S. Julião
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HOMILIA DA SOLENIDADE DE CRISTO-REI

No último domingo do ano litúrgico, celebramos a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. É Ele que abre e fecha os tempos; Ele é o primeiro e o último, o alfa e o ómega, o princípio e o fim. Jesus Cristo é sempre o mesmo, ontem, hoje e sempre, Ele é o primeiro ressuscitado de entre os mortos, como nos diz a segunda leitura. Com estas e outras expressões tiradas de diversos livros do Novo Testamento, a Igreja proclama e afirma a centralidade e a grandeza de Jesus Cristo. Em seu nome começamos, com Ele continuamos e Nele acabamos toda a vida cristã, pessoal e comunitária.

Na primeira leitura, a profecia de Ezequiel fala-nos de um Rei Pastor que se dedica totalmente a apascentar o seu povo, o seu rebanho. A maior parte daqueles que foram enviados ao povo de Israel (reis, sacerdotes e profetas) não estiveram à altura da sua missão, deixando as ovelhas perdidas e tresmalhadas. Jesus Cristo é um Rei Messias que se dedica e se entrega pelo seu rebanho. Estava consciente de “ter sido enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel”. Não olhou a esforços, sacrifícios e riscos. Ele é um Rei próximo, que vai ao encontro do seu povo; um primeiro que se faz último, um grande que se faz pequeno!

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HOMILIA DO 33º DOMINGO COMUM (ANO A)

Estamos quase a terminar o ano litúrgico. Encerrá-lo-emos no próximo domingo com a solenidade de Cristo-Rei. Como é normal, em todos os anos, a liturgia da Igreja situa-nos nestas últimas semanas diante do futuro da humanidade, diante da segunda vinda de Jesus, no fim dos tempos. Convida-nos a viver o tempo presente, olhando para a meta, para o fim dos tempos (visão escatológica da história). No evangelho, Jesus evita dar informações precisas sobre o fim do mundo (data, circunstâncias, resultados…). Jesus não veio para satisfazer a nossa curiosidade ou acalmar as nossas angústias, mas para nos ensinar a viver voltados para Deus. É verdade! Jesus ensina-nos uma nova maneira de viver neste mundo que é, ao mesmo tempo, transitório e necessário. Porque é transitório não podemos dar ao que aqui fazemos um valor definitivo (viver com ganância o momento presente da nossa vida e nada mais). E porque é um tempo necessário, como tempo de prova e de crescimento humano, temos de valorizar todas as realidades deste mundo. que são um dom de Deus para vivermos em liberdade e autonomia.

 

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Jardim de Infância - Actividades

Dia de São Martinho no Jardim de Infância

do Complexo Paroquial de Mangualde

 

Diz o provérbio: No dia de S. Martinho (11/11): lume, castanhas e vinho.

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 O Dia de São Martinho é celebrado a 11 de novembro e manda a tradição que neste dia se faça o magusto.

As crianças do Jardim de Infância do Complexo Paroquial de Mangualde, apesar do tempo não ajudar muito (frio e chuva) quiseram manter a tradição.

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O grande assador com as castanhas fez as delicias destas crianças, uns ajudavam a assar as castanhas, outros saboreavam o “quentinho” e davam vivas ao São Martinho e os mais pequeninos da creche, olhavam através da janela a brincadeira dos seus amiguinhos.

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Por norma, na véspera e no Dia de São Martinho o tempo melhora e o sol aparece. Este acontecimento é conhecido como o Verão de São Martinho, mas este ano o Verão de São Martinho antecipou-se e as crianças tiveram pouco tempo para o magusto ao ar livre. A chuva veio e tiveram de recolher ao refeitório para o lanche programado às suas idades, não faltando as castanhas.

A História de São Martinho, para uns já era conhecida, mas para outros foi uma novidade despertando atenção e a curiosidade de como se pode ajudar o próximo mesmo com o pouco que cada um possa ter, como relata a História de São Martinho.

“Quando era ainda jovem soldado [São Martinho], encontrou na estrada um pobre entorpecido e trémulo de frio. Pegou no seu manto e, cortando-o em dois com a espada, deu metade àquele homem. Nessa noite apareceu-lhe Jesus em sonho, sorridente, envolvido naquele mesmo manto”.

Todas as crianças gostaram da história. Que a moral desta história o amor ao próximo, seja uma marca para as suas vidas.

 
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HOMILIA DA DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DE LATRÃO

(9 de Novembro)

Todos os anos, no dia 9 de Novembro, a Igreja latina celebra a Festa da Dedicação da Basílica de Latrão. É uma festa que destaca o amor à Igreja e a unidade ao Papa. O Papa é o Bispo de Roma. A Basílica de Latrão é uma das igrejas cristãs mais antigas e é a catedral do Papa. É a Igreja mais antiga de Roma. Por isso, é chamada “Mãe e cabeça de todas as igrejas da cidade e do mundo”. Quando o dia 9 de Novembro coincide com o domingo, esta festa tem prevalência sobre a celebração do respectivo domingo comum. Porquê? Porque o dia do Senhor é também o dia da Igreja. O domingo não é uma festa local mas é o dia da universalidade e da unidade de todas as comunidades cristãs espalhadas pelo mundo. Roma não é somente uma cidade bela e monumental e um centro de peregrinações. Ela é o “vínculo sacramental perene”, desejado pelo Senhor, acima de todas as mudanças e acontecimentos históricos. Ela é o lugar do testemunho e da profissão de fé. Tudo o que Roma contém e significa (o Coliseu, as basílicas, as catacumbas, os cemitérios, os túmulos dos Apóstolos, o Vaticano…), leva-nos ao que S. Inácio de Loyola chamava “sentir com a Igreja”. As leituras deste domingo fazem referência ao “templo” cristão, com os seus três aspectos importantes.

 

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