Calendário

<<  Dezembro 2017  >>
 Se  Te  Qu  Qu  Se  Sá  Do 
      1  2  3
  4  5  6  7  8  910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

Entrada



Mapa

Coordenadas GPS:

40º36'21''N
7º45'57''W

Ver mapa aqui.

Visitas

mod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_countermod_vvisit_counter
mod_vvisit_counterHoje5326
mod_vvisit_counterOntem9328
mod_vvisit_counterEsta semana5326
mod_vvisit_counterEste mês5326
mod_vvisit_counterTotal7532430
Visitors Counter 1.5
Geral
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Mangualde recebe primeiro

crematório do Distrito de Viseu

Com o intuito de dar aos mangualdenses mais opções para além do enterro e responder à vontade das pessoas de serem cremadas, vai ser construído em Mangualde um crematório. O investimento privado de meio milhão de euros é da responsabilidade da empresa SNG – Empreendimentos Tanatológicos, Lda. e deverá estar operacional no início de 2012.

Localizado na área de intervenção do novo cemitério, o crematório vai ter uma área de implantação de 400m² e vai criar dois postos de trabalho. É de salientar que, este será o primeiro equipamento do género a ser edificado no Distrito de Viseu e o segundo da região centro do País, que conta já com o crematório existente na Figueira da Foz.

De acordo com João Azevedo, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde “este investimento de natureza privada vem dar resposta a uma procura cada vez mais crescente de pessoas que desejam ser cremadas”. O edil mangualdense sublinha ainda que “o processo de captação do investimento foi simples e fácil de se iniciar e concluir porque, quando o executivo foi abordado pela empresa, foi imediatamente dada resposta às suas necessidades”, acrescentando que “os timings foram oportunos porque a projecção do novo cemitério coincidiu com a apresentação do projecto para o crematório e  como resultado disto nasceu um projecto em que ambos os equipamentos se juntam em perfeita harmonia”.

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Proclamamos a Vossa ressurreição

(25º Aniversário da Cidade de Mangualde)

Quem se unir a Cristo na Sua morte – e esse é fruto fecundo do nosso baptismo (Rom. 6,4) – e pressentir o seu mistério, a ponto de a anunciar como boa-nova de salvação, só pode exultar com a ressurreição de Cristo. O anúncio da ressurreição de Cristo foi sempre, na Igreja, uma exultação de alegria. Ela é a festa da vida, que se afirma na sua possibilidade de plenitude e de eternidade. O “Kerigma” cristão é uma exultação com a ressurreição de Cristo. Não é só a afirmação de que a aceitamos, porque acreditamos nela; é o júbilo exultante de quem descobriu a vida e fundamentou a esperança. É que nessa festa manifestamos a nossa esperança de viver em plenitude.

Esta proclamação jubilosa é, antes de mais, uma expressão de amor a Jesus Cristo. Exultamos com Ele e por causa d’Ele, Ele que esteve morto e agora vive para sempre. É a primeira manifestação de comunhão amorosa com o Senhor, porque a Sua ressurreição é a Sua vitória pessoal e o triunfo completo da Sua missão.

 E o aspecto mais íntimo desta vitória é o facto de a Sua ressurreição significar, para Cristo, o Filho, a completa satisfação de Deus Pai com Ele e com a maneira como cumpriu a Sua missão, Ele que quis sempre fazer a vontade do Pai. O Pai está plenamente satisfeito com o Filho e glorifica-O. Essa era a confiança de Jesus no momento decisivo da Sua obediência: “Pai, chegou a hora: glorifica o Teu Filho, para que o Teu Filho Te glorifique” (Jo. 17,1). E Deus glorificou-O, ressuscitando-O dos mortos. Devido à Sua obediência, “Deus exaltou-O e deu-lhe o Nome que está acima de todos os nomes” (Fil. 2,9). A exultação pascal é, antes de mais, a participação dos discípulos nesta alegria íntima de Jesus de se sentir reconhecido pelo Pai na Sua fidelidade. A alegria pascal é contemplativa.

