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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA DE SEXTA-FEIRA SANTA

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Em recolhimento e silêncio, comemoramos a morte de Jesus. Hoje, antes de adorar a cruz redentora e de comungar o Corpo do Senhor, ouvimos a narração da Paixão que marca este dia. Cristo passa diante de nós com a cruz para nos salvar. Nesta sexta-feira santa, há um detalhe que não pode passar despercebido: desde o início da narração da Paixão, segundo S. João, Jesus toma sempre a iniciativa e está sereno. É verdade que os soldados romanos e alguns guardas, enviados pelos príncipes dos sacerdotes e pelos fariseus, foram buscá-lo ao Jardim das Oliveiras. Mas é Jesus que vai ao encontro deles. Fitando-os, olhos nos olhos, perguntou-lhes: “A quem buscais?”. Jesus sabia o que Lhe ia acontecer. Por isso, toma a iniciativa, é o primeiro a falar, interrogando aqueles que iam ao seu encontro: “A quem buscais?”.

Ao longo da sua vida pública, muitas pessoas procuraram Jesus. O texto do Evangelho está cheio de exemplos: os doentes iam pedir a cura das suas doenças: “Senhor, se quiseres, podes curar-me”, disseram-lhe os leprosos; “Senhor, que eu veja”, suplicaram-lhe os cegos. Também os fariseus foram ao seu encontro com perguntas para O experimentar: “Qual é o maior mandamento da Lei?”. Os doutores da lei perguntaram-lhe: “Com que autoridade fazes estas coisas?”. Porém, outras pessoas procuraram Jesus no silêncio e na discrição, como a samaritana no poço de Jacob, Zaqueu no cimo de uma árvore e Maria Madalena em casa de Simão, o leproso. Não lhe disseram nada. É sempre o Senhor que tem a iniciativa para o diálogo: “Dá-me de beber”, diz à samaritana; “Zaqueu, desce depressa, porque hoje quero ficar em tua casa”, e, referindo-se a Maria Madalena disse: “Deixai-a, porque a molestais? Ela fez-me uma obra boa”. Os Apóstolos foram chamados pelo Senhor um por um: no lago da Galileia, na mesa da cobrança dos impostos e noutros lugares para lhes dizer: “Segue-me”, “Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens”.

Hoje, sexta-feira santa, Jesus faz a mesma pergunta a cada um de nós, em comunidade: “A quem buscais?”. Mas também faz a pergunta pessoalmente a cada um: “A quem buscas?”. Como os soldados romanos e os guardas, enviados pelos príncipes dos sacerdotes e pelos fariseus, também nós respondemos: “A Jesus, o Nazareno”. Respondemos com as mesmas palavras, mas não com a mesma intenção. Nós procuramos Jesus porque as suas palavras são de viva eterna e sabemos que Ele é o pão vivo descido do céu. Nós procuramos Jesus porque sabemos que é o bom pastor e a porta, é o caminho, a verdade e a vida.

Hoje, sexta-feira, procuramos Jesus num lugar concreto e bem visível: na árvore da cruz porque sabemos que desta árvore, plantada no cimo do monte do Calvário e regada generosamente com o próprio sangue do Senhor, brotarão frutos esplêndidos dos dons do Espírito Santo. Nós procuramos Jesus porque sabemos que em cada sofrimento, em cada doença, e, sobretudo, em cada pecado encontramos a sua cruz e, somente esta cruz liberta, purifica, perdoa e ressuscita.

Neste dia, acompanhamos os soldados romanos e os guardas, enviados pelos príncipes dos sacerdotes e pelos fariseus, dirigidos por Judas e respondemos à pergunta de Jesus “A quem buscais?”, dizendo: “A Jesus, o Nazareno”. Senhor, procuramos-te porque és o Senhor da vida que morres pela nossa salvação. Estamos profundamente agradecidos pelo teu gesto. Por isso, do fundo do nosso coração, cheio de serenidade, brota esta oração: “Senhor, deixa-nos unir à tua cruz para poder gozar contigo da alegria da Ressurreição”.

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HOMILIA DE QUINTA FEIRA SANTA

Na celebração alegre e festiva deste dia, encontramo-nos à volta de uma mesa, como o Senhor com os seus discípulos. Hoje, somos convidados a ir às nossas origens, ao que é primordial e fundamental na nossa vida. Iremos encontrar a nossa identidade cristã na instituição da Eucaristia. A primeira leitura, do livro do Êxodo, é um grito de liberdade. O povo de Israel termina um longo período de escravidão, marcado por trabalhos forçados, por viver em terra estrangeira e num lugar onde era difícil prestar culto a Deus, ao Deus de Israel. O Senhor abre-lhes o caminho, um caminho que será difícil, em que muitos ficarão pelo deserto, mas um caminho onde nunca lhes faltará a ajuda de Deus que os acompanhará de noite e de dia. A ceia da Páscoa é o grande sinal de aliança da liberdade do povo de Israel para a terra prometida e poder louvar a Deus com todo o coração.

