Calendário

<<  Junho 2018  >>
 Se  Te  Qu  Qu  Se  Sá  Do 
      1  2  3
  4  5  6  7  8  910
11121314151617
18192021222324
252627282930 

Entrada



Mapa

Coordenadas GPS:

40º36'21''N
7º45'57''W

Ver mapa aqui.

Visitas

mod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_counter
mod_vvisit_counterHoje469
mod_vvisit_counterOntem8633
mod_vvisit_counterEsta semana9102
mod_vvisit_counterEste mês9102
mod_vvisit_counterTotal7536206
Visitors Counter 1.5
Paróquia de Mangualde
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

HOMILIA DO 14º DOMINGO COMUM (ANO A)

Depois do exílio da Babilónia, o Povo de Israel ansiava por um governante que fosse capaz de os conduzir pelos caminhos da justiça, da paz e da solidariedade. É isto que nos anuncia o profeta Zacarias na primeira leitura, quando fala da vinda de um rei simples e humilde, “montado num jumentinho”, trazendo a paz. O texto é uma clara referência a Jesus, que entrará em Jerusalém, “montado num jumentinho”, como nos recorda o texto evangélico do domingo de ramos, para proclamar, como nos diz o evangelho de hoje, que Ele se revela aos “pequeninos” e não aos “sábios e inteligentes” e que veio trazer alívio e descanso para todos. Na segunda leitura, Paulo afirma claramente: “Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não Lhe pertence”. É um verdadeiro tratado de cristologia. No evangelho, encontra-se bem expressa a proximidade e o chamamento de Jesus aos simples e aos humildes. É um chamamento e uma proximidade a todos nós, para que, livres do jugo opressor das normas dos fariseus e dos hipócritas, O sigamos a Ele, porque o seu “jugo é suave a sua carga é leve”.

Para Jesus, quem são os pequeninos e humildes, quem são os predilectos de Deus? Faremos parte deste grupo? Pensamos que somente somos pequeninos porque não temos muito dinheiro, porque não temos estudos ou pouca cultura, ou porque somos pessoas tolerantes, abertas e que não pensamos que somos mais do que os outros? Alguns destes aspectos são formas que podem promover e gerar a humildade, mas a verdadeira humildade é uma atitude existencial, ou seja, uma opção de vida que tem de ser trabalhada interiormente. A humildade é um estilo de vida, uma maneira de entender a felicidade e o plano de Deus a nosso respeito. A humildade não se improvisa.

Deus revela-se aos pobres e aos humildes, porque estão prontos a recebê-lo, porque sabem que sem Ele nada conseguirão na vida. Alguns são pobres, porque pensam somente nas coisas materiais e vivem na ganância de ter cada vez mais para serem mais dos que os outros. Pura ilusão! Aos verdadeiros pobres e humildes, Jesus oferece alívio e descanso, cansados por terem lutado contra a corrente. Diz que lhes oferece “um jugo suave e uma carga leve”, porque a comunhão com Ele é uma relação de amor pessoal e não uma imposição de deveres legalistas e transmissores de angústia.

“Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos”. Deus não se revela àqueles que pensam que sabem tudo, que estão convencidos que não precisam de nada nem de ninguém; não estão abertos ao amor de Deus. Aos olhos de Deus, os pequeninos, os pobres e os humildes são os verdadeiros sábios, porque sabem escutar e guardar a sua palavra. Poderão ser considerados ignorantes pelas pessoas, mas conhecem o caminho da verdadeira felicidade e da alegria, que reside na libertação do peso do pecado que Jesus nos concede pela sua morte e ressurreição.

Pela sua morte e ressurreição, Jesus concede-nos o Espírito Santo, oferece-nos uma vida diferente, como afirma S. Paulo na 2ª leitura. Os cristãos não vivem segundo a carne, mas segundo o Espírito. Não vivemos agarrados às paixões e às coisas materiais, mas caminhamos para uma vida mais autêntica, mais espiritual. Isto não significa que desprezemos as coisas do mundo, mas que as coisas deste mundo não ocupam o centro da nossa vida e que não estamos escravizados por elas. Não vivemos debaixo do jugo do pecado, mas fortalecidos pelo Espírito a caminho da vida na sua plenitude.

Por tudo isto, a nossa oração não deve consistir somente em pedidos a Deus, mas também em momentos de acção de graças e de louvor. É importante louvar a Deus pela sua grandeza, pela criação, pela história da salvação e por tantas outras coisas. Louvemos a agradeçamos a Jesus pela forma amorosa e simples como nos deu a conhecer o Pai e n’Ele, porque é manso e humilde de coração, encontrarmos descanso para as nossas vidas.

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Bombeiros Voluntários de Mangualde

Comemoraram 85 anos

Este ano a Associação dos Bombeiros Voluntários de Mangualde comemorou 85 anos ao serviço da comunidade.

