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Tomada de posse dos Párocos

da Unidade Pastoral

de Mangualde, Cunha Alta, Cunha Baixa, Freixiosa, Mesquitela e Quintela de Azurara

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“Estamos num tempo de renovação de toda a Igreja, nomeadamente, da nossa diocese de Viseu.”

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No dia 17 de setembro, teve lugar na Igreja Paroquial de Mangualde, na missa das 11h00, a tomada de posse dos padres Manuel António da Rocha Fontes Santos e Paulo Jorge Figueiredo Domingues. Estava prevista também a presença do Pe. António Edson Bantim Oliveira, vindo do Brasil, mas devido a questões burocráticas não foi possível.

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      Estes sacerdotes assumiram in solidium (solidariamente) a Unidade Pastoral a ser constituída pelas paróquias de Mangualde, Cunha Alta, Cunha Baixa, Freixiosa, Mesquitela e Quintela de Azurara.

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A Igreja Paroquial encheu-se para receber os seus pastores que, assim, iniciam uma nova caminhada pastoral nas seis paróquias.

Marcaram presença, neste dia, familiares, amigos e muitos paroquianos que lhes deram as boas vindas.

A tomada de posse foi presidida pelo Sr. Bispo de Viseu, D. Ilídio Pinto Leandro. Concelebrou o Pe. Nuno Azevedo, Arcipreste da Beira Alta e exerceu o ministério diaconal o Diácono Permanente Manuel Vaz. Vários acólitos, entre os quais o seminarista Francisco Ferreira, também tomaram parte na celebração.

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D. Ilídio saudou todos os presentes, os órgãos da paróquia de Mangualde e das paróquias que fazem parte desta Unidade Pastoral e de uma maneira particular os três padres que neste dia tomavam posse, embora um deles ainda não estivesse presente.

O Senhor Bispo começou por saudar os sacerdotes presentes que iam tomar posse como também o Pe. Nuno Azevedo, Arcipreste e natural desta Paróquia.

O Pe. António Edson, que vem da Diocese do Crato, Brasil para trabalhar na nossa Diocese, tomará posse logo que seja possível.

Estas seis paróquias são convidadas a viver e a trabalhar como uma Unidade Pastoral sendo o Pe. Manuel António da Rocha o Moderador.

“Estamos num tempo de renovação de toda a Igreja, nomeadamente da nossa diocese de Viseu”, referiu o Sr. Bispo, que continuou, dizendo: “aplicando o Sínodo Diocesano, ouvindo e seguindo o Papa Francisco e apostando em novas formas de comunhão, participação e corresponsabilidade, seremos a Igreja que Jesus Cristo quer, assistida pelo Espírito Santo e marcada pelos valores que os Actos dos Apóstolos inspiram e que o Vaticano II desejou e deseja”.

“O Sínodo diocesano desafiou-nos a apostar nesta vertente pastoral muito concreta, que são as Unidades Pastorais, com comunidades mais próximas e em interação, envolvendo-nos na corresponsabilidade de todos os batizados para a reconstrução justa, bela e feliz do mundo como espaço e templo de salvação”.

“Acredito – referiu ainda o Sr. Bispo - que esta experiência poderá dar mais vida em termos de renovação e participação a estas seis paróquias, acentuando, inovando e reforçando a ação pastoral que até agora e nestes últimos tempos foi implementada pelos Padres Jorge Seixas, João Leão, Miguel Abreu, António Cunha e Carlos Monge. A eles, os meus agradecimentos pelo bem que fizeram.”

No momento em que os Sacerdotes assinavam o termo de posse, o Sr. Bispo desafiou a assembleia a manifestar-lhes o seu acolhimento através de uma calorosa salva de palmas, o que aconteceu de forma muito efusiva.

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O Sr. António Santos, Ministro da Comunhão e Membro do Conselho Pastoral, em nome de todos os paroquianos das seis paróquias, também dirigiu algumas palavras ao Sr. Bispo e aos novos Párocos.

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De forma simbólica, foram também entregues as chaves das Igrejas, por representantes de cada uma das seis paróquias.

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 No final o Rev. Pe. Manuel Rocha dirigiu-se à comunidade, começando por cumprimentar as entidades oficiais presentes, o Conselho Económico de todas as paróquias representadas, o Povo de Deus, os seus familiares e amigos presentes.

