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Paróquia de Mangualde
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23 de julho

Dr . António Bernardo Lopes

Marques Marcelino

partiu inesperadamente

 

Dr. Marcelino 1 800x600

O Dr. Marcelino, como era tratado carinhosamente por todos os membros do Complexo Paroquial e funcionários, faleceu no dia 23 de julho no Complexo Paroquial de Mangualde, com 77 anos.

O Complexo dizia muito ao Sr. Dr. Marcelino, porque colaborou na sua construção da qual fazia parte da Direção, pessoa muito dedicada à História. Ontem à tarde, dia 23 de julho, o Sr. Dr. Marcelino encontrava-se na Secretaria do Complexo Paroquial a fazer um trabalho sobre:“ Forais Manuelinos”, ausentou-se para fazer uma pausa e minutos depois a Secretaria foi alertada que estava caído numa das casas de banho da Instituição. Os Bombeiros Voluntários de Mangualde tentaram de tudo para o reanimar mas pouco já havia a fazer, confirmando-se, horas depois, o falecimento.

Desempenhava cargos no Complexo Paroquial (Secretário da Direção do Complexo Paroquial e responsável pelo Património Religioso da Paróquia), Membro da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde e era Presidente da ACAB (Associação Cultural Azurara de Beira). Na Paróquia era Membro do Conselho Permanente, do Conselho Pastoral, do Conselho Económico, Catequista, Ministro Extraordinário da Comunhão, Responsável pelos Grupos Sinodais e Membro da Assembleia Sinodal da Diocese de Viseu.

Foi professor de História e bancário. 

Dr. Marcelino novo 800x600Estão a decorrer as obras de restauro da Igreja da Nossa Senhora da Conceição e todos os dias o Dr. Marcelino vinha ao Complexo para se inteirar dos trabalhos. Ele vivia intensamente tudo que era ligado ao Património Histórico-Cultural.

Deixa viúva a D. Maria Augusta  Sena Amaral Marques Marcelino  e pai do Sr. Nuno Jorge Tavares de Almeida Marques  Marcelino.

Está prevista a chegada do corpo (hoje, dia 24) pelas 17h00 à  Igreja da Nossa Senhora da Conceição, onde ficará em câmara ardente. O Funeral será amanhã, 25 de julho às 15h00.

Todos os Membros da Direção do Complexo Paroquial de Mangualde e funcionários desta Instituição apresentam as sentidas condolências à Família enlutada.

 
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Restauro e conservação dos retábulos

da Igreja da Senhora da Conceição

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Como já referimos, a Igreja da Nossa Senhora da Conceição está em obras no que toca aos altares.

Os laterais estão praticamente restaurados. A sua intervenção foi a nível superficial e substituição de peças que estavam em mau estado.

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O retábulo da capela mor está a ser intervencionado, devido ao seu mau estado de conservação. Foram preenchida as lacunas das madeiras enfraquecidas .

No passado dia 10 de julho, o Prof. Dr. Inês Vaz e o Engº. Balula, acompanhados do Dr. Marcelino fizeram uma visita onde se inteiraram e apreciaram os trabalhos que estão a decorrer.

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O Sr. Abílio da Conceição, de 56 anos, entalhador da Empresa Arte e Talha de Santa Comba Dão referiu-nos que já trabalha neste setor desde os 14 anos.

O trabalho que estão a realizar é muito minucioso como por exemplo restauro do sacrário, onde teve de substituir os braços dos anjos, e outros elementos da peça.

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Também os marceneiros Sr. Manuel Dias e Sr. Luís Conceição continuam o seu trabalho minucioso de restauro. As obras estão a decorrer a bom ritmo e brevemente poderá apreciar os trabalhos que estão a ser feitos.

 
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HOMILIA DO 15º DOMINGO COMUM (ANO A)

Neste domingo, e nos dois próximos, escutaremos no evangelho a leitura do capítulo 13 de S. Mateus, que contém as chamadas “parábolas do Reino”, um conjunto de textos que explicam a maneira de como se irá implantar e revelar o Reino, ou seja, o projecto de Deus para o mundo.