 Os Bombeiros levaram a cabo várias atividades entre os dias 22 e 29 de junho. O dia 29, dia de São Pedro, seu padroeiro, foi o ponto alto das comemorações.

Este ano coincidiu com o domingo - Dia de S. Pedro e S. Paulo. O dia começou com alvorada e toque de sirene e hastear das bandeiras.

DSCF8246 800x600

DSCF8251 800x600

Às 11h00 Missa solene na Igreja Paroquial de Mangualde. Muitos foram os fiéis presentes na celebração eucarística e nas restantes atividades dedicada aos soldados da paz.

O Rev. Cónego Jorge Seixas na homilia salientou que: “Hoje, a melhor maneira de imitar estes dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo, é sermos a imagem visível e clara da Igreja, de uma Igreja de serviço, de missão, de evangelização, de co-responsabilidade e de participação ativa na sociedade. Uma Igreja mais existencial do que essencial; mais plural do que centralizadora; mais encarnada na humanidade do que somente uma instituição jurídica. Uma Igreja mais comunidade do que somente uma estrutura social.

Enalteceu a missão dos Soldados da Paz, salientando que os B.V.M celebram 85 anos ao serviço da comunidade, “ que convosco comunga de momentos bons e maus …”. Devemos ter para com eles muito respeito e carinho, são homens e mulheres que lutam pelas nossas vidas …Lembrou também aqueles que já partiram e alguns deles em missão…

DSCF8254 800x600

Endereçou um convite: “Sois sempre bemvindos e queridos nas nossa celebrações e nos atos religiosos.

Agradeceu a presença da Fanfarra de Nelas, que representou a de Mangualde, na Procissão do Corpo de Deus. Este ano o habitual Desfile das Fanfarras, coincidiu com o Dia do Santíssimo Corpo de Deus e os nossos Bombeiros não estavam disponíveis, por motivo de acolhimento aos colegas que vieram participar no Desfile das Fanfarras, mas tiveram a amabilidade de enviar outra Fanfarra.

No final em nome pessoal e de toda a comunidade desejou-lhes um dia muito feliz, com muita alegria. Da assembleia ouviu-se uma grande salva de palmas.

O Presidente da Associação dos B.V.M, Sr. João Soares agradeceu.

DSCF8276 800x600

DSCF8274 800x600

DSCF8271 800x600

DSCF8261 800x600

Seguiu-se a Romagem ao cemitério e homenagem aos Diretores e Bombeiros já falecidos.

Da parte da tarde a comunidade juntou-se no Quartel para com eles festejarem este momento.

 

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

 

Primeira Comunhão

DSCF7942 800x600

 

No dia 22 de junho, Dia do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, às 11h00, na Igreja Paroquial, 80 crianças que frequentaram o 3º Ano da Catequese e 1 adulto fizeram a Primeira Comunhão.

DSCF7949 800x600

Cerca de meia hora antes do início da celebração, ocuparam a parte central da Igreja. O dia era especial para estas crianças e para este adulto, era a primeira vez que iam receber Jesus na Hóstia Consagrada.

 A alegria era notória e o branco foi a cor predominante.

DSCF7951 800x600

 O Rev. Cónego Jorge Seixas deu início à celebração dirigindo-lhes as seguintes palavras: “Vós estais todos muito bonitos … "

 DSCF7966 800x600

 

DSCF7985 800x600

Durante a homilia o Rev. Cónego Jorge Seixas, numa linguagem acessível a estas crianças transmitiu-lhe a mensagem de que: “ Jesus está na Eucaristia. Viemos aqui alimentar-nos de Jesus Cristo, para que fiquemos cheios de força (…) e assim Jesus entra na nossa vida e nos dá força. Ele é o pão da vida que comemos e que assimilamos no nosso corpo para que nos conceda a vida.

 Salientou que devemos amar Jesus e para isso devemos praticar o bem através de boas ações. Jesus está sempre na estrada das nossas vidas.

DSCF7975 800x600

 

DSCF7950 800x600

A voz destas crianças fez-se ouvir em bonitos cânticos: “Eu quero ter um coração bonito…”; “Tenho um Amigo que me ama …”; “Guiado pela mão com Jesus eu vou …”, conduzidos pelo Rev. Cónego Seixas, ao qual a restante assembleia se juntou a pedido destas crianças.

 Foi gratificante ver a alegria destes meninos.

DSCF7999 800x600DSCF7994 800x600

 No momento da Primeira Comunhão, as crianças organizadas em filas pelos catequistas dirigiram-se ao altar, onde receberam pela primeira vez , o corpo de Cristo, na Hóstia Consagrada, pelas mãos do Rev. Cónego, regressando calmamente ao seu lugar agradecendo a Jesus. No final mais uma vez o Sr. Cónego pediu uma salva de palmas para estas crianças e para os seus catequistas que com todo o amor e dedicação prepararam esta bonita Festa.

