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Paróquia de Mangualde
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José Paulo da Silva Seixas

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AGRADECIMENTO

Em meu nome pessoal, em nome de toda a família, queremos expressar a nossa profunda gratidão a todas as pessoas e instituições que comungaram a nossa dor com o falecimento do meu irmão José Paulo da Silva Seixas, de 51 anos de idade. Foram muitas as mensagens e os telefonemas! Foram muitas as pessoas e instituições presentes, unidos a nós, mas também não podemos esquecer todos aqueles e aquelas que não puderam estar presentes, por que estavam no estrangeiro, nos seus trabalhos, porque tinham compromissos inadiáveis e situações de doença. A todos agradecemos. A minha família sentiu este carinho e proximidade de todos os que estavam perto e longe. Quero agradecer aos meus paroquianos e aos que já foram meus paroquianos todas as manifestações de comunhão na nossa dor.

Foram 15 anos de luta do José Paulo. Nunca esteve sozinho, até ao fim. Em todo este processo, sentimos que ele era mais uma manifestação de Jesus Cristo no nosso lar, tantas vezes no altar da sua cama. Homem frágil como todos, mas experimentando sempre a presença amorosa de Deus. Apesar de tudo, nunca perdeu o rumo, olhando para Jesus Crucificado e Cristo Ressuscitado. Sentimos profundamente a sua perda, mas reina a serenidade nos nossos corações, porque sempre lhe “lavámos os pés”, ou seja, amámos como Jesus nos ensinou. Em toda a sua vida, especialmente, nestes últimos 15 anos, sentiu sempre o toque de Deus, palpou o Pai Eterno.

Queremos agradecer publicamente a todos os profissionais de saúde que trabalham nos diversos hospitais por onde o José Paulo passou tantos dias da sua vida. Curvamo-nos perante a entrega, a dedicação, o profissionalismo e a humanidade de todos os médicos, enfermeiros, enfermeiras, auxiliares do Hospital de S. Teotónio, de Viseu. A família nunca esquecerá a competência e a humanidade no exercício das funções destes técnicos. Em todo o desenrolar do processo clínico do José Paulo, nunca houve uma indiferença e uma insensibilidade. Perante isto, eu e a minha família queremos publicamente manifestar a nossa eterna gratidão a todos eles. Nunca esqueceremos o que fizeram pelo José Paulo.

Obrigado a todos. Rezai pelo Paulo. Rezai por nós.

Pe. Jorge Seixas

 
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MENSAGEM DA PÁSCOA 2016

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“Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo?

Não está aqui. Ressuscitou”

Cristo ressuscitou! Tudo é novo. Com a ressurreição de Jesus, a vida tem sentido, a vida vale a pena. Tudo foi renovado e esta renovação já está a acontecer. Na Páscoa deste ano, como naquele primeiro dia da semana, também podemos sentir a alegria, a paz, a serenidade, a vontade de viver, de nos saudarmos, de nos abraçarmos, levando bem longe a notícia da ressurreição de Cristo. Podemos voltar a começar uma nova história, uma nova vida para cada um e nós e para todo o mundo.

Cristo ressuscitou! Cristo passou da morte à Vida! Com Cristo, cada um pode unir-se a esta passagem da morte à vida, mas isto supõe passar do pecado ao perdão, passar da vingança à misericórdia, passar do medo à coragem, passar da cobardia à valentia, passar das trevas à luz, passar do orgulho à humildade, passar do gelo ao carinho aconchegador, passar do egoísmo à solidariedade, passar da tristeza à alegria, passar do silêncio ao anúncio, passar da indiferença à fraternidade, passar da divisão à comunhão.

A Páscoa de Jesus Cristo faz surgir uma comunhão plena entre os homens e as mulheres da nossa sociedade, a comunhão de irmãos e de filhos de um mesmo Pai. E esta comunhão aumenta e cresce através da comunhão na Eucaristia, que é a comunhão com Cristo morto e ressuscitado

Agora, com a ressurreição de Jesus Cristo, o grande amor de Deus manifestado na cruz alcança o seu sentido na plenitude. A última palavra já não pertence à morte, mas à Vida de Deus. Este é o sentido da dor e do sofrimento partilhado por Deus até às suas últimas consequências: a reconversão total numa vida nova, na qual já não haverá nenhum mal, nem semente de morte e de sofrimento.

Por isso, a nossa missão pascal é transmitir alegria. Não tenhamos “caras de vinagre”, mas da alegria da ressurreição, uma alegria que nada nem ninguém nos pode tirar, uma alegria que todos os homens e mulheres necessitamos, mais do que pensamos. A melhor prenda da Páscoa deste ano é oferecer esta alegria.

A Páscoa é a festa da esperança, a celebração da vitória da vida, do amor, da verdade, da justiça, sobre a morte, o ódio, o desamparo, a mentira e toda a espécie de injustiças. O Crucificado ressuscitou, não ficou sob o poder da morte. Aquele que se tinha aproximado dos doentes, dos marginalizados e dos oprimidos quando vivia na Galileia, onde tudo começou, que se tinha identificado com eles e que por isso sofreu e morreu como eles, ressuscitou. “Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou”. É necessário proclamar esta mensagem a todos e a todo o mundo. Isto é o “Ide por todo mundo” com que termina o texto do evangelho. Isto é o centro e o conteúdo da fé cristã. Já não podemos andar dececionados, resignados, indiferentes. Jesus anima-nos a ser trabalhadores incansáveis do seu Reino. Abramos caminhos à esperança que renasce dentro de nós.

