde, Obra Social Beatriz Pais, Conde D. Henrique, S. Julião, Vila Garcia e demais crianças vão realizar o habitual Desfile de Carnaval.

 

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O corso sai da Rua do Antigo Colégio em direcção ao centro da cidade até à Casa do Povo, descendo a Rua do Rossio.

Ao som da música e se o tempo ajudar estas crianças vão levar a sua alegria e mostrar um pouco dos seus projetos pedagógicos.

Venha até Mangualde ver estes pequenos foliões.

 
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2012 - Este ano o Complexo Paroquial

de Mangualde festeja  os 25 anos

da execução da sua obra

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Feliz  Notícia

Lançamento da Primeira Pedra do Complexo Paroquial em 9 de Maio

Todos os Mangualdenses se congratulam em ter chegado o ano memorável do início e construção da Nova Igreja, aberta, também nos seus espaços, aos valores culturais e recreativos e às carências no campo social.

O propósito de se construir em Mangualde uma Nova Igreja data dos meados do séc. XVIII. E a ideia tomou corpo, quando a autoridade eclesiástica, em visita pastoral mandou “reformar a igreja matriz”, em virtude de ameaçar ruína.

Logo um grupo das mais distintas pessoas decidiu meter ombros à dispendiosa empresa, sobressaindo entre todos, pelo seu entusiástico dinamismo, o Capitão-mor do concelho de Azurara Manuel Osório do Amaral, do lugar de Almeidinha, e Miguel Pais de Amaral, da vila de Mangualde, fidalgo da Casa de Sua Magestade e Cavaleiro professo na Ordem de Cristo.

Na presença das testemunhas Frei Bernardo Pais de Castelo Branco, comendador de Malta, o Padre Frei João de Gouveia, religioso de S. Bernardo e assistente no Convento de Maceiradão, e o Padre Bento Pais Cardoso, do lugar de Gestosa, freguesia de Couto de Mosteiro, do Bispado de Coimbra, em 28 de Março de 1751, na sacristia da Igreja de S. Julião, Manuel Osório de Amaral e Miguel Pais de Amaral, os representantes dos fregueses e o vigário de S. Julião, Dr. José Rebelo de Mesquita, solenemente afirmaram que aceitavam o contrato, redigido pelo escrivão João Antunes Ramos, em que se obrigavam a fazer a Nova Igreja.

Passado este momento de euforia, surgiram dúvidas e, muitos dos fregueses vieram a arrepender-se do passado que lhes pareceu precipitado, nos mesmos sentimentos comungando o próprio pároco, o juiz e os eleitos da igreja, além do fidalgo Luís Bernardo, do lugar de Darei.

Mas a semente lançada em meados do séc. XVIII não morreu. Transmitiu-se de geração em geração.

E tocou aos Mangualdenses dos finais do séc. XX concretizar o propósito da escritura de 1751.

Se por um lado, isto nos responsabiliza – e de que maneira! -, por outro lado, sentimos na continuidade  histórica um  precioso alento para levar a empresa a bom termo.

Na Festa do padroeiro, a Equipa Sacerdotal, na Mensagem que dirigiu a todos os Mangualdense4s, transcrita noutro lugar, convidou toda a população a pedir fervorosamente a S. Julião uma graça especial.

“Que a comunidade Paroquial, com o apoio das autoridades e instituições e dos Amigos da sede do concelho, todos num esforço comum, consigamos pôr de pé – em cinco anos – o Complexo Paroquial”.

Brevemente, divulgaremos o Progresso da Festa da primeira pedra e o conjunto de acções a realizar até 9 de Maio.

“In Notícias da Beira de 25 de Janeiro de 1982”.

 
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