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Paróquia de Mangualde
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Jornal - Geral

EDEC – Escola Diocesana de Educação Cristã

Complexo Paroquial, das 20h30 às 22h00 (Quartas-feiras) - Ano 2012/2013

 

I Semestre

Tema: “A Igreja Sacramento e os Sacramentos da Igreja”

Orientador: Cónego Jorge Seixas

Datas:

- 17 de Outubro – 1ª Aula

- 31 de Outubro

- 14 de Novembro

- 28 de Novembro

- 05 de Dezembro

- 19 de Dezembro

(Férias de Natal)

- 09 de Janeiro

- 23 de Janeiro

- 06 de Fevereiro

- 20 de Fevereiro

(Fim do 1º semestre)

 

 II Semestre

Tema: “Ano da Fé”

Orientadores: a definir

Datas:

- 06 de Março – 1ª Aula

- 20 de Março

- 10 de Abril

- 24 de Abril

- 08 de Maio

- 22 de Maio

- 05 de Junho

- 19 de Junho

(Fim do 2º semestre)

 
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Bênção dos Bebés e das Crianças

 

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No dia 2 de fevereiro às 18h00, na Igreja Paroquial de Mangualde, dia da Apresentação do Senhor realizou-se o rito da bênção dos bebés e das crianças.

 

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Um ritual trazido para a Paróquia de Mangualde pelo Rev. Cónego Jorge Seixas e que de ano para ano o número de crianças vem aumentando significativamente nesta cerimónia, apesar da baixa de natalidade que se verifica no país.

Esta cerimónia realiza-se 40 dias após o Natal e já faz parte da agenda de muitos pais, avós ou outros familiares que neste dia os acompanham à cerimónia.

As crianças foram recebidas no átrio da Igreja pelo Rev. Cónego Jorge Seixas que deu início à celebração acompanhado do Sr. Manuel Vaz - Diácono Permanente.

Com grande alegria as crianças seguravam numa vela pequenina e cantavam com todo o entusiasmo: “Esta luz pequenina, vou deixá-la brilhar …”

DSCF7093 800x600De seguida entraram na Igreja com a vela acesa e o Rev. Cónego explicou o significado do Dia da Apresentação do Senhor, Dia da Senhora das Candeias, porque Dela nasceu a luz de todos os povos.

DSCF7101 800x600 Uma missa um pouco diferente do habitual, com o movimentar de dezenas de crianças e bebés que rodearam o Rev. Cónego Seixas que na homilia os chamou atenção para o seu verdadeiro Amigo – Jesus. Ele está sempre connosco.

Salientou que estavam ali para pedirem a Jesus a sua bênção, para que os proteja, bem como aos seus pais. Ele é nosso amigo e ensina-nos a por os pés nos bons caminhos e a portarmo-nos bem…

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No momento próprio, foi feito o rito da bênção das crianças e seguidamente a bênção dos bebés um a um.

O Grupo Clave Jovem da Paróquia animou a celebração.

 

 

HOMILIA DO 4º DOMINGO COMUM (ANO C)

O texto do evangelho deste domingo é a continuação da pregação de Jesus na sinagoga de Nazaré que escutámos e refletimos no domingo passado. Através da leitura da profecia de Isaías, Jesus faz a sua apresentação: Ele é o Messias, Ele é o Ungido de Deus. Neste domingo, ouvimos no texto evangélico a reação das pessoas às palavras de Jesus: “Cumpriu-se hoje mesmo a passagem da Escritura que acabais de ouvir”. “Ao ouvirem estas palavras, todos ficaram furiosos na sinagoga. Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade e levaram-no até ao cimo da colina a fim de O precipitarem dali abaixo”.

