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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA DO 6º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

António López Baez, escritor espanhol, escreveu um artigo com este título: “Um Deus loucamente apaixonado por ti”. Nesse texto afirmava: “Meu Deus a fé diz-me que estás apaixonado por mim, que buscas o meu amor como se dele dependesse a tua felicidade eterna, e que a tua glória consiste em servir-me”. Como é grande e misterioso o amor de Deus Pai por todos nós: um Pai que entrega o seu Filho por todos nós. Na segunda leitura, S. João afirma: “Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele. Nisto consiste o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados”.

“Não há maior prova de amor do que dar a vida pelos amigos”. Deus não poupou o seu próprio Filho, mas entregou-o à morte por todos nós. Porquê? Jesus responde: “Não fostes vós que Me escolhestes, fui Eu que vos escolhi para que deis muito fruto”. E como corresponder a esta prova misteriosa e suprema de amor? Jesus continua a responder: “O que vos mando é que vos ameis uns aos outros”.

O mandamento novo que Cristo nos deixou é este: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. É um imperativo, não uma opção. Não tem limites nem exclusão. Na primeira leitura, Pedro foi a casa de um pagão, chamado Cornélio, e não só entrou na sua casa (o que para os judeus era uma pecado grave) como o batizou e a outros da sua família. E disse que não o podia deixar de ter feito porque o Espírito Santo já tinha descido sobre eles. E a medida deste amor é clara: como Cristo amou (evangelho).

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AVÉ-MARIA | EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

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 Avé-Maria é o título de uma pequena exposição que estará patente ao público na Casa Episcopal da Diocese de Viseu entre 4 de maio e 30 de junho de 2015.

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Inserida no contexto da vinda da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima a partir do dia 13 de maio, esta exposição confere especial relevância a Maria, com o título de Nossa Senhora do Rosário. Integra algumas peças de arte de invocação Mariana, uma imagem de São Domingos de Gusmão evocativa da importância da sua acção para a divulgação do Rosário, um conjunto de terços pertencentes à colecção particular do Cónego Jorge Seixas e um núcleo composto por terços executados em materiais reciclados por vários grupos da Diocese de Viseu, no âmbito de uma iniciativa promovida pelo Movimento da Mensagem de Fátima, intitulada Rosas para Maria.

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Festa da “Avé Maria e do Pai Nosso”

No dia 3 de maio – V Domingo da Páscoa e Dia da Mãe, celebrou-se na Paróquia de Mangualde, na Missa das 11h00 a Festa da Avé Maria das crianças do 1º ano (66) e a Festa do Pai Nosso para as crianças do 2º ano da Catequese (62).

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Foram cerca de 130 crianças que neste dia “encheram a Igreja de alegria” entrando com o cântico: “Vamos entrando na casa de Deus e fazer a Festa com Jesus”. Participaram ativamente em alguns momentos da celebração eucarística.

O Rev. Cónego Jorge Seixas neste dia dirigiu-se aos “mais pequenitos e pequenitas” que o ouviam com atenção e lhe respondiam às diversas questões que ele lhe colocava no contexto das leituras do dia.

Na sua homilia destacou a frase de Jesus: “Eu sou a videira, vós sois os ramos”… afirma a necessidade de vivermos no amor se quisermos permanecer em Deus e Deus em nós, ou seja, para que nós, varas ou ramos, possamos estar unidos à cepa ou à videira. Só assim daremos fruto. Mas devemos também acrescentar que só assim, unidos a Deus, conseguiremos viver.

… Jesus afirma: “Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto. Sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará”. Torna-se evidente que a única forma de construir a nossa vida é estar unido a Jesus e deixar que o Espírito de Deus habite em nós. Estar unido a Jesus é sentir que somos membros do Corpo de Cristo, ou seja, da Igreja, porque formamos um só corpo, em Cristo Jesus….