Mas nós exultamos porque a ressurreição de Jesus é também o nosso triunfo, a nossa vitória sobre o pecado e sobre a morte. Na tradição bíblica, o pecado e a morte eram domínio do demónio. A morte de Cristo é o combate decisivo entre a morte e a vida, entre Deus e o demónio. E Cristo aceitou enfrentar o inimigo no seu próprio campo: o pecado e a morte. E venceu e com Ele, vencemos nós.

O “Kerigma Apostólico” anuncia a ressurreição de Cristo como vitória sobre a morte: “Deus ressuscitou-O, livrando-O das garras da morte” (Act. 2,24). A morte e ressurreição de Cristo não se compreendem como experiência exclusivamente pessoal. Não é só a vida de Cristo que está em questão, mas a vida de todos os homens. Trata-se de um verdadeiro combate entre a vida e a morte e, curiosamente, nós estávamos nos dois campos de batalha: do lado da morte, porque feridos pelo pecado, estávamos escravizados por ela; do lado de Cristo porque Ele representa todos nós e luta por nós. Cristo vencendo, derrotou em nós o pecado e libertou-nos da escravidão da morte e resgatou-nos para a vida. São Paulo escreve aos Romanos: “O homem velho que havia em nós foi crucificado com Ele, para que fosse destruído o corpo pertencente ao pecado; e assim não somos mais escravos do pecado… Mas se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos. Sabemos que Cristo ressuscitou de entre os mortos, já não morrerá; a morte já não tem mais domínio sobre Ele” (Rom. 6,6-9).

A liturgia pascal lembra-nos este combate de vida ou de morte em que nós, pela fidelidade de Jesus Cristo, saímos vitoriosos com Ele: “A morte e a vida travaram um admirável combate: depois de morto, vive e reina o Autor da Vida” (Sequência da Missa da Páscoa). Esta vitória de Cristo significa para o homem um segundo nascimento, pois o Senhor ressuscitado “é o primogénito de entre os mortos” (Col. 1,18). Esse segundo nascimento gera um Povo novo, “que Ele chamou das trevas à sua luz admirável” (1Ped. 2,9) e que recebe d’Ele a vida, para O seguir até à Casa do Pai. Os que anunciam a morte do Senhor e exultam com a Sua ressurreição, esperam ansiosamente a plenitude da Vida que Ele vive e nos revelará e dará aquando da Sua última vinda.

Cónego Jorge Seixas

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

D. Ilídio encontrou comunidades vivas

no concelho de Mangualde

 

No dia 5 de Junho, D. Ilídio Pinto Leandro, Bispo de Viseu, encerrou a sua Visita Pastoral ao Concelho de Mangualde. Depois de percorrer durante meio ano todas as freguesias, começando pelo Alto do Concelho, terminou em Mangualde. Durante 15 dias, visitou diversas Instituições, Empresas e Associações. Reuniu com o Sr. Presidente da Câmara, com o Sr. Presidente da Junta de Freguesia e restantes Autarcas, com diversos grupos e fez uma avaliação muito positiva, pois “na verdade não conhecia suficientemente a riqueza e a diversidade de Mangualde”.

Ficou muito contente por encontrar comunidades vivas, em que os Párocos, leigos, cristãos olham para a Igreja como um caminho que querem seguir realizando a sua fé cristã, com empenhamento para servirem cada vez melhor o projecto de Jesus Cristo.

Encontrou um concelho em franco progresso, com futuro. Com gente que não tem medo das dificuldades presentes, que quer apostar, mesmo às vezes correndo riscos, criando melhores condições de vida para quem cá vive.

Da parte da Igreja também há toda a colaboração e entendimento para caminharem juntos.

Nesta eucaristia dedicada aos jovens que celebraram a Festa da Vida e do Envio, (8º e 9º anos), deixou a mensagem de como é bom viver, Deus enviou-nos e todos temos uma missão. Assinalando a sua festa, receberam a cruz de Cristo, das mãos de Sua Exª. Reverendíssima.