DSCF7955 800x600 DSCF7983 800x600

Também as crianças e seus pais agradeceram a contribuição da catequese na sua educação. Este ano frequentaram a catequese na Paróquia de Mangualde 643 crianças e jovens.

DSCF8016 800x600 Os cânticos, como já é hábito, estiveram a cargo do Grupo Coral da Paróquia.

 No final o Rev. Cónego fez um apelo a todas as crianças, jovens e comunidade cristã, a participarem na grande manifestação de Fé que é a Procissão do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo. E para aproveitarem a fazerem as suas orações, Nosso Senhor ficava exposto até à hora da Procissão.

 Procissão do Corpo de Deus

DSCF8068 800x600

 Devido ao mau tempo que se fez sentir nesta tarde, a tradicional Procissão do Corpo de Deus que habitualmente percorre as ruas da cidade encurtou o percurso. Saiu do Complexo Paroquial deu a volta ao Largo da Misericórdia, terminando na Igreja Paroquial com um momento de oração.

 

DSCF8072nov 800x600

 

108 0010 800x600

 

DSCF8075 800x600

As pétalas de flores decoraram o início do caminho da Procissão. Apesar do mau tempo que se fez sentir muitos fiéis participaram nesta grande manifestação de Fé.

 

A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Nelas deu o alerta para a Procissão que decorreu com toda a devoção com a participação dos Escuteiros, Fraternidade Nuno Alvares, crianças, jovens, Banda de Lobelhe e demais fiéis que acompanharam o Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus.

 

108 0023 800x600

108 0024 800x600

No Final o Rev. Cónego deu a bênção final e transmitiu palavras de fé e coragem, “Jesus está sempre à nossa frente, guia-nos na estrada da nossa vida…”

 

 

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

 

DSCF8257 800x600

HOMILIA DO DIA DE S. PEDRO E S. PAULO

Neste dia, toda a celebração litúrgica, incluindo a Palavra de Deus, destaca duas figuras fundamentais para a Igreja: S. Pedro e S. Paulo. Na primeira leitura, o livro dos Actos dos Apóstolos apresenta-nos Pedro na prisão, que foi libertado pelo Senhor, como fruto da oração dos fiéis e como sinal de que Deus cuida e protege a sua Igreja. Na segunda leitura, Paulo, na sua carta a Timóteo, que é uma espécie de testamento do apóstolo, faz um resumo da sua vida, consciente de ter perseverado na fé. O texto do evangelho tem como protagonista Pedro, chamado a ser a pedra sobre a qual será edificada a Igreja. Assim, a liturgia da Palavra deste dia é uma esplêndida homenagem a duas figuras fundamentais do Cristianismo. Pedro e Paulo são modelos de pessoas cristãs comprometidas, através das suas vidas pessoais, da profunda conversão que fizeram e pela missão que lhes foi confiada.

Para a nossa reflexão, é importante partir da missão que receberam os dois apóstolos que hoje comemoramos e como a realizaram. No projecto de Deus, Pedro e Paulo foram enviados a difundir, animar e fortalecer a fé das pessoas, criando comunidades cristãs, e construindo, assim, a grande comunidade da Igreja. Paulo chegou a afirmar: “Ai de mim se não evangelizar”. Este projecto e missão é também o nosso, Deus o entregou a todos nós, tendo em conta a vida de cada um. Cada cristão e cada comunidade têm de descobrir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar este chamamento: sair da sua comodidade para fazer chegar a todas as pessoas e lugares a luz do Evangelho. Nos afazeres do dia-a-dia, cada um de nós pode colaborar na evangelização do mundo. É necessário que todos contribuam para o crescimento do reino de Deus no mundo. Pedro e Paulo animam-nos a trabalhar para que chegue a todos o reino, que é um reino “universal e eterno, de santidade e de graça, de amor, de justiça e de paz”.

Além desta missão evangelizadora, não podemos esquecer que somos a Igreja, povo de Deus que caminha neste mundo. Quando começamos a analisar como está a nossa comunidade, procuramos logo fazer uma análise sociológica, em vez de realizar um discernimento evangélico, ou seja, procuramos os factores externos, de carácter político, social, económico ou cultural que estão presentes no contexto em que nos movemos e existimos, e não fazemos uma leitura de todos estes factores à luz do evangelho. É muito importante ter a capacidade de estudar e ver os sinais dos tempos.