Como posso estar e sentir-me unido a Jesus? Em primeiro lugar, é importante escutar a Palavra de Deus, fazer a nossa oração e sentir, em Jesus, a nossa segurança. Só assim teremos paz interior, saberemos orientar a nossa vida e teremos coragem para enfrentar as dificuldades e tribulações. Em segundo lugar, é necessário dar importância à nossa relação com os outros (com a família, os amigos, os colegas de trabalho e todos aqueles que estão à nossa volta). Só sentiremos alegria para viver e sobreviver se estivermos em relação e em união aos outros. Ninguém é feliz vivendo isolado. Ninguém é feliz sem amar e sentir-se amado.

Mas para sermos ramos a produzir muito fruto, precisamos de ser podados. Graças a esta poda, caem de nós os galhos inúteis, aquilo que dificulta a passagem da seiva de Cristo, as folhas secas do nosso egoísmo e das nossas vaidades…

… Cada um de nós seja um ramo unido a esta videira. Se porventura nos desprendemos por alguns momentos desta videira, procuremos resolver rapidamente esta situação. Deixemo-nos podar por Deus para que, livres das nossas fragilidades e pecados, continuemos a ser ramos verdes, frescos, e a dar fruto, regados pela chuva da misericórdia e do amor de Deus, Nosso Senhor.

O dia também era dedicado à mãe e as crianças brindaram a Mãezinha do Céu e da terra com a bonita canção: “Mãezinha do céu eu não sei rezar, eu só sei dizer quero-te amar …”

As mães e os restantes fiéis no final retribuíram com uma grande salva de palmas.

Os cânticos estiveram a cargo dos Grupos Corais da Paróquia.

No próximo domingo realizar-se-á a Festa da Aliança do 5º ano e a Festa das Bem-Aventuranças do 7º ano.

 
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Dia da Mãe em Mangualde

Concerto dedicado às Mães

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No dia 3 de maio, dia dedicado às mães realizou-se na Igreja Paroquial de Mangualde pelas 17h00 um Concerto Sinfónico – Coral com a participação da Orquestra Municipal POEMA e do Coro de S. Teotónio da Diocese de Viseu, dedicado a todas as mães.

Cerca de 500 mães quiseram estar presentes, receberam uma flor e uma lembrança. O público encheu por completo a Igreja Paroquial de Mangualde, segundo estimativa estiveram presentes mais de 1500 espetadores.

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Antes do início do concerto o Rev. Cónego Jorge Seixas procedeu à bênção das mães e lembrou que a palavra «MÃE» com três letras apenas se escreve é das palavras pequenas, a maior que o mundo tem com um significado infinito, “Quem tem Mãe tem tudo, quem não tem Mãe não tem nada”. Lembrou também aquelas que já partiram.

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De seguida a Orquestra Poema e o Coro Diocesano de São Teotónio apresentaram diversos temas. Primeiro a Orquestra Poema com os sopros a interpretarem: Military Symphony in F – F.J Gossec (1734 -1829), seguidos do Coro Diocesano de São Teotónio com os temas: Ave Verum – Edward Elgar (1857-1934); Abri as Portas a Cristo – Marco Frisina (n. 1954)/ Adapt e inst A. Cartageno (n 1946); Beschluss – Heinrich (1585-1672). Num terceiro momento a Orquestra Clássica Poema e o Coro Diocesano juntaram-se para interpretarem Te Deum – Antero Ávila (n. 1973).Te Deum Laudamus; Te Gloriosus; Te Per Orbem Terrarum; Tu De Victo Mortis Aculeo; Te Ergo Quae Sumos.

Direção Musical: Esteve a cargo de Tiago Correia.

O público aplaudiu bastante esta iniciativa que foi organizada pela Câmara Municipal de Mangualde com a colaboração do Agrupamento de Escolas de Mangualde, Paróquia de Mangualde e Ourivesaria Pereirinha.

A Orquestra Poema e o Coro São Teotónio já têm brindado a nossa cidade com algumas atuações e esperamos que mais momentos destes se venham a realizar.

 

A Poema é uma iniciativa da Câmara Municipal de Mangualde em parceria com o Conservatório Regional de Música Dr. José Azeredo Perdigão, de Viseu que teve a sua estreia em 2013.

O projeto é composto por duas formações: Orquestra de Sopros e Orquestra de Câmara.

