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Escutar o coração filial de Jesus Cristo

(25º Aniversário da Cidade de Mangualde)

Nesta actualidade de Jesus Cristo, que nos é garantida pela fé, nós podemos escutar sempre, para participar neles, os sentimentos filiais de Jesus Cristo para com Deus Seu Pai. E como Filho, na perenidade eterna da sua relação filial com Deus, Ele ensina-nos a descobrir Deus como Pai e a sentirmo-nos filhos seus. O que de mais precioso podemos aprender de Jesus Cristo, é a profundidade dos seus sentimentos filiais para com Deus.

 Na sua vida terrena Jesus manifesta claramente esta sua intimidade com Deus: “O pai e Eu somos um só” (Jo. 10,30).

Jesus sabe-se enviado por Deus. Os fariseus não conhecem esse Deus que O enviou. Mas Ele reconhece-o: “Eu conheço-O, porque venho de junto d’Ele e foi Ele que Me enviou” (Jo. 7,29). Ele sabe que o Pai é a Sua força, tudo o que Jesus faz, fá-lo em nome de Deus e com a força de Deus. Sente-se amado por Deus: “O Pai ama o Filho e mostra-lhe tudo o que faz” (Jo. 5,19-20). Jesus considera-se, apenas, a testemunha autêntica do amor infinito de Deus Pai pelos homens. Perante o crescimento do Reino, Jesus glorifica o Pai: “Bendigo-te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos entendidos e as revelastes aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque isso foi do Teu agrado. Tudo me foi entregue por Meu Pai; e ninguém conhece o Filho senão o Pai, como ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt. 11,25-27).

É a nós que o Senhor quer revelar essa intimidade do seu coração filial. E essa revelação Ele fá-la pelos caminhos insondáveis da fé e do amor. Nessa intimidade aprendemos com Ele quem é Deus; “serão todos ensinados por Deus”. O próprio Deus nos conduzirá à intimidade com Jesus Cristo. “Ninguém vem a Mim se o Pai, que Me enviou, não O atrair” (Jo. 6,44-45).

É na Eucaristia, celebrada e adorada, que podemos escutar, em cada momento, a fidelidade do Filho em relação a Deus, Seu Pai. A obediência filial, manifestada dramaticamente no Jardim das Oliveiras, actualiza-se em cada Eucaristia. Em Getsémani Jesus rezou assim: “Abba (Pai)! Tudo Te é possível; afasta de Mim este cálice; no entanto faça-se o que Tu queres e não o que Eu quero” (Mc. 14,36). Na Eucaristia aprendemos que toda a exigência da nossa vida cristã é a manifestação de uma obediência fiel à vontade de Deus, nosso Pai. É escutando Jesus, aí, no momento radical do Seu amor filial que nós penetraremos, a pouco e pouco, no insondável mistério de Deus e do Seu desígnio.

 
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PSA de Mangualde resolve

problema de estacionamento

A Peugeot Citroen Automóveis Portugal, (PSA de Mangualde) tem em curso de construção um parque de estacionamento com cerca de 10.000 m2 tendo em vista solucionar o estacionamento desordenado na estrada nacional e nas ruas dos bairros adjacentes ao Centro de Produção reduzindo assim os problemas de trânsito e os incómodos no acesso às casas de habitação da zona. Esta era uma velha aspiração da empresa.

Para que este problema fique devidamente equacionado a empresa conta com o fecho da estrada a levar a cabo oportunamente pela CMM, facto amplamente divulgado há já algum tempo.

“Com esta operação pretendem-se resolver, para além das dificuldades de  estacionamento, os riscos  de segurança dos colaboradores  nos fluxos de entrada e saída, as dificuldades nos fluxos logísticos relativos à entrada e saída dos milhares de   veículos produzidos e dos camiões que transportam os veículos terminados e os componentes para a fabricação dos veiculos”, afirmou ao Notícias da Beira o Dr Elísio Oliveira. 

 

PSA ofereceu veículo ao Agrupamento

de Escolas de Mangualde destinado à formação

A PSA Peugeot Citroen de  Mangualde, no dia7 de Abril, ofereceu ao Agrupamento de Escolas de Mangualde uma carrinha.

O Dr. Elísio OLiveira, director financeiro desta  unidade, referiu: “ Trata-se de um veículo de pré séries não comercializáveis destinadas à formação.

Foi um veículo utilizado na formação dos colaboradores da PSA de Mangualde aquando do processo de lançamento dos novos veículos lançados na empresa no início de 2010.”

Com este acto a PSA pretende ajudar o Agrupamento Escolas de Mangualde a dotar-se dos meios  necessários à formação técnica e tecnológica dos jovens que frequentam a escola neste domínio.

Salientou também que  vão assegurar o financiamento solicitado pela escola de uma peça de teatro incentivador do gosto pela matemática designada “a minha querida  Matemática”.