Hoje, a melhor maneira de imitar estes dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo, é sermos a imagem visível e clara da Igreja, de uma Igreja de serviço, de missão, de evangelização, de co-responsabilidade e de participação activa na sociedade. Uma Igreja mais existencial do que essencial; mais plural do que centralizadora; mais encarnada na humanidade do que somente uma instituição jurídica. Uma Igreja mais comunidade do que somente uma estrutura social.

Que Pedro e Paulo, pilares da Igreja, nos fortaleçam na fé e nos ajudem a construir esta realidade e esta imagem de uma Igreja plenamente fiel ao Evangelho.

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

HOMILIA

DO CORPO DE DEUS

A solenidade deste dia está relacionada com o dia de quinta-feira santa. Por isso, é uma solenidade eucarística, um momento para reflectir no memorial da “morte e da ressurreição do Senhor”, sacramento da nossa fé. É uma solenidade instituída no século XII e que se celebrou pela primeira vez em 1246. As leituras bíblicas deste dia destacam as diferentes dimensões deste símbolo que Jesus nos deixou. O livro do Deuteronómio recorda-nos as palavras de Jesus ao vencer as tentações no deserto: Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”. São Paulo faz referência à identidade da Eucaristia e à unidade que é gerada por ela, porque todos participamos do mesmo pão: “Não é o cálice…a comunhão com o Sangue de Cristo? Não é o pão…a comunhão com o Corpo de Cristo? Formamos um só corpo, porque participamos do único pão”. O texto do evangelho apresenta-nos três frases muito importantes: 1) Quem come deste pão viverá eternamente; 2) “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia”; 3) “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim, e Eu nele”. Podemos concluir que a Eucaristia é fonte de vida, dá-nos a vida eterna e é um sinal de identificação com Cristo.

Ao longo da história, a Eucaristia nem sempre ocupou o lugar que lhe é devido, considerada, tantas vezes, como uma obrigação dominical, ou como um sacramento que se teria de receber ao menos uma vez por ano. O Concílio Vaticano II definiu a Eucaristia como “a fonte e o cume de toda a evangelização”, colocando-a no centro da vida dos cristãos, no centro da nossa espiritualidade. Para que tal aconteça, não basta somente ficar pelos aspectos doutrinais, mas é necessário ter em conta a dignidade da forma como é celebrada e vivida.

Na celebração e na vivência da Eucaristia, são muito importantes os seguintes verbos: partir, repartir e partilhar. Jesus eucarístico é pão e vinho para serem partidos, repartidos e partilhados. Mesmo sendo um mistério, a Eucaristia é um dom de Deus e o alimento para a nossa vida espiritual, mas também é um estímulo para o nosso compromisso cristão. Os sinais do pão e do vinho são objecto de adoração, mas também incentivo para uma vida cristã exemplar. O alimento material que comemos e bebemos desintegra-se e é assimilado pelo nosso corpo, para se converter em energia e fonte de vida. Assim acontece com Jesus-Eucaristia. Ele é o pão da vida que comemos e que assimilamos no nosso corpo para que nos conceda a vida.

Quando se parte um pão, fica em vários pedaços. Parte-se para se repartir e partilhar. Por isso, o sacramento da Eucaristia “não se pode separar do sacramento da caridade”. A Eucaristia nunca se pode separar do compromisso pessoal e comunitário. Dizia um mestre de vida interior: uma boa comunhão eucarística não se pode avaliar como tal pela força emocional que possa provocar, mas pelo grau de compromisso que dela deriva. Também uma boa celebração não se pode avaliar pelo número de participantes, mas pelo grau de implicação dos que participam.

A Eucaristia é o memorial da morte de Cristo. Na Última Ceia, Jesus antecipou sacramentalmente a sua morte sacrificial na cruz. Por isso, deu um novo valor e sentido ao pão e ao vinho, ao relacioná-los com a sua morte: o pão partido pelos seus discípulos passava a ser o seu corpo que iria ser entregue à morte e o vinho na ceia era o seu sangue derramado na cruz. Na Eucaristia, actualizamos a salvação, o cume da história, a plenitude dos tempos. Por ela, a força salvadora da morte de Cristo prolonga-se até ao fim dos tempos. A Eucaristia é alimento salvífico. Não é como o pão dos hebreus, que o comeram e morreram. Quem come deste pão viverá para sempre: “Eu sou o pão vivo descido do céu, quem come deste pão viverá eternamente”. Jesus entrega a sua vida para que tenhamos vida. A Eucaristia gera comunhão. Somos membros de um povo que parte e partilha o mesmo alimento. Formamos um só corpo, porque comungamos o mesmo pão, o mesmo Senhor. Que o Senhor nos ajude a sentir e a valorizar a Eucaristia na nossa vida.

Cónego  Jorge Seixas

 
<< Início < Anterior 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 Seguinte > Final >>

JPAGE_CURRENT_OF_TOTAL