Os intervenientes deste projeto são elementos das Bandas Filarmónicas do concelho de Mangualde e alunos /ex-alunos do Conservatório Regional de Música José Azeredo Perdigão, de Viseu, com idades compreendidas entre os 12 e os 30 anos, podendo haver algumas exceções.

O trabalho de naipe da Orquestra Poema Poema é orientado pelos Professores de Música do Conservatório de Viseu e a direção musical a cargo do Professor/Maestro Tiago Correia.

O Coro São Teotónio é um projeto que nasceu dos alvores da renovação sinodal da Diocese de Viseu com o intuito de fazer convergir, na comunhão, os esforços de todos aqueles que têm estado ligados às celebrações litúrgicas da Catedral. O ponto de partida deste projeto foi o Jubileu de São Teotónio, no dia 18 de fevereiro de 2012 , na Catedral de Viseu, nos 850 anos do seu falecimento e 900 anos do seu Priorado em Viseu, onde ele é padroeiro.

O Coro Diocesano tem como objetivo promover, cultivar e formar no âmbito da música litúrgica e da música sacra na nossa diocese, e animar as principais celebrações litúrgicas da diocese.

É constituído por cantores e instrumentistas, oriundos de algumas zonas pastorais, entre as quais Mangualde está presente, tanto com cantores e instrumentistas, onde colaboram na animação litúrgica nas comunidades paroquiais.

A equipa responsável do Coro São Teotónio é constituída pelo seu Presidente, Cónego Jorge Alberto da Silva Seixas, pároco de Mangualde e pelos seguintes vogais: Cónego José Santos, Cónego António Almeida, Maria Helena Ferreira, António Mário Rodrigues, Albano Andrade, Acácio Ferreira e António Lima.

No dia 18 de fevereiro de 2015, o Coro São Teotónio foi oficializado, por decreto promulgado pelo Senhor Bispo de Viseu, D. Ilídio Pinto Leandro.

 
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HOMILIA DO 5º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

O domingo passado ficou marcado pela frase de Jesus: “Eu sou o Bom Pastor”. Neste domingo, há uma outra frase de Jesus que se destaca, a saber: “Eu sou a videira, vós sois os ramos”. Além disso, S. João, na sua primeira carta, da qual encontramos um trecho na segunda leitura, afirma a necessidade de vivermos no amor se quisermos permanecer em Deus e Deus em nós, ou seja, para que nós, varas ou ramos, possamos estar unidos à cepa ou à videira. Só assim daremos fruto. Mas devemos também acrescentar que só assim, unidos a Deus, conseguiremos viver.

No evangelho, Jesus afirma: “Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto. Sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará”. Torna-se evidente que a única forma de construir a nossa vida é estar unido a Jesus e deixar que o Espírito de Deus habite em nós. Estar unido a Jesus é sentir que somos membros do Corpo de Cristo, ou seja, da Igreja, porque formamos um só corpo, em Cristo Jesus.

Como posso estar e sentir-me unido a Jesus? Em primeiro lugar, é importante escutar a Palavra de Deus, fazer a nossa oração e sentir, em Jesus, a nossa segurança. Só assim teremos paz interior, saberemos orientar a nossa vida e teremos coragem para enfrentar as dificuldades e tribulações. Em segundo lugar, é necessário dar importância à nossa relação com os outros (com a família, os amigos, os colegas de trabalho e todos aqueles que estão à nossa volta). Só sentiremos alegria para viver e sobreviver se estivermos em relação e em união aos outros. Ninguém é feliz vivendo isolado. Ninguém é feliz sem amar e sentir-se amado.

Então, qual deve ser a norma da minha vida? A resposta encontra-se na segunda leitura, da primeira carta de S. João: “é este o mandamento: amar e acreditar”. Não amemos os outros somente com palavras e com a língua, mas com obras e verdade. Quem é sincero tem o seu coração tranquilo diante de Deus e Ele ouvirá sempre os nossos pedidos. Assim, a única forma de viver dignamente é acreditar em Jesus Cristo e amar os outros, como Ele nos mandou.

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