S. Julião
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Jornal - Geral

Inauguração do

Lar Pe. António Pinto Lobinho

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   No passado dia 25 de junho de 2012, pelas 18h30, foram muitas as pessoas que, junto ao Complexo Paroquial, aguardavam a chegada do Sr. Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro, para a tão esperada Inauguração do Lar Pe. António Pinto Lobinho.

Era visivel a ansiedade e o nervosismo de quem ao longo de 1 ano e 9 meses, acompanhou a edificação da obra e depositou o máximo do seu empenho e dedicação, para que tudo acontecesse como se tinha previsto.

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Com a chegada de D. Ilídio, todos os presentes se deslocaram para o interior das instalações do Lar e presenciarem a benção das mesmas.   Estiveram presentes neste ato os representantes das diversas autoridades locais, bem como representantes da segurança social. Tratou-se de um acontecimento importante para toda a comunidade mangualdense.

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D. Ilídio procedeu então à bênção das instalações e no final da oração, acompanhado pelo Dr Joaquim Seixas, Diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Viseu; pelo Dr. João Azevedo e pelo Sr. Cónego, descerraram a lápide. O Sr. Bispo congratulou o pároco de Mangualde e todos os mangualdenses pela execução e inauguração desta obra.

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Após a visita guiada a todas as divisões do Lar, todos os presentes se dirigiram para a Sala do Centro de Dia, onde decorreu a Sessão Solene.

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O Sr. Cónego foi a primeiro a proferir algumas palavras, começando por relembrar a comemoração dos 25 anos do Complexo Paroquial, salientando os dois objetivos a que a Instituição se propõe desde o seu primeiro dia de atividade: “a proteção familiar e social e a promoção da cultura”. Recordou todos quantos se empenharam e comprometeram no passado pela obra do complexo paroquial e sonharam com o novo edificio, assim como aqueles que ainda continuam hoje a dar alma, corpo, dignidade e futuro a este Centro. Não esqueceu os atuais 81 funcionários que sentem esta casa como sua.

Dirigiu algumas palavras ao Sr. Bispo, “porque no tempo que vivemos é preciso enaltecer e reconhecer o papel importante que a Igreja Católica tem tido ao longo de muitos anos e particularmente neste momento, no combate à exclusão social em Portugal, fazendo-o de forma muito discreta mas também de forma muito eficiente”.

Seguiu-se o Diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Viseu que salientou a importância do combate à indiferença, característica cada vez mais patente na sociedade moderna, e agradeceu ao Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde, “pela ajuda que deram, pelo que simbolizam, pela força, determinação e coragem de se assumirem como uma comunidade solidária que dá o exemplo”.

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João Azevedo, o autarca mangualdense, teceu também algumas considerações acerca deste momento, salientando em primeiro lugar a singularidade desta obra, caracterizando-a como “exemplar e única nesta região e que representa um momento especial de investimento que vivemos no concelho”. Recordou o Sr. Pe. Lobinho, e evidenciou o “alento que o Sr. Cónego veio trazer para que esta obra se realizasse, tudo devido à sua determinação e exigência, (…) tanto deste, como do Dr. Gonçalves, do Sr. Pais, do Dr. Marcelino, da D. Mariazinha…”.

Esta sessão solene culminou com o discurso de D. Ilídio, que, revelou ter tido no passado, experiências em Paróquias nas quais testemunhou que Instituições desta natureza eram o suporte de muitas famílias, encontrando, muitas vezes na solidariedade da Igreja, a única forma de se sentirem apoiadas.

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Disse ter testemunhado o carinho e o esforço sempre compensado pelo acreditar que era possível, e pelo empenhamento de como cada um dos responsáveis do Centro Social de Mangualde que deram corpo a esta obra”. Referiu ainda que, ao escolher o Pe. António Pinto Lobinho como patrono deste Lar, fez-se jus ao que a sociedade deve ser, é louvar os seus antepassados, construindo uma relação fraterna, justa, solidária com os seus contemporâneos”.

Por último, felicitou o Sr. Arquiteto por ter incluído neste projeto, espaços de convívio e de relação, dando melhores condições às pessoas, desejando que “ os idosos que venham a frequentar este Lar, se sintam bem, em família”.

De referir que toda esta obra foi feita com recursos próprios pois foram poucos os apoios. Destaca-se apenas o financiamento obtido, no âmbito do programa PRODER - Medida 3.2. Uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, cofinanciada pelo FEADER, com o apoio e acompanhamento da ADD - Associação de Desenvolvimento do Dão.

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"Fundo Europeu Agrícola de Desencolvimento Rural: A Europa investe nas zonas rurais"

     http://europa.eu/legislation_summaries/agriculture/general_framework/l60032_pt.htm

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Para terminar esta Festa de Inauguração, todos os presentes foram convidados a passar para a sala do lado, onde decorreu um lanche de convívio, estreando-se também o refeitório.

