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Paróquia de Mangualde
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Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde

e Santa Casa da Misericórdia de Mangualde

agradecem à Fundação PSA Peugeot Citroen

 

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Simbolicamente ofereceram um pastel de feijão

aos Colaboradores do CPMG

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 A Fundação PSA Peugeot Citroën “Um Mundo em Movimento“, com a colaboração do Centro de Produção de Mangualde e das marcas Peugeot e Citroën, ofereceu, no dia 15 de novembro, conforme notícia já publicada,duas viaturas, devidamente adaptadas para transportar pessoas com dificuldades de mobilidade, à nossa instituição – Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde e à Santa Casa da Misericórdia de Mangualde

 Estas duas instituições têm desempenhado ao longo dos anos um papel social de grande relevo no apoio a crianças e idosos, através das actividades de creche, centro de dia e lar de idosos. Recentemente realizaram importantes investimentos de desenvolvimento das suas valências:

 - A Santa Casa da Misericórdia criou uma unidade de cuidados continuados.

 - O Centro Social da Paróquia de Mangualde criou um lar de idosos.

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  As duas viaturas foram entregues às ambas instituições, numa cerimónia realizada nas instalações do Centro de Produção de Mangualde com a participação da Direção desta unidade bem como dos responsáveis das Marcas Peugeot e Citroën. Este acto contou ainda a presença do Presidente da Câmara Municipal de Mangualde e ainda do Director da Segurança Social de Viseu.

 

Foi para fazer face a estas dificuldades e dar respostas de mobilidade solidária que a Fundação PSA Peugeot Citröen, o Centro de Produção de Mangualde e as Marcas Peugeot e Citröen mobilizaram esforços e ofereceram a estas instituiçoes viaturas adaptadas para o transporte de pessoas com mobilidade reduzida: um Peugeot Boxer e um Citröen Jumper.

 Estas Instituições para além do agradecimento que fizeram publicamente ao Grupo PSA, simbolicamente ofereceram um pastel de feijão a todos os Colaboradores do Centro de Produção de Mangualde.

 
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COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

(“MÊS DAS ALMAS”)

 

Como acontece em todos os anos, no dia a seguir à Solenidade de Todos os Santos, a liturgia faz a Comemoração de todos os fiéis defuntos. A recordação dos mortos teve sempre um grande impacto social. O mês de Novembro está marcado pela data (mês das almas), e as pessoas aproveitavam o dia de Todos os Santos para ir aos cemitérios e rezar pelos seus defuntos. A morte é uma das experiências da vida humana que mais nos transtorna. A cultura atual procura ignorar a morte, “maquilhá-la”. Mas, mesmo assim, ela é uma realidade inevitável. A perda definitiva da vida vai acontecendo paulatinamente nas perdas constantes da vida: dos nossos entes queridos, dos nossos pais, dos nossos idosos, a perda da nossa juventude, da saúde, da força física, da capacidade mental, etc… O aspecto negativo da morte aparece nas leituras que apresentamos como proposta para a reflexão deste ano (Lm 3,17-26; Fl 3,20-21; Mc 15,33-39; 16,1-6): “A recordação da minha miséria e da minha vida errante é absinto e veneno”.

           Hoje, é dia indicado para destacar a mensagem alegre do Evangelho de Jesus: Deus ama-nos e o seu amor manifesta-se na sua doação como Vida e Alegria de cada um de nós. Este dia é propício para recordar a fórmula tradicional cristã que descreve o abismo profundo donde Deus nos tira: o Senhor livra-nos do pecado e da morte e dá-nos esperança da ressurreição e de uma Vida eterna.