Ainda relacionado com a escola, tem colaborado com estágios e apoiado  um grupo de jovens que participa no campeonato de fórmula 1 nas escolas,designado F1- Schools, trata-se assim de um conjunto de acções viradas para a formação e valorização dos Jovens de Mangualde

São mais alguns actos demonstrativos da sensibilidade e responsabilidade social e da implicação transversal da empresa no desenvolvimento do concelho em que está inserida, para além dos efeitos directos e indirectos da sua actividade sobre  o emprego, e sobre  a economia local  e nacional.

Relembrou que no ano passado deram uma ambulância aos BVM, participaram activamente na construção e no financiamento da rotunda de homenagem ao 2 CV com alguns dos seus fornecedores, e recentemente no dia da árvore ofereceram ao concelho de Mangualde 3000 árvores, implicando-se com a CMM e outras entidades na plantação de uma área ardida.

O Director do Agrupamento de Escolas, Eng. Agnelo Figueiredo,  demonstrou a sua gratidão pela  PSA  lhes ter dado esta oportunidade, dizendo:

“As escolas de Mangualde e nomeadamente a Secundária Felismina Alcântara têm sempre na sua oferta formativa um curso virado para o automóvel, para a mecânica automóvel, para a manutenção. E por isso temos que ter viaturas ...”

Lembrou que o veículo que tinham já se encontrava em estado degradado e não possuía a electrónica existente nos novos veículos.

Também na cerimónia de entrega da viatura esteve presente o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mangualde Eng. Joaquim Patrício que salientou a importância deste trabalho em rede.

E que este veículo oferecido pela Citroen é uma mais-valia não só para os alunos mas também para os formadores … Salientando que a Citroen PSA  é uma empresa que tem um papel preponderante e fundamental no nosso concelho, no Distrito e mesmo a nível nacional.

 
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Mangualde

Via-Sacra muito participada

No dia 10 de Abril, na Paróquia de Mangualde, realizou-se a Via-Sacra às 16H30, com início na escadaria da Senhora do Castelo, com a participação das crianças e jovens da Catequese Paroquial, acompanhadas do seu Pároco Rev. Cónego Seixas, Diácono Lino Loureiro, catequistas e muitos fiéis.

Em diversos pontos da escadaria foram representadas as 14 estações,  ilustrando uma cena da Paixão com a sua meditação.

Muitos foram os fiéis que quiseram participar neste trajecto seguido por Jesus Cristo carregando a Cruz até ao Calvário.

Seguiu-se depois a Conferência Quaresmal do Senhor Bispo de Viseu no Santuário da Senhora do Castelo, salientando a importância da formação cristã e da coerência de vida dos cristãos na sociedade actual (o que se celebra tem de se viver e testemunhar).

A tarde finalizou com o Concerto da Orquestra do Instituto Piaget.

 

A importância da formação e iniciação  Cristã em Igreja

Como tínhamos anúnciado no dia  10 de Abril tivemos a presença de D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu na Igreja da Senhora do Castelo. A  Igreja foi pequena para acolher os fiéis que ouviram atentamente  a sua quarta Catequese Quaresmal. A terceira realizou-se em Penalva do Catelo.

D. Ilídio falou sobre a importância do Sínodo para a Igreja na Diocese de Viseu e salientou a “Formação e Iniciação Cristã em Igreja”.

A importância da iniciação cristã e da formação contínua, que ajuda os fiéis a confirmarem a sua fé em Jesus Cristo e a tornarem-se crentes adultos, foi apresentada por D. Ilídio como algo de essencial na identidade das comunidades cristãs. Cada cristão está permanentemente chamado e é interpelado para alimentar a fé que recebeu no Baptismo, actualizando a sua adesão a Cristo, pois esta adesão é algo que está sempre “a fazer-se”, só se completando no momento do “encontro definitivo” do face a face, com a morte. É um caminho que se realiza pela mudança, em comunidade, testemunhando o Reino de Deus.

 
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O matrimónio e a comunhão

entre Deus e os homens

 

(30º Aniversário do Documento sobre a Família de João Paulo II)

 

A comunhão de amor entre Deus e os homens, conteúdo fundamental da Revelação e da experiência de fé de Israel, encontra uma sua significativa expressão na aliança nupcial, que se instaura entre o homem e a mulher.

É por isto que a palavra central da Revelação, «Deus ama o seu povo», é também pronunciada através das palavras vivas e concretas com que o homem e a mulher se declaram o seu amor conjugal. O seu vínculo de amor torna-se a imagem e o símbolo da Aliança que une Deus e o seu povo. E o mesmo pecado, que pode ferir o pacto conjugal, torna-se imagem da infidelidade do povo para com o seu Deus: a idolatria é prostituição, a infidelidade é adultério, a desobediência à lei é abandono do amor nupcial para com o Senhor. Mas a infidelidade de Israel não destrói a fidelidade eterna do Senhor e, portanto, o amor sempre fiel de Deus põe-se como exemplar das relações do amor fiel que devem existir entre os esposos.

A comunhão entre Deus e os homens encontra o seu definitivo cumprimento em Jesus Cristo, o Esposo que ama e se doa como Salvador da humanidade, unindo-a a Si como seu corpo.

Ele revela a verdade originária do matrimónio, a verdade do “princípio” e, libertando o homem da dureza do seu coração, torna-o capaz de a realizar inteiramente.