O Sr. Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo, no final da Missa, agradeceu a presença do Sr. Bispo no concelho e ofereceu-lhe um quadro representando a Sagrada Família em nome de toda a comunidade mangualdense. E ficou satisfeito por D. Ilídio referir que Mangualde é um concelho de futuro.

 

O Rev. Cónego Jorge Seixas, Pároco de Mangualde e Vigário Episcopal da Zona Pastoral da Beira Alta, agradeceu a presença do Sr. Bispo e de todos que colaboraram na preparação da Visita Pastoral. Referiu que esta Visita também vai ser recordada por todos, agradecendo toda a confiança que D. Ilídio deposita na sua pessoa. E mais disse: “não tenho nenhuma prenda para lhe oferecer, mas a melhor prenda somos todos nós que estamos aqui, de coração grato.”

D. Ilídio despediu-se de uma maneira afável: “espero que daqui a 10 anos, quando vier em Visita Pastoral, estejamos reunidos novamente. Não vos deixeis morrer até lá …”

 E com uma grande saudação partiu.

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Feira Nacional da Agricultura

De 4 a 12 de Junho, realizou-se em Santarém a 48º Feira Nacional de Agricultura, um dos maiores certames nacionais dedicado ao sector agrícola e agro-industrial, dando a conhecer o melhor  do que se produz em Portugal, tendo como objectivo  melhorar a imagem do sector agrícola.

Estiveram presentes mais de 600 expositores  numa área de 40 mil m2 dando destaque à qualidade dos produtos nacionais, entre eles estava também um Stand da Adega Cooperativa de Mangualde.

No último dia da Feira a Adega Cooperativa de Mangualde proporcionou um passeio aos seus associados à referida Feira, onde puderam apreciar os seus vinhos e os inúmeros produtos de todo o país. Também a grande diversidade de cavalos e de animais bovinos despertou atenção dos visitantes.

Depois da visita à Feira confraternizaram num lanche convívio em Fátima.

Apesar  da agricultura estar de “rastos” como todos sabemos, foi um dia bem passado.

 
PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Eleições Legislativas 2011

Passos Coelho eleito

pelos Portugueses

PSD  -  38,63%

(105 deputados)

 

PS -  28,05%

 (73 deputados)

 

CDS-PP - 11,74%

(24 deputados)

 

PCP-PEV - 7,94%

(16 deputados)

 

B.E - 5,19%

(8 deputados)

 

No dia 5 de Junho ocorreram as Eleições Legislativas 2011 e os portugueses elegeram  Passos Coelho para Primeiro Ministro.

 

Perante tais resultados, José Sócrates demitiu-se da liderança do PS.

O ex-primeiro-ministro garante que sai “sem ressentimentos” e com o sentimento “de dever cumprido”, deixando os cumprimentos a Passos Coelho, “herdeiro” da governação de Portugal.

Por sua vez, Passos Coelho agradeceu as felicitações, mas garante que não é altura “para triunfalismos”, pois Portugal enfrenta “sérias dificuldades”. Num discurso pautado pela lembrança da situação financeira grave do país, Passos Coelho garante que “os resultados não aparecerão em dois dias”, mas que fará tudo o que estiver ao seu alcance para enfrentar as dificuldades “com coragem”. Para terminar, e antes de se ouvir, em sede de campanha, o hino de Portugal, Passos Coelho dedicou a vitória “aos jovens portugueses”.

 

     Uma viragem à Direita

Parece certo que Portugal gozará de um governo de coligação durante o próximo mandato. Paulo Portas, no seu discurso sobre os resultados do sufrágio, assim o deu a entender, ao confirmar “a disposição do CDS para construir uma maioria para quatro anos” com o PSD.

Já Passos Coelho também garantiu que “os portugueses terão um Governo de maioria liderado pelo PSD”.

 
<< Início < Anterior 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 Seguinte > Final >>

JPAGE_CURRENT_OF_TOTAL