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Chegou a praia

a Mangualde

No dia 15 de Junho, como estava previsto, Mangualde inaugurou a Live Beach,  a primeira praia artificial de água salgada da Europa.

Fica situada no sopé do Monte da Senhora do Castelo, cerca de 20 mil metros quadrados que estavam em poisio  deram lugar à Praia de Mangualde.

Quem chegar à praia depara-se com o sologan: “Que bem  se está na praia, no campo”.

E, na verdade, no primeiro dia, muitos foram os que quiseram ir até à praia no campo para darem um mergulho ou simplesmente para apreciar.

Um enorme espaço com areia, cerca de 10 mil m2, uma tela em impressão digital a simular a linha do horizonte.

O espelho de água ocupa cerca de 300 m2, com metro e meio de profundidade.

A água vem da rede pública e posteriormente é salgada. As ondas ainda não chegaram, mas apesar disso muitos quiseram apanhar  sol e estar na água  neste dia quente, e o preço também era convidativo ,com entrada livre.

Falámos com algumas pessoas que nos referiram que  a praia estava bonita e convidativa para se passar alguns dias,  pena era,  que o espelho de água  seja pequeno.

A entrada na Live Beach custa cinco euros, mas com possibilidade de desconto, na compra de dois bilhetes, oferecem o terceiro. A partir das 19H00, a entrada é gratuita.

Quando entrar na praia recebe um cartão de consumo  que terá de carregar, caso pretenda consumir dentro do recinto, só poderá efectuar os pagamentos com o cartão.

 

Rui Braga, na inauguração, referiu que tudo irão fazer para que Mangualde não volte a ser o mesmo. Nos próximos 6 anos vão estar em Mangualde, pretendem dignificar a cidade.

Não era fácil acreditar neste  projecto, há três meses muitos eram os que não acreditavam que este espaço estivesse como está hoje.

O cartaz musical, a cargo de Luís Jardim,  promete  uma animação diária, com diversos cantores.

No dia 19, esteve presente Tony Carreira; em Julho, no dia 23, actua João Pedro Pais; a 6 de Agosto é Rui Veloso; a 26 de Agosto os The Gift e, no dia 1 de Setembro Mickael Carreira.

 

O investimento da praia ronda os 2,5 milhões de euros.

 

O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Dr. João Azevedo, referiu que a Live it Well cumpriu o prometido e temos um novo inquilino em Mangualde.

Referiu que  milhares de euros foram investidos em Mangualde, desde a areia, madeira, metalomecânica, instalações, piscina, etc, a empresa consumiu em Mangualde.

Salientou que este espaço, sem condições,  deu  lugar  a uma praia agradável, um negócio privado. E que Mangualde tem um vasto património, desde o religioso à gastronomia que pode promover para atrair  milhares de pessoas a Mangualde.  Também criou um grande número de emprego sazonal e com este projecto pretende combater o despovoamento e atrair pessoas do litoral.  Tem  muita honra em que esta iniciativa tenha sido feita em Mangualde e quem não acreditava neste projecto hoje pode constata-lo.

 
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Anunciamos, Senhor, a Vossa morte

(25º Aniversário da Cidade de Mangualde)

É interessante verificar a diferente reacção dos Apóstolos perante a morte de Cristo, antes e depois da Páscoa. Quando o Senhor lhes fala, pela primeira vez, da Sua morte, preparando-os para o que iria acontecer, eles reagem escandalizados (Mc. 8,31ss). Depois da Páscoa anunciam-na jubilosamente como boa-notícia, portadora de esperança. Só a ressurreição revela o sentido da morte de Cristo e lhe delineia os contornos da sua dignidade e grandeza.

No “Kerigma Apostólico” o anúncio da morte de Cristo faz parte integrante do anúncio pascal. Só a ressurreição revela o sentido da morte de Cristo; sem o triunfo pascal, a morte do Senhor foi vista como uma derrota, um drama inexplicável e sem sentido. A experiência pascal, ao ritmo do Espírito, proporciona uma releitura do sentido dos acontecimentos vividos e da própria história da salvação. Só a luz da Páscoa leva a Igreja a captar o sentido positivo e decisivo da morte de Cristo.