As palavras do profeta Isaías introduzem-nos na reflexão deste domingo. Na primeira leitura, ele diz-nos que a Palavra que sai da boca de Deus é “como a chuva e a neve que descem do céu e não voltam para lá sem terem regado a terra, sem a terem fecundado e feito produzir”. É importante acolher e escutar a Palavra de Deus, mas também é importante pô-la em prática, vivê-la, ou seja, torná-la fecunda, através das obras. No evangelho, a conhecida parábola do semeador, explicada pelo próprio Jesus, expressa esta mesma ideia, deixando bem claro que nem toda a semente semeada dará o mesmo fruto, alguma semente perder-se-á. Colaborando nesta sementeira, teremos a oportunidade, como diz S. Paulo na segunda leitura da carta aos Romanos, de afirmar que possuímos as primícias do Espírito para que toda a criação seja salva de toda a corrupção que escraviza, através da nossa própria libertação e a dos outros.

Plantada já a Palavra que nos é proposta pela liturgia, faremos do conteúdo e da explicação de Jesus da parábola do semeador o ponto central da nossa reflexão. Por um lado, pensemos que campo somos, semeados pela semente da Palavra de Deus; por outro lado, não podemos esquecer que somos também semeadores, evangelizadores, enviados a transmitir e a semear esta semente da Palavra no mundo. De repente, a parábola pode parecer a constatação de um grande fracasso, tanto pela recepção e disponibilidade do campo, como pelo trabalho do semeador, porque é pouca a semente que dá fruto. Não podemos esquecer que a parábola é um canto de esperança, porque ainda há campos onde a semente germina e dá frutos e ainda há semeadores que sabem encontrar boa terra para semear. Quem são os elementos destruidores que anulam e impedem a fecundidade da Palavra de Deus nas pessoas e na sociedade? Jesus respondeu a esta pergunta, em particular, aos discípulos: os interesses pessoais, a vida agitada, os medos, os desânimos, os maus semeadores que desconhecem o terreno que cultivam, as faltas de paciência, as faltas de respeito para com as pessoas, as imposições. Então, o que é “dar fruto”? Cuidado com esta expressão, porque a utilizamos tantas vezes como sinónimo de eficácia ou de triunfo, e não é isto! Dar fruto é uma expressão bíblica que consiste em acolher o projecto de Deus para nós e para o mundo. Portanto, não nos são pedidos êxitos, mas esforço e trabalho.

Continuar...
 
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16º DOMINGO COMUM (ANO A)

Neste domingo, continuamos a reflexão das “parábolas do Reino”, que nos explicam a maneira de como se irá implantar e revelar o Reino, ou seja, o projecto de Deus para o mundo. A primeira das três breves parábolas, proclamadas no texto evangélico, a do trigo e do joio, faz referência a algo que sentimos muito bem nas nossas vidas: a existência do bem e do mal ao mesmo tempo. Não podemos esconder que existe o bem e o mal ao mesmo tempo à nossa volta e que é possível fugir e esconder-se do mal. Ele aí está diante de nós! E como alguns se deixam escravizar pelo mal, ou seja, só vêm o mal, não conseguem ver uma luz de bem; são os pessimistas e os de espírito de contradição! Na primeira leitura, o livro da Sabedoria recomenda-nos que “ o justo deve ser humano”, ou seja, não se convencer que é perfeito, porque não o é. E S. Paulo, na sua carta aos Romanos, na segunda leitura, diz-nos que o “Espírito Santo vem em auxílio da nossa fraqueza…e intercede por nós”. A parábola do trigo e do joio ajuda-nos a viver perante o bem e o mal ao mesmo tempo.

A grande lição da parábola do trigo e do joio é a seguinte: perante a nossa vontade de querer arrancar o mal, o mais rápido possível, tem de haver a serenidade de saber esperar e de respeitar o tempo e o ritmo das pessoas; perante a arrogância da intolerância, tem de se saber compreender; e perante o caminho fácil da violência física e moral, há a força do diálogo. Assim se define o estilo de vida dos filhos de Deus. Não somos juízes, substituindo e ultrapassando Deus. O salmo deste domingo recorda-nos o estilo da nossa vida, imitando Deus: “o Senhor é um Deus bondoso e compassivo, paciente e cheio de misericórdia e fidelidade”. Deus não tem pressa nem vontade de castigar, porque é misericordioso. Deus não se cansa de perdoar, nós é que nos cansamos de ir ao encontro da sua misericórdia.

