Paróquia de Mangualde
celebrou a Festa dos Pastorinhos
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No aniversário da morte da beata Jacinta Marto, a 20 de fevereiro, a Igreja celebrou o dia dos pastorinhos beatos de Fátima, Francisco e Jacinta.
Na Paróquia de Mangualde, as crianças e jovens da catequese durante a semana de 16 a 20 de fevereiro dedicaram as sessões da catequese aos pastorinhos.
Viram o filme dos pastorinhos, cantaram e rezaram o terço.
Nossa Senhora pediu: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”
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HOMILIA DO 2º DOMINGO DA QUARESMA (ANO B)
Na nossa vida, há algumas perguntas que estão sempre presentes: o que acontece depois da morte? Acaba-se tudo, ou há mais alguma coisa? Há vida para além da morte? O que é a vida eterna? O que é a ressurreição dos mortos? No texto do evangelho deste domingo, também os discípulos perguntavam entre si o que seria ressuscitar dos mortos. Só iriam entender depois da Páscoa e, de início, não foi fácil perceber! Apesar disso, escutaram o Filho amado de Deus e anunciaram a sua Boa Nova.
Na primeira leitura, Deus submete a uma dura prova a fé de Abraão. Pede-lhe o sacrifício do seu único filho, o herdeiro das promessas. E Abraão obedece cegamente. Mas no momento certo, Deus interveio, não permite o sacrifício e faz uma aliança com Abraão: “ já que não me recusaste o teu filho, o teu filho único, abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu e como a areia das praias do mar”. Isaac livrou-se de ser sacrificado. Mas, na segunda leitura, S. Paulo diz-nos que Deus não poupou o seu próprio Filho. Será que era necessária esta entrega? Será sempre para nós um mistério, porque nunca conseguiremos entender plenamente a santidade de Deus, a sua justiça e o seu amor. Somente temos a certeza que toda a ação de Deus brota do amor e que quer salvar todos. Em certa ocasião da sua vida, Jesus pergunta aos seus discípulos quem dizem as pessoas que Ele é. De seguida, pergunta-lhes: “E vós, quem dizeis que Eu sou?”. Pedro, em nome de todos, faz a confissão de fé: “Tu és o Messias”. De seguida, Jesus anuncia a sua paixão. Depois disto, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e subiu a um monte e transfigurou-Se diante deles. Assim, torna-se bem claro que a cruz e a glorificação pertencem à afirmação sobre quem é Jesus: “Este é o meu Filho muito amado: escutai-O!”.
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1º DOMINGO DA QUARESMA (ANO B)
Como acontece em todo o Ano Litúrgico, os textos evangélicos dos cinco domingos da Quaresma terão sempre como figura central a pessoa de Jesus. Neste domingo e no próximo, refletiremos sobre as tentações e a transfiguração, dois momentos marcantes da vida de Jesus. Nos outros três domingos, ser-nos-ão apresentados outros momentos, salientando Jesus como Messias e Salvador: a expulsão dos comerciantes do Templo; o Filho de Homem não veio para condenar o mundo, mas para o salvar; e a necessidade de morrer, como o grão de trigo, para dar fruto. É importante ter uma visão global das mensagens que estes textos evangélicos nos querem comunicar na sucessão dos domingos da Quaresma deste ano.
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HOMILIA DE QUARTA FEIRA DE CINZAS
A celebração da Eucaristia com o rito da imposição das cinzas inicia o tempo litúrgico da Quaresma. Durante cinco semanas iremos viver intensamente os grandes mistérios da Páscoa cristã, ou seja, a Paixão, morte e ressurreição do Senhor. A Quaresma introduz-nos uma vez mais neste caminho para a Páscoa. É um tempo muito intenso e de muita interioridade espiritual. Não o podemos desperdiçar. É um tempo favorável, um tempo de graça. Desde o nosso nascimento, Deus tem um projeto para cada um de nós e para o mundo onde vivemos. A Quaresma é tempo propício para confrontar os nossos planos e projetos com os planos e projetos de Deus. Quando o profeta Isaías afirma que, algumas vezes, os planos de Deus não coincidem com os nossos, convida-nos a fazer uma revisão da nossa vida, a retirar da vida as coisas supérfluas que prejudicam as nossas relações com Deus, com os irmãos e connosco próprios.
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