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Guarda Nacional Repúblicana

Apreendidos 20 pés de cannabis

     Em 21 de Setembro, o NIC/DTerMangualde, no âmbito diligências de inquérito realizou uma busca domiciliária, vindo a apreender 20 pés de cannabis, dos quais 18 já se encontravam em secagem num barracão e duas ainda se encontravam no terreno, por arrancar.

Após denúncia, foram efetuadas diligências de investigação, tendo como finalidade um terreno de cultivo que se situava a cerca de 200 metros da Estrada Principal na zona de Nelas/Aguieira, onde se encontravam as plantas.

Foi feita vigilância ao terreno, apurou-se a identidade do dono do mesmo e da plantação, realizando-se a busca.

 Apurou-se o proprietário do terreno e suspeito responsável pela plantação, foi constituído arguido 1 homem de 38 anos e identificada 1 mulher de 24 anos, por crime de cultivo de estupefacientes.

 
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100 mil euros

Autarquia assinou contratos programa

No dia 20 de Setembro, pelas 10h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Mangualde,  realizou-se a assinatura dos Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo.

Estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Dr. João Azevedo e  os Presidentes das Direções das associações: Grupo Desportivo de Mangualde; Estrela do Mondego Futebol Clube; Moimenta de Dão Futebol Clube; Gigantes Sport Mangualde; Santo André – Centro Recreativo e Cultural e Associação Cultural e Desportiva de Santiago de Cassurrães.

O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Dr. João Azevedo salientou que  tem tentado manter a estrutura de apoio, mas  hoje a situação está pior do que no passado. Para o ano ainda vai ser pior,  por isso pediu compreensão: “não vamos assinar uma coisa que depois não podemos pagar.

Estamos a fazer cortes em todas as áreas, principalmente naquelas em que não afeta tão directamente os serviços essenciais das populações.”

Salientou a importância destas colectividades no concelho e na região, nomeadamente a nível pessoal, social  e  cognitivo das crianças e adolescentes. Mas fez-lhes um apelo no sentido de pouparem algum  dinheiro,  neste momento tão difícil que todos estamos atravessar.

Fizemos algumas reduções, tentamos fazer uma avaliação justa daquilo que são as carências duns e as valências de outros.

Ronda os 100 mil euros no seu conjunto, o dinheiro que neste momento podemos distribuir, infelizmente.  Não vale a pena estarmos a prometer aquilo que não podemos cumprir e assinar acordos que não podemos pagar.

Este dinheiro vai ser distribuído ao longo do ano, eles estão  motivados  para continuarem a trabalhar e acredito que para o ano vamos fazer uma nova avaliação e, mediante isso, serão atribuídos esses valores.

Temos várias modalidades desportivas e espero que estas coletividades, com menos apoios financeiros da  Câmara, consigam ter mais qualidade e mais gente a praticar, através da própria ação e trabalho deles.

Não podem estar só dependentes dos subsídios da Câmara Municipal. As colectividades estão a procurar alternativas  junto da sociedade civil, Diretores e Dirigentes dando mais de si e acredito que se  está a voltar aquela época em que havia uma grande dedicação das pessoas às Associações.

Este ano o corte foi de 7 mil euros”.

 

 
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Bombeiros Voluntários de  Mangualde

Vão ter Base de Apoio Logístico

Vai ser construída nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Mangualde uma Base de Apoio Logistico (BAL).

 

O Presidente dos Bombeiros Voluntários de Mangualde anunciou que é uma obra para os Bombeiros e para o concelho.

Os Bombeiros Voluntários de Mangualde dispõem de cerca de 33 mil m2 e este espaço tem vindo a ser aproveitado, para além do Quartel funciona aqui uma unidade local da Escola de Formação e agora vai ser construída a BAL, pretendendo   assim rentabilizar este espaço.

 

Segundo João Soares, com a BAL pretendem criar  uma nova centralidade distrital na proteção civil e no apoio logístico às forças de intervenção em catástrofe em toda a região”, se acontecer uma catástrofe em Viseu, Nelas, Penalva , etc. todas as forças de intervenção vão centralizar-se em Mangualde”.

 

Esta base  vai contar com 6 quartos coletivos com 10 camas, dois quartos individuais para alojamento  dos comandos dos grupos de reforço, balneários, vestuários e sanitários, sala de reuniões, sala de estar, cozinha, refeitório e parqueamento de viaturas e abastecimento próprio. Algumas destas condições já existem  no Quartel.

Este é um investimento que ronda os 400 mil euros, com comparticipação de 70%, sendo os restantes 30% da responsabilidade dos bombeiros , que contam também  com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde .

No dia 20 de Setembro foi assinado o contrato  e será para começar dentro em breve.

Está prevista a sua conclusão dentro de dois anos.

Para João Soares: “é a obra que faltava neste quartel, sempre esteve projectada na minha cabeça e poderá ser uma fonte de rendimento..”

 

O Presidente da Câmara Dr. João Azevedo referiu que era com elevada satisfação que a autarquia apoia a criação de uma Base de Apoio Logístico em Mangualde.

“ esta obra é fundamental, porque representa uma centralidade distrital que é fulcral para o concelho, para a Proteção Civil Municipal e para os Bombeiros Voluntários que são uma referência no nosso concelho”.

 

Esta Bal vem complementar um conjunto  de equipamentos e serviços que existem nos bombeiros.

A nova infra-estrutura vai ser erguida aproveitando o que já existe no pavilhão multiusos dos bombeiros e no espaço adjacente.

