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100 mil euros

Autarquia assinou contratos programa

No dia 20 de Setembro, pelas 10h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Mangualde,  realizou-se a assinatura dos Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo.

Estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Dr. João Azevedo e  os Presidentes das Direções das associações: Grupo Desportivo de Mangualde; Estrela do Mondego Futebol Clube; Moimenta de Dão Futebol Clube; Gigantes Sport Mangualde; Santo André – Centro Recreativo e Cultural e Associação Cultural e Desportiva de Santiago de Cassurrães.

O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Dr. João Azevedo salientou que  tem tentado manter a estrutura de apoio, mas  hoje a situação está pior do que no passado. Para o ano ainda vai ser pior,  por isso pediu compreensão: “não vamos assinar uma coisa que depois não podemos pagar.

Estamos a fazer cortes em todas as áreas, principalmente naquelas em que não afeta tão directamente os serviços essenciais das populações.”

Salientou a importância destas colectividades no concelho e na região, nomeadamente a nível pessoal, social  e  cognitivo das crianças e adolescentes. Mas fez-lhes um apelo no sentido de pouparem algum  dinheiro,  neste momento tão difícil que todos estamos atravessar.

Fizemos algumas reduções, tentamos fazer uma avaliação justa daquilo que são as carências duns e as valências de outros.

Ronda os 100 mil euros no seu conjunto, o dinheiro que neste momento podemos distribuir, infelizmente.  Não vale a pena estarmos a prometer aquilo que não podemos cumprir e assinar acordos que não podemos pagar.

Este dinheiro vai ser distribuído ao longo do ano, eles estão  motivados  para continuarem a trabalhar e acredito que para o ano vamos fazer uma nova avaliação e, mediante isso, serão atribuídos esses valores.

Temos várias modalidades desportivas e espero que estas coletividades, com menos apoios financeiros da  Câmara, consigam ter mais qualidade e mais gente a praticar, através da própria ação e trabalho deles.

Não podem estar só dependentes dos subsídios da Câmara Municipal. As colectividades estão a procurar alternativas  junto da sociedade civil, Diretores e Dirigentes dando mais de si e acredito que se  está a voltar aquela época em que havia uma grande dedicação das pessoas às Associações.

Este ano o corte foi de 7 mil euros”.