Desde o seu nascimento, Jesus Cristo foi sempre sinal de contradição. No início, admiraram-se das palavras cheias de graça que saíam da sua boca. Mas depois, expulsaram-no da cidade e quiseram matá-lo, porque o filho do carpinteiro apresentou-se como o Messias, o cumprimento de todas as promessas e profecias, porque afirmou que Deus olhava os judeus, os estrangeiros e os pagãos da mesma forma. A expulsão de Jesus da sua terra pelas pessoas que O conheciam causou-lhe um grande sofrimento, a tal ponto de afirmar: “Nenhum profeta é bem recebido na sua terra”. No decorrer da sua vida, Jesus foi sempre sinal de contradição, por vários motivos: pregava uma mensagem de salvação que transformava o interior das pessoas, não era uma mensagem escrava de preceitos, ia aos banquetes, comia e bebia com os pecadores, permitia que algumas mulheres o acompanhassem para atender às suas necessidades, porque ensinava nas ruas sem ser escriba credenciado e sem levar um livro debaixo do braço, porque não tinha títulos antes do nome e não era de família rica e importante, porque deixava que as crianças se aproximassem dele, as acariciava e abençoava, porque era um peregrino que não tinha onde reclinar a cabeça, porque era considerado esquisito e fora do normal. Por tudo isto foi sinal de contradição. Por isso, era vigiado pelos fariseus e doutores da lei. Resumindo: para quem Jesus era sinal de contradição? Para os soberbos, os poderosos, os invejosos, os indiferentes e para os convencidos.

Se queremos seguir Jesus, é isto que nos espera! Nós somos a Igreja de Cristo. A Igreja foi, é e será sinal de contradição. Porquê? Porque incomoda muitas pessoas! Como? Quando prega a boa nova da salvação de Jesus, quando pronuncia aquilo que custa ouvir, quando recorda que o homem ou a mulher não é Deus, quando diz que a lei feita pelos homens nem sempre coincide com a lei de Deus, quando denuncia aqueles que só pensam em dinheiro, em esmagar e faltar ao respeito aos outros. A Igreja é e será sempre sinal de contradição quando não comunga com as ideologias da moda.

Então, o que devemos fazer? Não ter medo e não desistir. Como Jeremias, na primeira leitura e como Cristo, não tenhamos medo. Seremos cidade fortificada, coluna de ferro e muralha de bronze como Jeremias, enviado e abençoado por Deus. A força da Igreja, a nossa força, não vem do poder das armas, do dinheiro, da corrupção e da escravatura humana, mas do amor, como afirma S. Paulo na segunda leitura: “a caridade é paciente, benigna, não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa, não é inconveniente, não procura o próprio interesse, não se irrita; tudo desculpa. Tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.

Tenhamos o nosso olhar orientado para Jesus. Ele disse que veio trazer a divisão à terra, ou seja, separou aqueles que praticavam o bem dos que praticavam o mal. Nunca esqueçamos que Jesus é a nossa paz, mas não é uma paz dos sepulcros, não é neutralidade. Seguir Jesus supõe renunciar ao mal, ao egoísmo e escolher o bem, a verdade e a justiça. E isto sim, divide: viver para Deus e para os outros ou viver para os nossos interesses, obedecer a Deus ou fazer o que me apetece? Que Jesus nos dê coragem para sermos sinal de contradição sem medo, seguindo o seu exemplo e o de tantos homens e mulheres cristãos que deram a vida pelo Evangelho do Amor e da Salvação.

 

 
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HOMILIA DO 3º DOMINGO COMUM (ANO C)

Depois de ter andado a pregar e a curar pelas terras da Galileia, Jesus foi a Nazaré, onde se tinha criado. Nazaré não era uma povoação importante e tinha a fama de gente que não tinha fé. Ali Jesus viveu até ser adulto, mas a má fama daquela gente não contagiou o adolescente e jovem Jesus. O seu amor a Deus Pai e o bom ambiente da Sagrada Família não permitiram que Jesus fosse contaminado pelo ambiente que se vivia na sua terra. Depois de algum tempo, Jesus vai à sua terra e é a primeira vez que Jesus fala na sua terra e os seus conterrâneos ouvem-no sem problema. Jesus estava a iniciar a sua vida pública e a sua missão e escolhe Nazaré, a sua terra, para dar a conhecer o seu programa de vida, orientado para a libertação da humanidade.