Agradeceu ao Sr. Bispo o facto de lhes confiar esta missão, uma missão grande, mas que estava certo de que com a ajuda de Deus a levariam a bom porto. Proferiu também uma palavra de reconhecimento e gratidão a todos os colegas sacerdotes que estiveram a trabalhar nestas paróquias.

Deu, ainda, uma palavra de incentivo e de motivação a todas as paróquias dizendo: “Vamos iniciar esta caminhada. Ela não está feita, está só a começar, vamos ter oportunidade de nos conhecermos, de trabalharmos em conjunto, de irmos percebendo o que é uma Unidade Pastoral que, neste momento, poderá causar alguma perplexidade. Tudo será feito com muita serenidade e com muita paz. Creio que é fundamental que entre todos haja um diálogo muito intenso e muito profícuo; só dialogando, seremos capazes de nos conhecermos e irmos procurando deixar de lado as nossas certezas, os nossos saberes absolutos e fazer como Jesus dizia hoje no evangelho: “sermos mais fraternos ”.

“O desafio que o Sr. Bispo lança a estas seis paróquias é um desafio que está a ser lançado a toda a diocese a partir do Sínodo Diocesano. Num primeiro momento irei estar mais entregue à Paróquia de Mangualde, o Pe. Paulo Domingues às Paróquias de Cunha Baixa e Mesquitela e o Pe. António Edson às Paróquias de Quintela, Cunha Alta e Freixiosa. Iremos entre todos colaborar pastoralmente, realizando algumas acções de formação sobre o que são as Unidades Pastorais ou outras que vierem a ser agendadas. Só depois, e com todos, poderemos avançar. Fundamentalmente precisamos abrir-nos ao Espírito Santo para perceber qual a vontade de Deus”.

“Ao nível da Diocese estes próximos dois anos pastorais serão dedicados à família, com o lema: “Família, berço de Deus para a humanidade”. Estou convencido se tivermos boas famílias, estas Comunidades Paroquiais poderão ser «família de famílias», como lembra o Papa Francisco na Exortação «A Alegria do Amor» . Se não tivermos boas famílias, será difícil construirmos o que quer que seja. O casal que não aposte na relação, não está a trabalhar para o seu matrimónio.”

“Faço-vos um pedido neste início da nossa caminhada conjunta e é a de que aceitem as minhas limitações, as minhas fragilidades, que me ajudem a crescer convosco. Para vós sou o vosso pároco, mas convosco sou cristão e quero caminhar convosco. Vamos todos juntos procurar qual é a vontade de Deus, vamos trabalhar em conjunto para que de uma forma clara e bonita possa acontecer Evangelho, um evangelho vivo, atuante e sempre desafiante. Que Senhor nos ajude a construir este caminho e a construirmos esta Unidade Pastoral, se for essa a Sua vontade.”

A assembleia anuiu a estas palavras com uma grande salva de palmas.

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Seguidamente usou da palavra o Pe. Paulo Domingues.

Começou por agradecer a presença de todos e depois disse: “Quero viver convosco, partilhar a minha vida, quero viver o lema que escolhi para a minha ordenação: “Assim como eu fiz, fazei vós também”. Se nós vivermos, fizermos as nossas ações no dia a dia, como Deus fez, faremos a sua vontade e a sua vontade estará sempre, em primeiro lugar.”

“Ama e faz o que quiseres, - continuou -. Se conseguirmos amar de todo o coração, certamente faremos o que Ele deseja para todos nós, aqui e agora, neste tempo desafiante, nesta nova missão.”

E uma grande salva de palmas ecoou novamente em toda a Igreja, felicitando estes novos Párocos que vão trabalhar com estas comunidades.

Os grupos corais da paróquia de Mangualde dinamizaram de forma muito bela a celebração.

Coube ao Sr. Diácono Permanente, Manuel António Vaz ler a ata que marca a tomada de posse de mais uma etapa na vida destas paróquias.

No final, os fiéis felicitaram os seus novos pastores.

Aos novos párocos e seus familiares, o Conselho Económico ofereceu um almoço que foi servido no Centro Social.

A todos damos as boas vindas.