Perante a existência do bem e do mal ao mesmo tempo na nossa vida, a partir do evangelho deste domingo, sabemos o caminho a percorrer que é tão fácil na teoria, mas difícil na prática. Facilmente, caímos na tentação de pensar que nada conseguimos com os nossos pequenos gestos ou acções, porque a força do mal é poderosa, ou seja, a boa vontade e as boas obras de alguns não são suficientes para lutar contra a força do mal. E é aqui que as outras duas breves parábolas deste domingo, a do grão de mostarda e a do fermento, nos poderão ajudar. Elas dizem-nos que, apesar da pequenez das nossas boas obras, teremos sempre de acreditar na sua força e no seu poder. Quantas vezes uma palavra de ânimo e de conforto, um sorriso, um gesto de amizade e de carinho, um trabalho bem feito, e tantas outras coisas pequenas e humildes, são tão fortes! Gestos e obras pequenas, mas persistentes, darão sempre grandes resultados. “Muitas coisas pequenas, em muitos lugares pequenos, feitas por gente humilde e simples, podem transformar o mundo” (Eduardo Galeano).

A construção do Reino de Deus parece uma utopia, ou seja, algo que nunca se irá realizar, mas é possível. Apesar de tantas contrariedades da vida e da sociedade, um Reino de amor, de justiça e de paz é possível. Que fazer? Imitar a paciência de Deus e, sobretudo, o estilo de Deus: quem parece perder, ganha; e, muitas vezes, quem parece ganhar, está a perder.

Que o Senhor nos ajude a aceitar o ritmo das pessoas e dos tempos, a ter paciência perante a realidade que temos diante de nós. Nunca percamos a vontade de ajudar as pessoas no tempo e com o tempo. Não nos arrependamos de fazer o bem. Pequenos, mas fortes no amor de Deus. Humildes, mas entusiasmados a cuidar dos mais frágeis. Assim, o mal será sempre derrotado pelo bem.

Cónego Jorge Seixas

 
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34º. PASSEIO PAROQUIAL DE MANGUALDE

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Conforme constava no programa previamente anunciado, realizou-se no passado domingo, dia 6 de Julho, o Passeio deste ano, com destino à cidade de Tomar (cidade Templária) e com passagem pelo Santuário de Fátima.

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Assim, a partir das 7 horas da manhã os 7 autocarros começaram a recolher os 350 passageiros nas zonas da cidade e nas aldeias, de modo que todos se concentraram na Av. Sá Carneiro (junto ao LIDL), para pelas 8 horas daí saírem com destino à primeira paragem em Coimbra, mais concretamente no parque da “Praça da Canção” junto à Ponte de Santa Clara, para se tomar o pequeno-almoço.

Retomou-se a viagem seguindo pela A13 em direção à cidade de Tomar, onde chegámos perto do meio-dia.

Lembramos que desde a saída de Mangualde e até à chegada a Tomar tivemos tempo chuvoso, podendo, sem exagero, dizer que houve momentos de chuva intensa.

Felizmente e com a ajuda de S. Pedro a partir daí o sol apareceu o que permitiu que todos seguíssemos para a Igreja de S. João Batista, para a celebração da Eucaristia, às 12 horas, presidida pelo nosso Pároco Senhor Cónego Jorge Seixas.

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Após o almoço as pessoas tiveram a oportunidade de visitar o centro histórico da cidade, pelo que pelas 16 horas regressaram aos autocarros, para se dar continuidade ao programa, seguindo para o Santuário de Fátima, e para se lanchar.

Pelas 18 horas regressámos à nossa terra, com uma pequena paragem técnica na Área de Serviço da Aguieira, tendo chegado pelas 20,45 horas.

Tal como atrás dizemos, iniciámos o nosso Passeio com tempo desagradável mas, felizmente, todos chegámos satisfeitos e agradados com a maneira como o mesmo decorreu.

Convem realçar que, este ano, nos foram atribuídos pela Empresa de Camionagem 7 bons autocarros tendo sido muito bem conduzidos pelos seus motoristas, excelentes profissionais.

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