Uma Feliz e Santa Páscoa.

 Cónego Jorge Seixas

 
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HOMILIA DO DOMINGO DE RAMOS (ANO C)

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Neste domingo, recordamos a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém e a forma singular como o fez: montado num jumentinho, expressando claramente que vinha em missão de paz. Entrou em Jerusalém aclamado como rei que vem em nome do Senhor: “Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!”. Foi assim há mais de dois mil anos. Hoje, Jesus continua a entrar na nossa vida, no nosso coração, na história de todos os povos e nações da mesma forma como entrou em Jerusalém, ou seja, em missão de paz. Hoje, somos nós a acolher Jesus tal como Ele é, como o rei que vem em nome Senhor, para iniciar um Reino marcado pelo amor, pela verdade, pela justiça e pela paz. O texto evangélico diz-nos que a multidão dos discípulos O aclamava alegremente, louvava “alegremente a Deus em alta voz por todos os milagres que tinham visto”. Hoje, somos nós a aclamar alegremente Jesus, agitando os ramos nas nossas mãos. Erguemos os nossos ramos para afirmar não só com as nossas palavras, mas também com o nosso gesto as três ideias centrais deste dia: que Jesus é o nosso rei, não queremos ser governados nem orientados por mais ninguém; que, se Jesus vem em missão de paz, queremos que nos faça mensageiros da paz; que, se vem revestido de humildade e de simplicidade, queremos ser conhecidos como seus discípulos, humildes e simples. Que a alegria da aclamação de Jesus como Rei nos ajude a viver com intensidade estes dias da Semana Santa, seguindo o caminho de Jesus Cristo até ao fim. Que estes dias nos fortaleçam para, ao longo de todo o ano, viver mais e melhor segundo o Rei da Paz.

Neste domingo, além das aclamações, contemplamos Jesus Cristo, “que sendo de condição divina, não Se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si próprio…aparecendo como homem, humilhou-se ainda mais, obedecendo até à morte e morte de cruz”, como nos diz a segunda leitura. Partilhamos os sentimentos de Jesus Cristo: a sua entrega total sem reservas, a sua fidelidade ao Pai, o seu amor infinito por todos os homens e mulheres do mundo, a sua tristeza pela incompreensão de tantas pessoas e a sua solidão nos momentos de maior sofrimento da sua vida. Tudo isto iremos meditar pormenorizadamente durante esta Semana Santa. Só assim caminharemos alegre e dignamente para a Páscoa que nos traz a vida nova, a esperança definitiva e a alegria que ninguém nos pode tirar.

O Domingo de Ramos coloca-nos diante de Jesus e de toda a sua vida de serviço: gastou a vida a fazer o bem, a lavar os pés de todas as pessoas, sobretudo dos mais necessitados e carenciados por qualquer motivo; revelou uma imagem de um Deus que se interessa pelas pessoas e as quer salvar e não condenar; revelou uma religião diferente em que o mais importante é servir os outros, dar o primeiro lugar aos pobres e aos fracos. As palavras e as ações de Jesus não agradaram a toda a gente. Por isso pagou a fidelidade ao seu maravilhoso projeto com a morte violenta que lhe quiseram dar. Mas o aparente silêncio de Deus no processo da prisão, condenação e crucifixão deu lugar à poderosa ressurreição de Jesus.

Vivamos com esperança este Domingo de Ramos. Vivamos com intensidade e profundidade a Semana Santa que estamos a iniciar. Só assim exultaremos e nos alegraremos no dia da Páscoa da Ressurreição do Senhor.

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      Faleceu hoje, dia 23 de março, o Sr. José Paulo da Silva Seixas, com 51 anos de idade, irmão do Rev. Cónego Jorge Alberto da Silva Seixas.

 

    O corpo estará em câmara ardente na Capela Mortuária da Freguesia de Lordosa, pelas 15h00.

 

   O funeral realiza-se amanhã, quinta-feira, dia 24, às 14h30 na Igreja Paroquial de Lordosa.

 

   Votos de condolências a toda a Família, em particular ao nosso Pároco Cónego Seixas.

 

 

 

 
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Via Sacra ao vivo no Monte

da Senhora do Castelo

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 No dia 13 de março às 16h30 realizou-se no Monte da Senhora do Castelo a Via Sacra ao vivo.

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As 14 estações foram representadas em diversos pontos do monte e contou com a participação de crianças e jovens dos diversos anos da catequese orientados pelos seus catequistas.

Foi presidida pelo Rev. Cónego Jorge Seixas e Diácono Permanente Sr. Manuel Vaz.

A 1º Estação este ano decorreu ao lado da Ermida, seguindo-se as outras ao longo do Monte, terminando no ponto mais alto (atrás da Ermida), onde Jesus foi sepultado.

A Encenação foi seguida e vivida por muitos fiéis que percorreram a caminhada de Jesus a carregar a Cruz.

Via-Sacra faz parte das tradições dos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade.

A Encenação da Paixão de Cristo realiza-se na Paróquia de Mangualde desde 2010, respondendo a um desafio feito pelo Rev. Cónego Jorge Seixas e de ano para ano é notório o interesse e a dedicação de quem a realiza, bem como da presença do público em geral que neste dia rumam até ao Santuário da Senhora do Castelo para assistirem a este momento.

No final o Rev. Cónego Jorge Seixas agradeceu a presença de todos em especial às crianças, jovens e seus catequistas.

 
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