Se a origem do povo de Israel está naquela ceia pascal, que a primeira leitura nos descreve detalhadamente, a origem e o fundamento do novo povo de Deus, da Igreja, é o amor. Assim nos narra S. João no texto evangélico deste dia: “Jesus, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”. Jesus amou sempre os seus discípulos, desde o momento que os chamou nas margens do lago da Galileia; amou-os, quando os ensinava, especialmente a oração do Pai-Nosso; amou-os quando lhes confiou a missão de ir por todo o mundo anunciar o Evangelho. Mas agora havia um sinal que selaria este amor que Jesus lhes tinha. Um amor que não é só do Mestre aos discípulos, mas também entre os discípulos: “Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros”, “Assim como Eu fiz, vós façais também”.

Continuar...
 
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Uma multidão na Bênção dos Ramos em Mangualde

“O futuro da Igreja está nas mãos da Juventude”

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No dia 29 de março, os cristãos celebraram o Domingo de Ramos.

Este dia marca o início da Semana Santa, na qual se celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, montado num jumento e aclamado pelo povo.

Em Mangualde cumpriu-se a tradição: às 10h00 uma multidão encheu o Largo da Câmara com seu ramos.

O Rev. Cónego Jorge Seixas, acompanhado do Diácono Permanente Sr. Manuel Vaz , jovem seminarista Paulo Vicente e dos acólitos receberam os fiéis da Capela de Nossa Senhora do Desterro.

Os Escuteiros abriram uma fileira para o Rev. Cónego proceder à bênção dos ramos que a multidão levantava.

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Seguiu-se a procissão em oração para o átrio do Complexo Paroquial, onde o Grupo Coral e alguns fiéis os aguardavam com os seus cânticos.

A praceta do Complexo Paroquial encheu-se de fiéis e deu-se início à missa campal com a participação dos jovens na narração da Paixão de Cristo.

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Na homília o Rev. Cónego Jorge Seixas salientou” … Iniciamos a Semana Santa, imitando a multidão que aclamava Jesus na cidade santa de Jerusalém: “Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino do nosso pai David! Hossana nas alturas!”. Muitos estenderam as suas capas no caminho por onde Jesus ia passar e cortaram ramos de verdura para o aclamar e acolher. Isto contrasta com a traição e tristeza que ocorrerão naquela mesma cidade passados poucos dias. E perguntamos: Porquê e como é possível fazer tanto mal a quem só fez tanto bem? Jesus viveu para os outros, sem poder e sem violência, tendo como única arma o amor!...

… fixemo-nos nas palavras impressionantes de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?”. Estas palavras expressam o drama que acontece no monte do Calvário. Resumem as horas da paixão de Jesus e também a sua vida…

Estas palavras de Jesus resumem os clamores de todos os homens e mulheres. No monte do Calvário, na cruz, estão todos os gritos de desespero, de angústia, de tribulação e de sofrimento da humanidade. Jesus clama por todos os homens e mulheres, porque Ele é a expressão da humanidade sofredora. Quantas vezes já tivemos vontade de dizer estas palavras de Jesus com aquilo que nos acontece na vida? Quantas vezes já fizemos a experiência do “abandono” de Deus, parece que, às vezes, Ele não está e não nos ouve! Quantas vezes já pedimos e gritámos a Deus que oiça os nossos pedidos e esteja connosco nas tribulações?

Mas, perante esta situação desesperada e sofredora de Jesus, há uma brisa de esperança, há uma intuição de vida e há uma confissão de fé.

Jesus foi julgado, condenado, morto… Jesus morreu por nós, deu a vida pelos nossos pecados, morreu para nos salvar".

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No final lembrou que hoje além de se comemorar a festiva celebração do Domingo de Ramos, também era o Dia Mundial da Juventude a nível das Dioceses.

Salientando o importante papel que os jovens desempenham na paróquia e do tempo que eles passam e com gosto neste espaço

Lembrou dois momentos marcantes nestes últimos dias: 24 horas de Adoração Eucarística e a Oração de Taizé que, no dia anterior contou com mais de 400 jovens.

Deus fala e faz maravilhas no meio de nós.

O futuro da Igreja está nas mãos da Juventude. Pediu uma salva de palmas para estes jovens que se comprometem com as suas comunidades.

Deus recorda-nos que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente, mas alguns de nós pensamos que somos Reis numa terra que não é nossa.

 
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Jornal - Geral

Passagem da Relíquia de São Teotónio pelo Arciprestado de Mangualde

 

No passado dia 21 de Abril, a Paróquia de Mangualde teve a honra de receber a Relíquia de São Teotónio, que marcou a sua presença, ao longo de todo dia, na Igreja Paroquial, encontrando-se acessível a todos aqueles que pretendessem venerá-la.

Reliquia S.Teotonio 2

Às 9h00, a Relíquia (duas canas do braço do Santo colocadas num relicário de prata), bem como a sua imagem, foram colocadas entre o Sacrário e o Altar, de forma visível a todos os que entrassem na Igreja e que pretendessem venerá-la.

