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Paróquia de Mangualde

Comemora Festas de S. Julião há 31 anos

Mais uma vez a tradição se cumpriu. Há quem diga que a tradição “já não é o que era…”, mas em Mangualde as tradições ainda estão bem enraizadas e a Festa de São Julião, Padroeiro dos Mangualdense, continua a trazer dezenas e dezenas de pessoas às suas festividades religiosas e culturais.

Do programa constou no dia 12 de janeiro, Missa na Igreja Matiz às 18h00, seguida de procissão com o andor de São Julião para a Capela da Senhora do Desterro.

No domingo, dia 13 às 10h45, a procissão saiu para a Igreja Paroquial, com a presença da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Mangualde onde foi celebrada missa solene em Honra do Padroeiro.

Da parte da tarde, pelas 14h30, cumpriu-se a tradição do convívio, iniciado em 10 de janeiro de 1982.

Este ano comemoram-se os 31 anos do reinício das Solenes Festas de São Julião, Padroeiro da Paróquia e da freguesia de Mangualde.

Aqui foram lembrados os diversos sacerdotes que por aqui passaram e que deram continuidade a estas festividades.

Hoje o Rev. Cónego Jorge Seixas, pároco de Mangualde mantem esta tradição ainda bem viva nas gentes de Mangualde.

Muitos foram os fiéis que assistiram às solenidades religiosas e à tarde cultural.

O Rev. Cónego Jorge Seixas informou a comunidade que as inscrições para a Tarde Cultural estiveram abertas na Secretaria do Complexo e diversos Grupos ou mesmo pessoas individualmente se inscreveram para levar a cabo esta bonita tradição.

A organização esteve a cargo da Paróquia na pessoa do Rev. Cónego Seixas e a coordenação do Dr. Marcelino.

O espetáculo foi conduzido, como habitualmente, pelo Sr. Artur Santos, sempre disponivel em colaborar com a paróquia.

Pelo palco passaram: o Grupo da Misericórdia - São Julião, Fraternidade Nuno Álvares, Legião de Maria, Bº. da Gândara (Srs. José e Ricardo Camões), Grupo de Cantares de Darei, Pinheiros de Baixo e de Cima, Cubos e Combatentes e Grande Guerra.

Os Grupos com os seus cantares de Natal, Janeiras, Reis,fados, algumas quadras dedicadas ao Sr. Cónego Seixas e ao Diácono Permanente Vaz, pequenas peças de teatro, poesia, animaram bem esta tarde, não faltando também os cestos das Janeiras que ofereciam ao público.

O Rev. Cónego Seixas, no final, agradeceu e mostrou a gratidão a todos aqueles que passaram por ali, referindo que: “foi uma tarde maravilhosa, de ano para ano as festas estão a subir de qualidade…, como é bom ver esta casa cheia e, se levardes esta boa disposição que ficou também dentro de mim, certamente tereis mais força para encarar a vida…”

 
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“João Azevedo aprovado por unanimidade como candidato do PS à câmara municipal

de Mangualde nas autárquicas de 2013”

A Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Mangualde, reunida no dia 16 de Dezembro de 2012, deliberou, por unanimidade, apoiar a candidatura do Dr. João Azevedo à presidência da Câmara Municipal de Mangualde para as eleições Autárquicas de 2013.

 

Apesar da pesada herança recebida do anterior executivo camarário liderado pelo PSD e da profunda crise financeira e económica que o país e a Europa atravessam, o executivo municipal, liderado pelo PS e por João Azevedo, respondeu com dinamismo, com eficácia e com rigor aos problemas do concelho. Ao invés, o atual governo de Portugal focou-se na austeridade e no combate ao interior, nunca colocando como prioridade o crescimento da economia e a criação de emprego. Para além disso ainda nos brindou, o atual governo do PSD e do CDS, com obstáculos legislativos e com cortes cegos no financiamento da normal atividade das autarquias em prol dos cidadãos, para já não falar da extinção das freguesias e na desvalorização gratuita do tribunal de Mangualde.

Foi com este enquadramento, de grande capacidade de entrega e de trabalho, que o Dr. João Azevedo demonstrou para lidar com todas estas adversidades e trazer uma nova esperança para os mangualdenses, que a comissão política foi inequívoca nesta tomada de decisão e se congratulou com todo o trabalho político desenvolvido no concelho em defesa dos valores e ideais do socialismo democrático em favor das pessoas.

 

Partido Socialista de Mangualde

Marco Almeida

 
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Círio da Fé «peregrina»

pelo Arciprestado de Mangualde

 

«Partilhamos a luz do acreditar…»

O Ano da Fé, convocado pelo Papa Bento XVI, pretende dinamizar os cristãos numa reflexão profunda e séria sobre a sua fé, sobre as implicações do acreditar na sua vida concreta, sobre o seu pertencer a uma mesma comunidade que acredita, que deve testemunhar e anunciar a sua fé…

 

No Arciprestado de Mangualde, animados por este convite da Igreja universal, cada Paróquia irá receber o Círio da Fé, devidamente identificado para este efeito e benzido pelo Bispo de Viseu na Noite de Natal, durante uma semana, assinalando e vivendo esta passagem em momentos de oração, de formação, de partilha e testemunho do seu acreditar.

Em cada Paróquia, os cristãos devem animar-se neste testemunho, nesta procura de fundamentos e de um melhor conhecimento sobre o seu acreditar, neste encontrar-se de novo com uma postura mais crente, mais verdadeira do seu viver específico de fé e testemunha…

O Círio da Fé iniciou esta peregrinação no dia de Natal, 25 de Dezembro, na Paróquia de Lobelhe do Mato, onde permaneceu até à Eucaristia do Domingo da Sagrada Família.

