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Paróquia de Mangualde
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Jardim de Infância - Actividades

As crianças da sala dos 3 anos ouviram a história “A Dona Castanha e os seus Amigos”. Em seguida, as crianças com o molde da castanha picotaram os olhos e colaram grão de café. Colou-se um pauzinho atrás do molde transformando-o em máscara da “castanha”.

 

A Dona Castanha e os seus Amigos

Era uma vez …

Uma castanha que vivia muito feliz no seu ouriço, junto com as suas irmãs no castanheiro. Certo dia apareceu por ali o Sr. Vento e começa a soprar. No princípio soprou devagar e o ouriço só abanou, mas depois começou a soprar com mais força. A castanha veio espreitar, não conseguiu segurar-se e caiu no chão. Ficou um bocado admirada. Não sabia bem onde estava.

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ENCERRAMENTO DO C.P.M.

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Terminou no passado dia 27 de Maio a apresentação das 6 sessões de preparação dos noivos para o matrimónio, feita pela equipa do Centro de Preparação para o Matrimónio, da Paróquia de Mangualde, com o apoio sempre incondicional do seu Assistente Cónego Jorge Seixas.

Decorreu durante 3 tardes de sábado com início em 6 de Maio.

No final os noivos deixaram-nos a informação de que os temas apresentados versaram muitos pontos de interesse para sua vida em casal.

Os trabalhos culminaram com a celebração da Eucaristia das 18 horas, na Igreja da Misericórdia; na altura própria, dirigiram-se para junto do altar tendo recebido a bênção dos noivos.

Após a Eucaristia, houve um pequeno convívio na sala ao lado da Pastelaria.

A equipa do CPM deseja, do fundo coração, a todos os noivos as maiores felicidades, pedindo ao Senhor que os abençoe na nova fase das suas vidas.

 
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Jardim de Infância - Actividades

Dia Internacional da Paz

A 7 de Setembro de 2001, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu que, a partir de 2002, o Dia Internacional da Paz se celebraria no dia 21 de Setembro em todos os países.

As crianças da Sala dos 3 anos realizaram uma actividade sobre o dia com o objectivo de destacar os valores éticos e morais para fomentar o entendimento e a concórdia entre os homens, evitando a guerra.

 

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HOMILIA DA SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS 

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Corpo de Deus: estas duas palavras que tanto dizem à devoção do povo cristão falam-nos admiravelmente do sentido desta solenidade. Não é preciso dar muitas sábias explicações. O sacramento é o “Corpo”, a humanidade de Cristo, a “carne” do Verbo, que nos é dado como alimento. Pouco sentido terá fazer majestosas procissões eucarísticas, se não participamos na mesa eucarística “comendo” o Corpo de Cristo. Que serve tirar o Senhor do sacrário, colocá-Lo na custódia, expor à adoração dos fiéis e, depois, voltar a guardá-Lo no sacrário, sem que os fiéis não O tenham “incorporado”, ou seja, fazendo-O carne da sua carne e vida da sua vida? O Cristo da custódia não é como o Deus escondido e misericordioso do Sinai, que aparece e desaparece por entre as nuvens de incenso. Ele é o Filho do homem, o Servo sacrificado que, com a sua humilde humanidade, percorre as nossas ruas e aproxima-se de cada um de nós, dizendo-nos: “Come-me, quero ser a tua vida!”.

O pão material representa tudo aquilo que nós precisamos para satisfazer as nossas necessidades vitais. A palavra bíblica reconhece e valoriza a existência deste pão humano: “Bem sabe o vosso Pai que tendes necessidade dele” (Mt 6,8). Mas ao mesmo tempo relativiza-o, ou seja, coloca-o no seu lugar. Certamente é o fruto do trabalho do homem, mas não é o alimento mais importante: “o homem não vive só de pão…” (primeira leitura). Deus quer alimentar-nos com um pão superior, desconhecido, espiritual. Para isso, temos de estar famintos, passar fome para o desejar, como os israelitas no caminho do êxodo. Este pão, de que o maná é figura, vem do céu. Ou seja, é um dom gratuito de Deus e não é fruto do trabalho humano. Um pão que alimenta corpo e alma e que tem de ser recebido com fé e gratidão. Quando a fé do povo se esmorece, o maná torna-se insosso. O povo revolta-se, queixa-se, volta à religião interesseira, a tentar o seu Deus.

O pão eucarístico, do qual o maná é figura, é o verdadeiro alimento: “Quem comer deste pão viverá eternamente” (evangelho). Para o recebermos, temos de ultrapassar a ideia do pão material. Este é impessoal e somente satisfaz as nossas necessidades físicas. Porém, o pão vivo que nos oferece Jesus é… a sua pessoa! Não nos dá “coisas”, “produtos”… dá-se a si mesmo! Neste caso, a nutrição realiza-se através da comunhão com Cristo: uma união pessoal, Ele em nós, nós Nele. Quando o comemos, pouco a pouco configuramo-nos a Ele, até poder dizer como S. Paulo: “Já não sou eu que vivo; é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20).

Esta comunhão vital com Cristo não tem um caracter individual, como pretendia uma piedade eucarística intimista (tantas vezes longe do pensamento bíblico). Na segunda leitura, S. Paulo é muito claro: a nossa união a Cristo na Eucaristia é, ao mesmo tempo individual e coletiva: “Embora sejamos muitos, formamos um só corpo, porque participamos do único pão”. As procissões do Corpo de Deus destacam este caracter comunitário. Um povo alimentado pela força espiritual do pão eucarístico une-se em festa para caminhar com o seu Mestre e Senhor. Com cânticos e flores, reconhece a grandeza do dom recebido. Com as suas orações manifesta o desejo de se unir ainda mais com Cristo em todos os momentos da vida. A celebração do Corpo de Deus expressa, com a sua rica simbologia, o milagre de todos os dias: somos muitos, mas formamos um só corpo, alimentados pelo único pão, o pão vivo descido do Céu.

 
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Oração de Taizé

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Realizou-se no passado sábado, dia 10 de junho, pelas 21h30 mais uma oração de Taizé organizada pelos Jovens da Paróquia de Mangualde sob a orientação do Diácono Paulo Vicente.

Desta vez realizou-se nos claustros da Igreja ficando um ambiente bonito, pena foi que o vento apagou as velas.

Quem esteve presente saiu satisfeito.

 
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