           Em toda a celebração está presente o núcleo da nossa fé na ressurreição. Todavia, não podemos esquecer que hoje recordamos as pessoas que amámos e que já morreram (algumas depois de momentos de sofrimento), e que também morreremos. A linguagem utilizada para falar da fé na ressurreição não pode ser uma espécie de poesia fantasiosa; não pode esquecer a experiência dura e inevitável da morte. De facto, no centro da fé cristã em Jesus Cristo está o mistério da sua morte na cruz e da sua ressurreição. Podemos ler isto no evangelho. O contraste entre o anúncio do Deus da Vida e a surpresa da morte de Jesus não é um aspecto secundário da fé cristã; é o seu centro. Parece que aqui se resume a mensagem de Jesus aos discípulos de Emaús: “Homens sem inteligência e lentos de espírito para acreditar em tudo o que os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer tudo isso para entrar na sua glória? Não fala só da realidade da morte, mas diz que “era necessário” que o Messias sofresse. Este “era necessário” é como uma luz sublime na contemplação mística da cruz de Jesus: “Convinha, com efeito, que aquele por quem e para quem existem todas as coisas, querendo levar muitos filhos à glória, levasse à perfeição, por meio dos sofrimentos, o autor da sua salvação” (Heb 2,10). “Era necessário”, “Convinha”. É o centro do mistério cristão. Cada um de nós vive, à sua maneira, o conflito entre o anúncio do Deus da Vida e a Morte de Jesus e a nossa. São Marcos narra no evangelho: “Jesus, soltando um grande brado, expirou”. São Lucas escreve desta forma: “Jesus exclamou com voz forte: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Dito isto, expirou”. Deus dá ao Seu Filho Jesus a vida plena e eterna, através da sua doação generosa, difícil, amorosa e total. É esta vida que a todos nos promete; sem nos afastarmos dos difíceis caminhos da nossa vida e da nossa morte, dá-nos o Espírito de amor e de entrega que a tudo dá sentido e enche de Deus, mesmo no sofrimento e na morte.

 

Recordando os nossos defuntos, renovemos a fé no Deus da Vida e em Jesus Cristo, que na sua morte se entregou ao Pai e à humanidade e, assim, encontrou a Vida Ressuscitada em Deus. Todos, os que vivemos e os mortos, somos convidados a participar da Páscoa de Jesus. Sabemos que a nossa comunhão com Ele não é plena. Por isso, a celebração do dia dos fiéis defuntos é um momento de oração e de sufrágio pelos defuntos. Pelo Baptismo e pela Eucaristia participamos sacramentalmente da morte e da ressurreição de Jesus. Rezemos para que a obra do Senhor atinja a plenitude nos nossos irmãos que já partiram.

 

 
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Fundação PSA Peugeot Citroen

oferece duas viaturas

 

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No dia 15 de novembro, pelas 12h00 a Fundação PSA Peugeot Citroen. “Um Mundo em movimento”, com a colaboração do Centro de Produção de Mangualde e das Marcas Peugeot e Citroen, ofereceram duas viaturas, com 9 lugares devidamente adaptadas para transportar pessoas com mobilidade reduzida, a duas instituições da nossa cidade: Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde e Santa Casa da Misericórdia de Mangualde Estas carrinhas estão orçadas em cerca de 50 mil euros.

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O Director Geral do Centro de Produção de Mangualde da PSA Eng. João Mattosinho salientou que é importante nos tempos de crise reforçar a solidariedade. “Numa época de crise nada é mais importante que a solidariedade”. Apesar de ser a “Fundação Mundo em Movimento” criada em 2011 a oferecer estas duas carrinhas, agradeceu às duas instituições que as receberam por fazerem tanto pela nossa região, muitas vezes com tão poucos recursos, somos nós homens e mulheres de Mangualde que devemos agradecer.

Estas duas carrinhas, uma da marca Citroen outra Peugeot, estão equipadas ao mais alto nível de qualidade e funcionalidade e ajudarão o trabalho destas instituições trazendo mais mobilidade e conforto para os que mais necessitam.

As duas Instituições agradeceram este gesto que é uma mais valia para o seu trabalho.

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O Sr. Provedor da Santa Casa de Mangualde, Fernando Morais, agradeceu à PSA Peugeot Citroen esta viatura que agora passam a dispor e que vai conferir mobilidade de uma forma cómoda e rápida a pessoas fisicamente dependentes dos Lares da Santa Casa e dos Cuidados Continuados.

 

O Sr. Cónego Jorge Seixas, Presidente do Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde deixou um muito obrigado em nome do Centro Social, salientando que ficaram muito sensibilizados com este gesto da PSA Peugeot Citroen. “Olhamos para este gesto como forma de reconhecimento de um trabalho, de uma missão, de um desafio que não é somente da nossa instituição, mas das duas instituições que foram comtempladas. Os valores são os mesmos e os princípios que as regem seguindo a Doutrina Social da Igreja.

Esta Instituição não se preocupa só com formação e culto mas procura na vivência com as crianças, jovens e idosos por em prática estes princípios.