Houve espaço para agradecimento pelo dom da Fé, para formação, em Catequese de Adultos centrada sobre a primeira parte do Credo, em Catequese de crianças e adolescentes sobre o Ano da Fé, para encontro e reflexão juvenil, sob o tema escolhido arciprestalmente, em Conselho da Juventude, «a minha alma tem sede de Vós, meu Deus», reflectindo também sobre as dificuldades e possibilidades de uma «fé jovem» nos nossos dias…

Muito significativa foi a celebração final, com o momento marcante de uma assembleia iluminada pelas velas de Baptismo a recordar esta mesma partilha de «uma só fé», como lembrava São Paulo, padroeiro da comunidade paroquial de Lobelhe do Mato.

O Círio da Fé encontra-se agora em Alcafache, onde permanecerá como desafio a viver o Ano da Fé para os cristãos desta comunidade, até ao dia 6 de Janeiro, dia da Epifania do Senhor, sendo acolhido na tarde desse dia pela Paróquia de Moimenta de Maceira Dão.

 
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Mangualde - Igreja Matriz de São Julião

27º Encontro de Cantadores de Janeiras

No dia 22 de Dezembro, pelas21hoo a ACAB, levou a cabo o 27º Encontro de Cantadores de Janeiras na Igreja Matriz de São Julião.

 

Os Grupos participantes foram: Grupo de Cantares da ACAB – Mangualde, Grupo Zaatam – Sátão, Grupo “As cabacinhas de Santiago” – Viseu e a Tuna da Associação S.C.D. de Nesprido.

Estes quatro grupos brindaram o público com bonitos cantares das suas regiões, mantendo assim a tradição dos cantares de Natal, Janeiras e Reis.

A apresentação esteve a cargo da Dr. Cristina Matos.

No final os Grupos foram presenteados com algumas lembranças.

Apesar da noite fria que se fez sentir nesse dia, muitos foram os que quiseram assistir a este encontro que nos faz reviver as tradições dos nossos antepassados.

O público aplaudiu e associou-se aos cantares.

 
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Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz

Bento XVI critica crescimento

económico à custa da «função social»

do Estado

D.R.Cidade do Vaticano, 14 dez 2012 (Ecclesia) – A mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz, foi divulgada pelo Vaticano, critica quem defende que “o crescimento económico se deve conseguir mesmo à custa da erosão da função social do Estado”.

Além da diminuição do papel dos organismos estatais no apoio às pessoas mais desfavorecidas, “as ideologias do liberalismo radical e da tecnocracia insinuam, numa percentagem cada vez maior da opinião pública”, a mesma atitude para as “redes de solidariedade da sociedade civil”, sublinha Bento XVI no texto a que a Agência ECCLESIA teve acesso.

“Há que considerar que estes direitos e deveres são fundamentais para a plena realização de outros, a começar pelos direitos civis e políticos”, frisa o papa no documento intitulado “Bem-aventurados os obreiros da paz”, frase atribuída a Jesus no evangelho segundo São Mateus.

O Papa declara que deve continuar a ser encarado como “prioritário o objetivo do acesso ao trabalho para todos”, um dos “direitos e deveres sociais atualmente mais ameaçados”.

Bento XVI apela ao surgimento de “um novo modelo de desenvolvimento” e uma “nova visão da economia”, já que a orientação que “prevaleceu nas últimas décadas apostava na busca da maximização do lucro e do consumo, numa ótica individualista e egoísta que pretendia avaliar as pessoas apenas pela sua capacidade de dar resposta às exigências da competitividade”.

O “obreiro da paz” exerce a “atividade económica para o bem comum, vive o seu compromisso como algo que ultrapassa o interesse próprio, beneficiando as gerações presentes e futuras”, sustenta o Papa.

O texto vinca que é “imprescindível” a “estruturação ética dos mercados monetário, financeiro e comercial, que devem ser “melhor coordenados e controlados, de modo que não causem dano aos mais pobres”.

O documento apela a uma maior “determinação” na resolução da “crise alimentar, muito mais grave do que a financeira”, causada por “bruscas oscilações do preço das matérias-primas agrícolas com comportamentos irresponsáveis por parte de certos agentes económicos e com um controle insuficiente por parte dos Governos e da comunidade internacional”.

“O papel decisivo da família, célula básica da sociedade, dos pontos de vista demográfico, ético, pedagógico, económico e político”, é igualmente realçado na mensagem para o 46.º Dia Mundial da Paz, que se assinala a 1 de janeiro.

Para o Papa “a estrutura natural do matrimónio, como união entre um homem e uma mulher, deve ser reconhecida e promovida contra as tentativas de a tornar, juridicamente, equivalente a formas radicalmente diversas de união que, na realidade, a prejudicam e contribuem para a sua desestabilização”.

“Quem deseja a paz não pode tolerar atentados e crimes contra a vida”, desde “a conceção, passando pelo seu desenvolvimento até ao fim natural”, acentua Bento XVI ao mencionar o “aborto” e a “eutanásia”.

Segundo o Papa “estes princípios não são verdades de fé, nem uma mera derivação do direito à liberdade religiosa” mas são “reconhecíveis pela razão” e, por isso, “comuns a toda a humanidade”.

Uma “condição preliminar para a paz é o desmantelamento da ditadura do relativismo e da apologia duma moral totalmente autónoma, que impede o reconhecimento de quão imprescindível seja a lei moral natural inscrita por Deus na consciência de cada homem”, salienta.

RJM

 
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