Ela aparece, antes de mais, como algo cujo segredo está escondido no mistério das relações do Pai e do Filho. Jesus aceita a morte por obediência (Fil. 2,8), para fazer a vontade do Pai (Mc. 14,36). E Deus Pai só pode aceitar a morte do Seu Filho Jesus, por causa de nós. Estamos perante o insondável mistério do amor salvífico de Deus. E esse é o primeiro motivo pelo qual a morte de Jesus pode ser anunciada como boa-nova: ela revela-nos o infinito amor de Deus por nós. Se contemplarmos a Cruz do senhor e penetrarmos no mistério da Sua morte, sentir-nos-emos, como nunca, amados por Deus.

 A fé pascal leva-nos a festejar, na morte de Cristo, a nossa vitória sobre o pecado. E, para nós, vencer o pecado é a esperança de vencer a morte. O pecado constitui, na perspectiva da Sagrada Escritura, a grande derrota da humanidade, que perde progressivamente a grandeza e a dignidade. O pecado começou por ser culpa e transformou-se quase em fatalidade. Ele afastou o homem de Deus, manchou a candura da sua alegria, trouxe o desânimo e o desespero. Na morte de Cristo foi morto o nosso pecado e o pecado em nós: “A Sua morte foi uma morte para o pecado, de uma vez por todas” (Rom. 6,10).

O anúncio da morte de Cristo é o anúncio da libertação do homem. Este pode, a partir dela, com a força do Espírito, vencer em si mesmo o pecado e caminhar para o amor e para a liberdade. E a vitória sobre o pecado é o anúncio da vitória sobre a nossa própria morte, porque a nossa morte, antes de ser física e biológica, tinha-se manifestado como incapacidade de amor, a Deus e ao próximo.

Na compreensão cristã da vida e da morte, ligamos a possibilidade de vitória sobre a morte à ressurreição de Cristo; mas a própria morte de Cristo é já o anúncio dessa vitória. Uma das manifestações bíblicas do realismo da morte de Cristo é a Sua descida à morada dos mortos (o sheol), na Sua situação de morto. E aí, Cristo morto e ainda não ressuscitado, anuncia a todos aqueles mortos a vitória sobre a morte (1Ped. 2,18ss). É que quando a morte é vida oferecida ela é, em si mesma, o triunfo da vida sobre a morte.

Manifestação da vitória sobre o pecado, a morte de Cristo mudou radicalmente a nossa vida. Ela é fecunda e transformadora. O Corpo de Cristo entregue à morte, foi a semente lançada à terra, que morre para germinar e dar vida nova (Jo. 12,24-32). Nesse aceitar morrer, anuncia-se uma Vida que está escondida sob as manifestações imediatas da vida. Não é sorvendo-as até à exaustão que se toca a vida, mas deixando-as morrer, porque se deseja viver. A morte de Cristo fundamenta uma perspectiva da existência humana, explícita no cristianismo, que pode parecer tão paradoxal como a própria morte: o sacrifício não é negação, mas afirmação, a renúncia pode ser oferta e dom, aceitar morrer pode ser a afirmação de que queremos viver. É a condição do discípulo de Cristo: seguir o Mestre: “Quem ama a sua vida, perde-a; e quem odeia a sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna. Se alguém Me serve, que Me siga e onde Eu estiver, estará também aquele que Me serve” (Jo. 12,25-26). A morte de Cristo faz com que possamos viver a vida neste mundo aberta sobre o horizonte da vida eterna. Na morte de Cristo é anunciada a plenitude da vida.

Cónego Jorge Seixas

 
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Ordenação Presbiteral  - Lino Loureiro

 

No dia 26 de Junho, às 17H00, terá lugar na Sé Catedral de Viseu a Ordenação Presbiteral do Diácono Lino, que se encontra em Estágio na Paróquia de Mangualde desde 1 de Setembro de 2010 e que termina em 30 de Junho.

Também será celebrada Eucaristia de Acção de Graças em Espinho, sua terra natal, a 3 de Julho de 2011, às 15H00 e em Mangualde a 10 de Julho, às 9h00 e 11h00.

 
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Visita Pastoral à Paróquia

de Mangualde

“ Visita às escolas um dos momentos mais importantes

de toda a visita ao longo destas duas semanas ...”