Este dia vai ficar gravado na nossa memória. Este ano o Complexo Paroquial faz 25 anos e é com estes gestos que o futuro poderá ser melhor que a atualidade, indo ao encontro dos mais necessitados. Poderão faltar outras coisas, mas que nunca falte a dignidade e a vontade de viver.

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 O Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo agradeceu mais uma vez a grande importância que a Citroen tem para o desenvolvimento de Mangualde e a parceria com as instituições. “A Citroen é um grande padrinho do concelho de Mangualde, da Região e do País, felizmente que a cá temos e com força. Este ato representa as preocupações desta empresa.

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 O Dr. Elísio Oliveira, Director Financeiro das Relações Institucionais da PSA de Mangualde, abriu a sessão dirigindo as seguintes palavra:

Sr. Presidente da CMM,Sr. Director da Segurança Social de Viseu, Sr. Cónego e demais representantes do Complexo Paroquial,Sr. Provedor da Santa Casa da Misericórdia e demais membros da Mesa,Sr. Director Geral e Srs. Directores do CPMG,Srs. Directores das Marcas Peugeot e Citroen,Srs. e Sras. Jornalistas, Srs. e Sras.

Permitam que em nome da Fundação PSA Peugeot Citroen lhes dê as boas vindas.

O Grupo PSA sob a presidência do Sr. Philippe Varin criou em Junho de 2011 uma Fundação com o lema: “ Um Mundo em Movimento`` reforçando   no grupo a ambição de ter um desenvolvimento solidário e responsável, apoiando projectos de interesse geral, úteis à comunidade, fundamentalmente em

4 áreas :

1- Mobilidade solidária

2- Projetos educativos e culturais

3- Projetos dedicados à pessoa deficiente

4- Projetos relacionados com o meio ambiente

Digamos que tratando-se de um grupo do sector automóvel, esta fundação se inscreve no seu campo natural.

O Grupo já apoiou 140 projetos, num total de 2,7 M€.

No âmbito da promoção da sua actividade, o Delegado Geral da Fundação, Sr. HUGUES DUFOUR, suscitou a participação activa de todos os parceiros do Grupo. E é neste contexto que se inscreve a participação do CPMG.

Procurámos identificar duas instituições que pudessem protagonizar 2 candidaturas:

Facilmente avultaram duas instituições com o perfil ideal

- Santa Casa da Misericórdia de Mangualde

- Complexo Paroquial

Estas duas instituições têm desempenhado ao longo dos anos um papel social de grande relevo no apoio a crianças e idosos, através das actividades de creche, centro de dia e lar de idosos. Recentemente realizaram importantes investimentos de desenvolvimento das suas valências:

A Santa Casa da Misericórdia criou uma unidade de cuidados continuados.

O Centro Social da Paróquia de Mangualde criou um lar de idosos.

 

No âmbito das suas actividades quotidianas, ambas as instituições têm que fazer face às dificuldades de mobilidade de alguns dos seus utentes portadores de deficiência e com mobilidade em cadeiras de rodas

O diálogo direto com os seus responsáveis consolidaram a ideia e frutificaram em duas candidaturas efetivas.

Feitas as candidaturas tivemos a melhor colaboração do seu Delegado Geral, o Sr. HUGUES DUFOUR, que aprovou as 2 candidaturas e com um valor acima da média para se conseguir que as viaturas, com transformação, fossem pagas na totalidade.

O Sr. DUFOUR foi sensível ao facto de:

- o nosso país estar em crise e de as suas instituições estarem com particulares dificuldades –

- O CPMG fazer 50 anos de história e 1000.000 de veículos e , desta forma, podermos dar também relevância à nossa presença na região.

Deixamos, pois, um agradecimento muito especial aos Sr. Hugues Dufour.

Mas, para que tudo pudesse ser completo, foi necessário também um forte contributo das Marcas em Portugal que se dispuseram a fornecer as duas viaturas em condições especiais e finalmente o CPMG que procurou identificar e lançar a dinâmica necessária ao processo e contribui também com 5000 euros.

E, foi assim que todos, irmanados e cooperantes pudemos concretizar este acto que muitos nos honra por bem servir aqueles que tão bem servem os outros .

