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Jornal - Notícias da Igreja

Francisco convocou jornada

de oração pela paz na Síria

e no mundo inteiro

Papa convidou todos os homens de boa vontade, cristãos e não cristãos, a unirem-se na promoção de iniciativas de diálogo.

O papa Francisco convocou no dia 1 de setembro uma jornada de oração e jejum pela paz, agendada para o próximo sábado, dia 7 de setembro, convidando todos os homens de boa vontade a unirem-se em gestos promotores de paz.

Francisco na Praça de São Pedro, dedicou as palavras antes do Angelus à situação na Síria.

“Decidi enviar a toda a Igreja um convite para no próximo da 7 de setembro, realizar uma jornada de oração e jejum pela paz na Síria, no Médio Oriente e no mundo inteiro”, afirmou.

O Papa convidou “o mundo não católico e todos os homens de boa vontade” a reunirem-se entre as 19h às 24h (entre as 18h e as 23h em Portugal continental), “em penitência para invocar o Senhor e pedir o fim de todo o tipo de violência no mundo”.

No dia 31de agosto, o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, disse que o país está preparado para intervir militarmente na Síria e que este ataque pode acontecer a qualquer momento.

“Não é a guerra que traz a paz”, enfatizou o Papa: “a guerra chama a guerra, a violência chama a violência”, exclamou, condenando a dor que estes conflitos provocam e a “concordância da sociedade civil”.

Francisco enalteceu os esforços que a comunidade internacional tem feito na promoção da paz na Síria, através do “estudo das negociações para o bem da população siriana”.

Nas palavras antes da recitação da oração do Angelus, o Papa não esqueceu os que prestam ajuda humanitária “empenhados em aliviar o sofrimento às populações”.

“A todos cabe o dever de conviver na justiça e no amor”, afirmou, lançando um “forte convite à Igreja Católica, que estendo a todos os cristãos e a outros homens e mulheres de outras religiões e a quem não crê”, a promover iniciativas pela paz.

“A paz supera todas as barreiras porque provém de toda a humanidade”, afirmou o Papa Francisco recordando ser a “cultura do encontro e do diálogo, a única estrada para a paz”.

LS

“In agencia ecclesia”