      D. Ilídio Pinto Leandro começou no dia 24 de Maio a Visita Pastoral à Paróquia de Mangualde, a maior do nosso concelho e da nossa Diocese.

 Do programa constou, Missa na Igreja Paroquial às 21H00, presidida por D. Ilídio e concelebrada pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, nosso Pároco e coadjuvada pelo Diácono Lino.

Teve a participação de muitos fiéis e do Grupo Coral da Paróquia.

Até ao dia 5 de Junho vai estar em contacto com as gentes de Mangualde para conhecer melhor esta comunidade.

No dia 25, como estava previsto, visitou as escolas de Mangualde, ESFA, Gomes Eanes de Azurara , Ana de Castro Osório, Escolas do Colégio e das Carvalhas, sempre acompanhado pelo Pároco, Diácono Lino, Dr. Marcelino, Membro do Conselho Paroquial Permanente.

A recepção de todas as citadas escolas decorreu na Escola Felismina Alcântara de que é Director o Engº. Agnelo.

Foi muito saudado pelas centenas de alunos deste Agrupamento de Escolas e referiu que era um dos momentos mais importantes de toda a visita ao longo destas duas semanas.

 
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O amor, princípio e força de comunhão

(30º Aniversário do Documento sobre a Família de João Paulo II)

A família, fundada e vivificada pelo amor, é uma comunidade de pessoas: dos esposos, homem e mulher, dos pais e dos filhos, dos parentes. A sua primeira tarefa é a de viver fielmente a realidade da comunhão num constante empenho por fazer crescer uma autêntica comunidade de pessoas.

O princípio interior, a força permanente e a meta última de tal dever é o amor: como, sem o amor, a família não é uma comunidade de pessoas, assim, sem o amor, a família não pode viver, crescer e aperfeiçoar-se como comunidade de pessoas. O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo próprio, se nele não participa vivamente.

O amor entre o homem e a mulher no matrimónio e, de forma derivada e ampla, o amor entre os membros da mesma família - entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre parentes e familiares - é animado e impelido por um dinamismo interior e incessante, que conduz a família a uma comunhão sempre mais profunda e intensa, fundamento e alma da comunidade conjugal e familiar.

A primeira comunhão é a que se instaura e desenvolve entre os cônjuges: em virtude do pacto de amor conjugal, o homem e a mulher “já não são dois, mas uma só carne” e são chamados a crescer continuamente nesta comunhão através da fidelidade quotidiana à promessa matrimonial do recíproco dom total.

Esta comunhão conjugal radica-se na complementariedade natural que existe entre o homem e a mulher e alimenta-se mediante a vontade pessoal dos esposos de condividir, num projecto de vida integral, o que têm e o que são: por isso, tal comunhão é fruto e sinal de uma exigência profundamente humana. Porém, em Cristo, Deus assume esta exigência humana, confirma-a, purifica-a e eleva-a, conduzindo-a à perfeição com o sacramento do matrimónio: o Espírito Santo infuso na celebração sacramental oferece aos esposos cristãos o dom de uma comunidade nova, de amor, que é a imagem viva e real daquela unidade singularíssima, que torna a Igreja o indivisível Corpo Místico do Senhor.

O dom do Espírito é um mandamento de vida para os esposos cristãos e, ao mesmo tempo, impulso estimulante a que progridam continuamente numa união cada vez mais rica a todos os níveis - dos corpos, dos caracteres, dos corações, das inteligências e das vontades, das almas - revelando deste modo à Igreja e ao mundo a nova comunhão de amor, doada pela graça de Cristo.

A poligamia contradiz radicalmente uma tal comunhão. Nega de facto, directamente o plano de Deus como nos foi revelado nas origens, porque contrária à igual dignidade pessoal entre o homem e a mulher, que no matrimónio se doam com um amor total e por isso mesmo único e exclusivo. Como escreve o Concílio Vaticano II: «A unidade do matrimónio, confirmado pelo Senhor, manifesta-se também claramente na igual dignidade pessoal da mulher e do homem que se deve reconhecer no mútuo e pleno amor».

Beato João Paulo II

 
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