Esta revelação chega à sua definitiva plenitude no dom do amor que o Verbo de Deus faz à humanidade, assumindo a natureza humana, e no sacrifício que Jesus Cristo faz de si mesmo sobre a cruz pela sua Esposa, a Igreja. Neste sacrifício descobre-se inteiramente aquele desígnio que Deus imprimiu na humanidade do homem e da mulher, desde a sua criação; o matrimónio dos baptizados torna-se assim o símbolo real da Nova e Eterna Aliança, decretada no Sangue de Cristo. O Espírito, que o Senhor infunde, doa um coração novo e torna o homem e a mulher capazes de se amarem, como Cristo nos amou. O amor conjugal atinge aquela plenitude para a qual está interiormente ordenado: a caridade conjugal, que é o modo próprio e específico com que os esposos participam e são chamados a viver a mesma caridade de Cristo que se doa sobre a Cruz.

Numa página merecidamente famosa, Tertuliano exprimia bem a grandeza e a beleza desta vida conjugal em Cristo: «Donde me será dado expor a felicidade do matrimónio unido pela Igreja, confirmado pela oblação eucarística, selado pela bênção, que os anjos anunciam e o Pai ratifica? ... Qual jugo aquele de dois fiéis numa única esperança, numa única observância, numa única servidão! São irmãos e servem conjuntamente sem divisão quanto ao espírito, quanto à carne. Mais, são verdadeiramente dois numa só carne e donde a carne é única, único é o espírito». Acolhendo e meditando fielmente a Palavra de Deus, a Igreja tem solenemente ensinado e ensina que o matrimónio dos baptizados é um dos sete sacramentos da Nova Aliança.

De facto, mediante o baptismo, o homem e a mulher estão definitivamente inseridos na Nova e Eterna Aliança, na Aliança nupcial de Cristo com a Igreja. E é em razão desta indestrutível inserção que a íntima comunidade de vida e de amor conjugal, fundada pelo Criador, é elevada e assumida pela caridade nupcial de Cristo, sustentada e enriquecida pela sua força redentora.

Em virtude da sacramentalidade do seu matrimónio, os esposos estão vinculados um ao outro da maneira mais profundamente indissolúvel. A sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja.

Os esposos são portanto para a Igreja o chamamento permanente daquilo que aconteceu sobre a Cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação da qual o sacramento os faz participar. Deste acontecimento de salvação, o matrimónio como cada sacramento, é memorial, actualização e profecia: “Enquanto memorial, o sacramento dá-lhes a graça e o dever de recordar as grandes obras de Deus e de as testemunhar aos filhos; enquanto actualização, dá-lhes a graça e o dever de realizar no presente, um para com o outro e para com os filhos, as exigências de um amor que perdoa e que redime; enquanto profecia dá-lhes a graça e o dever de viver e de testemunhar a esperança do futuro encontro com Cristo”.

João Paulo II

 
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Crise política

Eleições legislativas em 5 de Junho

Como todos sabemos, embora não profundamente, o país atravessa uma crise económica e financeira muito grave. Este governo tem vindo a apresentar na União Europeia vários Planos de Estabilidade e Crescimento, mas os mercados financeiros continuam a subir as taxas de juros dos empréstimos que o Estado tem contraído.

Estes Planos,  bem com o Orçamento para 2011, têm tido a cedência do Partido Social Democrata, P.S.D.

Entretanto o governo apresentou em Bruxelas um novo Plano, o quarto, sem ter comunicado ao Presidente da República, à Assembleia da República, às Forças Sociais e aos Partidos. Quando se soube, a reacção foi imediata por parte dos Partidos, particularmente do PSD. O Primeiro Ministro acabou por perder toda a confiança que nele  iam depositando e que se tinha vindo a degradar.

O Presidente da República, segundo revelou, não pode exercer qualquer influência preventiva porque não teve conhecimento, tal como os Partidos que de imediato reagiram negativamente.

Então, apesar das tentativas do Primeiro Ministro e do Partido Socialista de recuar e dialogar, todos os outros Partidos já não aceitaram.

O Primeiro Ministro disse que se demitia se a Assembleia da República reprovasse o Plano IV em causa. Aconteceu que a votação rejeitou o Plano IV, apesar das ameaças do governo com o Fundo Monetário Internacional.

O Primeiro Ministro abandonou a Assembleia da República, faltando-lhe ao respeito, antes das deliberações, e Teixeira dos Santos fez o mesmo enquanto a deputada Manuela Ferreira Leite do PSD por não simpatizar  com ela, dizem.

O Primeiro Ministro, como tinha prometido, apresentou a sua demissão ao Presidente da República. Este seguiu o processo legal  ouviu todos os partidos e o conselho de Estado este no dia 31 de Março.

Na noite de 31, o Presidente dirigiu-se ao país para informar que dissolvia a Assembleia da República, aceitando a demissão do Primeiro Ministro  e marcava eleições para o dia 5 de Junho. Na sua declaração, referia-se à gravidade da situação e pediu aos Partidos um compromisso a médio prazo após as eleições em que se devia dizer a verdade com total respeito e civismo.

 
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