 
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30 oleões serão instalados até ao final

do ano no concelho

Equipamentos já começaram a ser colocados

Mangualde passa a dispor de sistema de recolha selectiva de óleos alimentares usados

Com a recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia que diminui as emissões de CO2.

 
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O cristão é um discípulo de Cristo

O “kerigma pascal”, enquanto anúncio da ressurreição, reaviva no coração dos cristãos a sua qualidade de discípulos, situação já conhecida entre os crentes de Israel, mas que ganha um sentido novo no caso de Jesus Cristo. Mesmo para aqueles que tinham seguido Jesus, antes da Sua morte, ao qual chamavam Mestre, não é a mesma coisa ser discípulo do Ressuscitado. Seguir Jesus, na Sua Páscoa é abrir-se ao dinamismo do Espírito, é aceitar ser membro do novo Povo de Deus, é aceitar ter como meta neste mundo a santidade e como etapa definitiva a Casa do Pai, na Jerusalém Celeste.

Acreditar em Jesus Cristo é aceitar segui-l’O, ao ritmo do Espírito, que transformará as nossas vidas com a exigência da caridade. A existência crente aparece-nos como um caminho a percorrer, seguindo Alguém, que nos introduzirá nos segredos da vida nova do Reino de Deus. A fé é uma confiança sem limites nesse Alguém. Passa para segundo lugar a importância de conhecer as etapas do caminho e a definição clara do destino a atingir: basta-nos segui-l’O, aceitando que o Seu caminho seja o nosso caminho e o Seu destino seja o nosso destino. O cristianismo é, acima de tudo, uma fidelidade pessoal a Jesus Cristo, a Quem confiamos o destino da nossa vida.

Ser discípulo é seguir voluntariamente alguém que se aceita como mestre, identificando-se com a sua visão da vida. O mestre introduz o discípulo numa “sabedoria”, numa visão da vida. O conceito não é muito comum no Antigo Testamento e aparece somente no judaísmo tardio. Isto deve-se ao lugar central da Palavra de Deus como fonte da sabedoria. Nenhum mestre humano, por mais sábio que seja, pode iniciar o crente nos caminhos da vida. Só Deus, com a Sua Palavra, o pode fazer. Os Profetas descrevem os tempos messiânicos como um tempo em que os crentes serão “discípulos de Deus”: “Todos os teus filhos serão discípulos de Yahwé” (Is. 54,13). Por sua vez Jeremias descreve assim a “nova aliança” que Deus celebrará com o Seu Povo: “A Aliança que farei com Israel depois desses dias é a seguinte – oráculo de Yahwé: colocarei a minha Lei no seu peito e escrevê-la-ei no seu coração; serei o seu Deus e eles serão o Meu Povo. Ninguém mais precisará de ensinar o seu próximo… porque todos, grandes e pequenos Me conhecerão” (Jer. 31, 33-34).

 Ao seu Servo, figura do Messias e modelo para todo o Povo de Israel, Deus deu a capacidade de falar como discípulo e ouvidos de discípulo para escutar a palavra do Senhor (cf. Is. 50,4-5). A certeza de que Deus é o único Mestre está patente na oração de Israel: “Senhor, faz-me entender o caminho dos Teus preceitos e eu meditarei sobre as Tuas maravilhas” (Sl. 119,27).

Os discípulos de Jesus seguem-n’O como Mestre; é assim que O tratam habitualmente. E Jesus assume-se como tal: “Vós chamais-me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou” (Jo.13,13). Esta aceitação, por parte de Jesus, da Sua qualidade de Mestre, tem a ver com a Sua consciência de enviado do Pai. Ele não contradiz o ensinamento dos Profetas, segundo o qual só Deus é o nosso Mestre e só a sua Palavra é fonte de sabedoria. O seu ensinamento enraíza no que Ele aprendeu do Pai (cf. Jo.8,28). Por isso as Suas Palavras “são espírito e vida” (Jo. 6,63).

Como Mestre, Jesus destaca-se dos “doutores da Lei”, mestres de Israel. De facto, depois do regresso do exílio, é dado grande relevo ao ensinamento da Palavra de Deus e aqueles que a ensinam são chamados “doutores da Lei”. Mas bem depressa extravasam do ensinamento da Palavra de Deus para os seus próprios ensinamentos. Tinham-se tornado uma instituição prestigiada. O próprio Paulo reconhece ter sido discípulo de Gamaliel (cf. Act. 22,3). Jesus aconselha os discípulos a não chamarem, a ninguém, Mestre, porque o verdadeiro Mestre é um só, Deus, e denuncia a hipocrisia dos doutores da Lei, que não testemunham com a vida aquilo que ensinam pela palavra: “os escribas e os fariseus ocupam a cátedra de Moisés; fazei e observai tudo o que eles dizem, mas não vos reguleis pelas suas acções, porque dizem e não fazem” (Mt. 23,2-3), e denuncia veemente essa hipocrisia (cf. Mt. 23,13ss).

Ao assumir-se como Mestre, Jesus sabe que o Seu ensinamento é o de Deus, a Palavra que escutou de Seu Pai e, aliando a Sua missão de Mestre à do Servo de Yahwé, Jesus é profundamente coerente, na Sua vida, com aquilo que ensina, aceitando a expressão mais radical dessa coerência, que foi a Sua morte. “Se Eu vos lavei os pés, sendo Senhor e Mestre, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Eu dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também” (Jo. 13,14). Ser discípulo de Cristo significa, não apenas escutar os Seus ensinamentos, mas imitar a sua coerência de vida. O Senhor foi Mestre pela Palavra e pelo exemplo.

 

Cónego Jorge Seixas

 
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