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Jornal - Notícias da Igreja

Exortação “Verbum Domini”

do Papa Bento XVI (extractos)

Iniciamos a apresentação de algumas das passagens mais representativas da exortação apostólica pós-sinodal Verbum Domini, de Bento XVI, que recolhe as conclusões do Sínodo dos Bispos realizado no Vaticano em Outubro de 2008, sobre “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”.

Objectivo: “Desejo assim indicar algumas linhas fundamentais para uma redescoberta, na vida da Igreja, da Palavra divina, fonte de constante renovação, com a esperança de que a mesma se torne cada vez mais o coração de toda a actividade eclesial.” (n. 1)

Religião da Palavra, não do livro: “A fé cristã não ser uma ‘religião do Livro’: o cristianismo é a ‘religião da Palavra de Deus’, não de ‘uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo’.” (7)

Tradição e Escritura: “É a Tradição viva da Igreja que nos faz compreender adequadamente a Sagrada Escritura como Palavra de Deus.” (17)

Sagrada Escritura, inspiração e verdade: “A Sagrada Escritura é ‘Palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito de Deus’. Deste modo se reconhece toda a importância do autor humano que escreveu os textos inspirados e, ao mesmo tempo, do próprio Deus como verdadeiro autor.” (19)

Deus escuta o homem: “É decisivo, do ponto de vista pastoral, apresentar a Palavra de Deus na sua capacidade de dialogar com os problemas que o homem deve enfrentar na vida diária. (...) A pastoral da Igreja deve ilustrar claramente como Deus ouve a necessidade do homem e o seu apelo.” (23)

Exegese: “No seu trabalho de interpretação, os exegetas católicos jamais devem esquecer que interpretam a Palavra de Deus. A sua tarefa não termina depois que distinguiram as fontes, definiram as formas ou explicaram os processos literários. O objectivo do seu trabalho só está alcançado quando tiverem esclarecido o significado do texto bíblico como Palavra actual de Deus.” (33)

Antigo Testamento e judaísmo: “A compreensão judaica da Bíblia pode ajudar a inteligência e o estudo das Escrituras por parte dos cristãos. (...) O Novo Testamento está oculto no Antigo e o Antigo está patente no Novo. (...) Desejo afirmar uma vez mais quão precioso é para a Igreja o diálogo com os judeus.” (41/43)

Bíblia e ecumenismo: “Na certeza de que a Igreja tem o seu fundamento em Cristo, Verbo de Deus feito carne, o Sínodo quis sublinhar a centralidade dos estudos bíblicos no diálogo ecuménico, que visa a plena expressão da unidade de todos os crentes em Cristo.” (46)