Então, qual é o programa de vida de Jesus? Encontra-se já anunciado pelo profeta Isaías na passagem que Jesus leu na sinagoga: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Ele me enviou a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos e a proclamar o ano da graça do Senhor”. O programa de vida de Jesus consiste em evangelizar, aliviar os doentes e os pobres, libertar os explorados, libertar os presos injustamente, perdoar os pecados. Eis o programa de Jesus: liberdade, justiça e santidade. Com este programa Jesus apresenta-se como o Messias anunciado pelos profetas. Por isso, depois de ter proclamado a leitura, enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga, pois que poderia dizer-lhes aquele “filho do carpinteiro”? Então Jesus disse-lhes: “Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir”. Todos ficaram incomodados. Eles esperavam ver algum sinal prodigioso, mas não ouvir uma afirmação escandalosa, ou seja, o filho do carpinteiro apresentar-se como o Messias. Eles tinham-no como um vizinho que começava a destacar-se como rabino, mas Jesus acabava de lhes dizer que era o “Ungido do Senhor”.

Os habitantes de Nazaré foram apanhados de surpresa, ou seja, não estavam à espera desta posição de Jesus. E nós? O que esperamos de Jesus? Quando acreditamos e esperamos em Deus, quando dizemos “Senhor, eu creio em ti”, sentimo-nos confortados e tranquilos. Mas não basta isto, é também necessário descobrir o rosto do Senhor nos nossos irmãos. E isto pode meter-nos medo e insegurança, porque ir ao encontro dos nossos irmãos supõe sair do nosso comodismo tranquilo. O Evangelho convida-nos a correr o risco do encontro com o outro, com a sua dor, com as suas necessidades.

O programa de vida de Jesus está apresentado. E qual é o nosso? É evidente: assumir e unirmo-nos a Jesus, ou seja, é seguir o conselho de S. Paulo na segunda leitura deste domingo: viver unidos na missão dada por Cristo, colaborando cada um nas diversas áreas da vida: na catequese, na ação social, na família, no emprego, no bairro, na escola para que todos conheçam Cristo e se salvem. Como fazer esta missão? Com muito amor e respeito, guiados pelo Espírito Santo, unidos aos outros, sem querer passar por cima de ninguém. Neemias e Esdras, na primeira leitura, dão-nos um grande exemplo de união para ajudar a comunidade. Será uma missão fácil? Evidente que não. Seremos perseguidos e difamados, mas Cristo também passou por tudo isto.

Gostaríamos que o programa de vida de Jesus fosse mais fácil, triunfalista e que nos desse protagonismo. Mas tal não acontece. Tenhamos a coragem de deixar a preguiça, a indiferença e o comodismo para ir estender as mãos aos pobres, aos doentes, aos cegos, aos oprimidos, aos que mais precisam. Que Jesus coloque nas nossas bocas as palavras justas e apropriadas para levarmos o seu amor, o seu perdão, a salvação aos homens e às mulheres do nosso tempo.

Cónego Jorge Seixas

 
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Jornal - Geral

Bênção da Capela do Lar Pe. António Pinto Lobinho

 

No dia 21 de setembro, pelas 10h30, nas instalações do Lar Pe. António Pinto Lobinho, realizou-se a bênção da Capela, uma das divisões do referido Lar de idosos, recentemente inaugurado em Mangualde.

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Nos escassos minutos que se precederam ao início da celebração, pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, os utentes sentados aguardavam o momento, ensaiando, juntamente com algumas funcionárias, adequados cânticos para entoar ao longo desta pequena cerimónia.

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Os utentes do Lar e do Centro de Dia assistiram a esta celebração na Sala de Convívio ao lado da Capela por esta ter capacidade para acolher um maior número de pessoas.

O pároco explicou a importância deste espaço para todos os utentes desta instituição, definindo-o como um local onde estes poderão estar sozinhos, em paz, pois, todos nós, por vezes, necessitamos passar algum tempo sós.

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O Sr. Cónego caracterizou este compartimento como “um quarto muito especial” onde mora Nosso Senhor que, apesar de não ir ao Refeitório como todos os outros moradores deste Lar, de não se sentar na sala, de não ver televisão com os utentes, vai estar no “seu quartinho” à espera daqueles que com ele queiram conversar.

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No final desta celebração, todos se dirigiram à Capela, o “cantinho daquela casa onde se poderá sempre encontrar o apoio, o amor, a esperança, a confiança, o amparo…”

Procedeu-se então à bênção do espaço, que a partir deste dia, passará certamente a ser um local onde os utentes poderão encontrar o “aconchego da alma” e onde poderão rezar as suas orações, neste local para esse fim destinado.

 

 

 
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Benção das crianças jornal 2015 800x600

 
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