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Preservar a vida

de agressões

 

Mais do que o uso do preservativo, o Pe. Feytor Pinto condena

«comportamento sexual anárquico»

 

O Pe. Vitor Feytor Pinto admite o uso do preservativo, quando em causa estão possíveis agressões à vida, mas condena o “comportamento sexual anárquico, sem responsabilidade”. Em declarações à Agência ECCLESIA o coordenador da Comissão Nacional da Pastoral da Saúde afirmou que “o uso do preservativo, em si, não é pecado nem deixa de ser. O que é pecado é o comportamento sexual anárquico, sem responsabilidade”.

Convidado a comentar as afirmações do Papa Bento XVI, que admite o uso do preservativo em “casos isolados”, o Pe. Vitor Feytor Pinto afirma a primazia do combate contra as agressões à vida. “Na proximidade de um atentado à vida é preferível protegê-la”, declarou. Os casos em que um dos elementos do casal está infectado com o vírus HIV é um exemplo. Quando o casal não vive uma castidade radical, e se um dos elementos está infectado pelo vírus HIV, o Pe. Vitor Feytor Pinto admite o uso do preservativo para “não infectar o parceiro”.

No debate sobre esta problemática, o coordenador da Comissão Nacional da Pastoral da Saúde recorda que a Organização Mundial da Saúde fala em 6 formas de prevenir o contágio do vírus da SIDA. “É pena que se fale só do preservativo”, adverte.

As declarações do Papa Bento XVI sobre o uso do preservativo surgem no livro “A Luz do Mundo - O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos”, que resulta de uma conversa entre Bento XVI e o jornalista alemão Peter Seewald na residência pontifícia de Castel Gandolfo, perto de Roma, entre os dias 26 e 31 de Julho.

Bento XVI admitiu o uso do preservativo nalguns casos específicos, mas voltou a defender que este não é o “caminho”, mesmo quando se trata da erradicação da SIDA.

Bento XVI diz a respeito da polémica questão que “pode haver casos isolados justificados, como quando uma prostituta utiliza um preservativo”.

“Isto pode ser o primeiro passo para uma moralização, um primeiro acto de responsabilidade para desenvolver a tomada de consciência de que nem tudo é permitido e que não podemos fazer tudo o que queremos”, assinala.