A primeira hora da manhã foi dedicada aos jovens da catequese que tiveram o privilégio de ficar a conhecer um pouco mais acerca da vida e obra deste Santo, e que, divididos em grupos e de forma ordeira, se deslocaram à Igreja onde puderam ver a Relíquia e realizar um pequeno momento de oração.

Jovens catequese Reliquia Jovenscatequese reliquia

A partir das 10h00 e ao longo de todo o dia, a Relíquia esteve exposta para veneração dos fiéis, que em grupos organizados ou individualmente, se iam dirigindo a este local, onde os diferentes grupos e movimentos da Paróquia não puderam deixar de marcar a sua presença.

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O dia culminou com a celebração da Eucaristia, que se iniciou às 21h00, onde estiveram presentes os sacerdotes do arciprestado de Mangualde: o Sr. Pe. Chaves, arcipreste de Mangualde, que presidiu a esta celebração; o Sr. Cónego Seixas; o Sr. Pe. Celestino; o Sr. Pe. Nuno Azevedo; o Sr. Pe. João Zuzarte; o Sr. Pe. Lino Loureiro e o Sr. Diácono Sérgio de Pinho.

À semelhança do que ocorreu da parte da manhã com os jovens da catequese, também nesta celebração, o Sr. Pe. Chaves, proferiu algumas palavras em jeito de súmula, dando a conhecer a todos os presentes, a importância deste dia, referindo: ” Ao longo deste ano temos vindo a celebrar na nossa diocese, várias datas significativas relacionadas com a vida de São Teotónio (…), nomeadamente os 930 anos do seu nascimento, os nove séculos do seu Priorado na Catedral de Viseu e os 850 anos da sua morte”, sendo que, “o ponto alto destas celebrações ocorreu na Sé de Viseu, no passado dia 18 de Fevereiro, presidido pelo nosso Bispo D. Ilídio, onde se verificou a presença de um significativo número de fiéis”.

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O Sr. Pe. Chaves referiu ainda que “com a vinda da relíquia de São Teotónio ao arciprestado de Mangualde, deu-se início a uma nova fase destas celebrações, pois, durante os próximos 2 meses, todo os arciprestados da nossa diocese receberão esta visita.

Estas celebrações encerrar-se-ão no próximo dia 1 de Julho com a Celebração do Dia da Diocese na Sé de Viseu que ficará marcada também pela ordenação sacerdotal do jovem Diácono Sérgio.”

Um grande número de fiéis marcou a sua presença, tanto ao longo do dia, como na Solene Eucaristia, em homenagem àquele que foi o primeiro Santo Português, Patrono da diocese e da cidade de Viseu, reconhecido pelas suas virtudes: “a inteligência; o espírito de obediência; a humildade; a simplicidade de vida; a bondade; o serviço aos humildes e o auxílio ao próximo; a dinâmica missionária e a ação evangelizadora, em paralelo com uma existência dominada pela oração e rigor”, é um exemplo de vida para todos.

 

 

 
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Oração Taizé em Mangualde

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Decorreu no passado dia 27 de março, em Mangualde a segunda oração Taizé em semelhança à que já tinha decorrido em 24 de janeiro.

Tendo a primeira sido bastante participada, preparou-se então um segundo momento na Igreja Paroquial de Mangualde.

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Os dois momentos foram organizados pelos Grupos de Jovens da Paróquia de Mangualde, Acreditar e Clave Jovem. Havendo a possibilidade de realizar estes eventos em Mangualde e havendo sempre tantos jovens da nossa comunidade que se deslocam a Taizé todos os anos, os nossos jovens pretenderam dar continuidade a este momento de oração na nossa própria paróquia dando também a possibilidade de dar a conhecer este evento a outros que o desconhecem . Trata-se de um momento de oração reflexão e adoração acompanhada de cânticos simples e repetitivos que tocam o coração de quem participa.

É bastante conhecido pelos jovens que vivem estes momentos sempre com grande intensidade, muitos deles repetem com bastante frequência. Foi o que aconteceu na passada sexta-feira pelas 21h00 na nossa Igreja Paroquial, onde mais de 400 jovens se reuniram e realizaram um bonito momento.

Os Jovens do Acreditar e Clave Jovem aproveitam para agradecer a preciosa colaboração de outros jovens que a nós se juntaram para tocar, cantar, organizar e arrumar, bem como ao Prof. Davide, de Moral, ao Sr. Cónego António Jorge, Responsável pela oração Taizé a nível da Diocese, ao Sr. Cónego Jorge Seixas pelo carinho e apoio, e um agradecimento especial ao seminarista Paulo Vicente pelo seu trabalho e empenho.

A Paróquia de Mangualde agradece aos Grupos Acreditar e Clave Jovem o seu trabalho, dedicação e carinho com que fazem todas as atividades. Bom trabalho e continuem

 
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