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TODOS OS SANTOS

O centro das celebrações do ano litúrgico é o mistério de Jesus Cristo, Filho de Deus, morto e ressuscitado, Salvador da humanidade. Ele é o Santo de Deus, cheio do Espírito Santo, em fiel comunhão com o Deus Santo. Celebramos também a memória de muitos santos e santas que foram fiéis ao Espírito do Senhor e que a Igreja reconhece, venera e propõe como exemplo. Em ambiente de alegria e de acção de graças, com esta solenidade celebramos a obra grandiosa de Deus entre os homens. Celebramos a memória de muitos homens e mulheres, “uma multidão imensa, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” que viveram segundo Jesus Cristo, “que lavaram as túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro” e encontraram a alegria em Deus; “a assembleia dos santos, nossos irmãos, glorificam eternamente o vosso nome”. Celebramos também o fruto do Espírito de Deus em todos os que agora vivem na tribulação da vida, espalhados por todo o mundo e que são fiéis à fé e ao Senhor, aos humildes e puros de coração, e que sabem ter compaixão de todos os que são promotores da justiça e da paz, mesmo sofrendo perseguições, homens e mulheres de fé, de esperança e de amor.É o dia da “comunhão de todos os santos” (Credo), a invisível comunhão de vida entre todos os que, agora, na Igreja e em todo o mundo, sabem amar e fazer a paz, que são humildes e puros e estão em comunhão com a Igreja Celestial, “a nossa mãe, onde a assembleia dos santos, nossos irmãos, glorificam eternamente o vosso nome”.

 

O texto das bem-aventuranças é uma das passagens mais importantes do Evangelho. Jesus, sentado no cimo do monte como Mestre, fala à humanidade e proclama: Felizes os pobres em espírito, os puros de coração, os que promovem a paz; o Reino de Deus é para eles, agora e para sempre. Jesus proclama por diversas vezes que a vida do homem é o Deus do Amor, do Perdão, da Vida; e revela que os que encontram a vida em Deus são os humildes, os que choram, os que promovem a justiça, mesmo sofrendo perseguições. As bem-aventuranças são um auto-retrato de Jesus; Ele é pobre, humilde, pacífico, perseguido e morto porque promove a justiça de Deus. Com a Sua Palavra, a Sua Vida, Morte e Ressurreição, Jesus responde à pergunta que todos nós fazemos: qual é a verdadeira vida humana? Ainda hoje, para nós, as bem-aventuranças são afirmações que nos inquietam. Estamos a construir um mundo muito longe destes valores, considerando-os ineficazes e até ridículos. Porém, Jesus toca o íntimo da nossa vida humana e diz-nos que esta é a sua verdadeira grandeza. As bem-aventuranças ajudam-nos a ver tudo aquilo que há de puro e bom em nós, selado com o Espírito de Deus. Mas, depois de tantas experiências, tendemos para o pessimismo e para o desânimo. Contudo, o Evangelho revela-nos qual é a verdadeira vida e onde a podemos encontrar: hoje, continuam a existir pessoas e grupos puros, generosos, sensíveis à justiça, que amam e perdoam, fiéis à força do Espírito Santo. Jesus convida-nos a ter um olhar de confiança no homem cheio de fé sobre todos os homens e mulheres que nos rodeiam para neles descobrir sinais de amor, de humildade. Convida-nos também à esperança de que o dom de Deus sempre encontrará corações dispostos à paz e ao amor. Estes são os santos de cada dia, que não fazem coisas extraordinárias mas tornam possível a paz, a alegria e a esperança.

A Solenidade de Todos os Santos evoca a fé na ressurreição e na vida eterna. As afirmações cristãs sobre o céu provocam à nossa volta dúvidas e cepticismo, até mesmo um certo desprezo sarcástico perante afirmações consideradas infantis e já ultrapassadas. Jesus disse: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados”. Este é o verdadeiro sentido da fé cristã sobre o céu. Aqueles que vivem amando, desprendidos das coisas supérfluas, começam já a viver a verdadeira vida de Deus e encontrarão em Deus a plenitude desta vida: o amor a todos sem egoísmo, a liberdade autêntica, a confiança em Deus, a vida humana eterna. O céu que Jesus revela não é uma felicidade infantil e egoísta, ou um prémio pelo bom comportamento, é viver plena e eternamente em Deus a verdadeira felicidade, o amor generoso, as bem-aventuranças. A Solenidade de Todos os Santos é um dia de contemplação da admirável obra de Deus, espalhada por todas as áreas da vida humana, e de acção de graças por todos aqueles, santos autênticos, que no silêncio de cada dia são fiéis ao Espírito do Senhor morto e ressuscitado.

 
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