 

 
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Jornal - Geral

EDEC - Escola Diocesana de Educação Cristã

 

Informamos que por motivos de força maior, o encerramento da EDEC, marcado para esta quarta-feira, dia 27 de Junho, foi cancelado.

Iniciaremos novamente a escola a partir de Outubro próximo.

Pedimos a vossa compreensão pelo facto.

 

                                                         Atentamente,

                                                      Pe. João Zuzarte


 

 

 

 
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Jornal - Geral

Jovens do 8º e 9º ano da Catequese festejaram a

“Festa da Vida” e a “Festa do Envio do Compromisso”

 

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O dia 17 de junho marcou o culminar das Festas da Catequese deste ano pastoral, no qual frequentaram a Catequese da Paróquia, 738 crianças e jovens.

 

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Neste dia, pelas 11h, na Eucaristia celebrada pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, na Igreja Paroquial de Mangualde, o 8º ano festejou a “Festa da Vida” e o 9º ano a “Festa do Envio do Compromisso”.


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Inicialmente, o pároco saudou os jovens pela realização de ambas as festas, referindo que no total se encontravam presentes 128, sendo que 58 frequentaram o 8º ano e 70 frequentaram o 9º ano. Focou que para todos eles esta foi uma caminhada para a preparação do Crisma no 10º ano.

Durante a homilia, o Sr. Cónego dirigiu algumas palavras a estes jovens, chamando-os à atenção para a citação que se encontrava transcrita no ecrã da Igreja que dizia: “O Reino é como uma semente”, aproveitando esta afirmação, fazendo girar a sua conversa com estes jovens, em torno da importância de continuarmos a construir este Reino, devendo ter por base valores como a verdade, a justiça, o amor e a paz, para que possamos cumprir esta missão.

 

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Esta reflexão prosseguiu com um alerta para a realidade à nossa volta no que diz respeito à verdade e à sinceridade, pois, “a melhor maneira de vivermos a nossa vida, é vivê-la em tranquilidade, sem peso de consciência”, e por este motivo é tão importante o respeito que devemos ter uns para com os outros.

 

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Foi também pertinente a meditação feita acerca do amor verdadeiro, a entrega de nós próprios, o facto de sermos sensíveis à realidade que nos envolve, estarmos atentos e ajudar aqueles que precisam de nós…

O sacerdote acrescentou a esta sua dissertação, que: “devemos ser mensageiros da paz e devemos resolver as coisas com calma e serenidade”, pois a violência física ou verbal não são meios para a resolução dos nossos problemas.

Esta fase da vida destes jovens, na qual ambicionam e procuram viver todos os momentos com muita intensidade, levou a que o Sr. Cónego também se pronunciasse acerca dessa questão, aconselhando-os no que concerne às amizades, pois, os verdadeiros amigos são aqueles que nos alertam quando erramos e que nos felicitam quando fazemos bem as coisas, e há que saber distinguir estes, daqueles que apenas “são nossos amigos” por interesse.

Terminou mencionando que “Precisamos de vós alegres em casa; nas escolas; nos momentos de lazer; “na nossa sementeira” – na nossa Paróquia, seja para visitar os idosos, as crianças, para ajudar os mais novos que iniciam a sua caminhada na catequese (…)”, dando-lhes incentivo para que nunca desistam dos seus objetivos ao primeiro problema que surja, porque o facto de termos força e coragem para ultrapassar esses entraves que se vão atravessando no nosso caminho, ajuda-nos a crescer enquanto seres humanos. Deu como exemplos o caso do Sr. Diácono Sérgio de Pinho, que em breve será ordenado Padre, caracterizando-o como um jovem que não desiste e do Sr. Manuel Vaz que, em breve também será ordenado Diácono Permanente, encontrando-se ambos prontos “para continuar a semear o Reino”.

Finalizou este diálogo dizendo que “na vida há tempo para tudo”, não devemos por isso querer fazer tudo ao mesmo tempo. Devemos saber disciplinar a nossa vida”.

 

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A celebração da Eucaristia prosseguiu, e eis chegado o momento em que os jovens do 8º ano se dirigiram ao altar para receber uma cruz de madeira, símbolo de Cristo nas nossas vidas, pois a vida não é só alegria, também é cruz. Na vida deparamo-nos com dificuldades e por isso “devemos a cada momento valorizar a grande amizade que Jesus Cristo tem por nós para que sejamos alegres, bem-dispostos, aventureiros…”

Os jovens revelaram alegria ao receber esta pequena cruz de madeira, regressando aos seus lugares com um sorriso rasgado no rosto.

As últimas palavras do pároco nesta celebração, foram mais uma vez de congratulação aos jovens e aos catequistas pelo seu empenho e dedicação ao longo do ano.

 

 

 

 
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Jornal - Geral

Profissão de Fé

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No passado dia 10 de Junho, pelas 11h00, na Igreja Paroquial de Mangualde, os jovens do 6º ano da catequese festejaram a Profissão de Fé.

 

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Estes 82 jovens revelaram no olhar um misto de alegria e nervosismo pela ocorrência deste momento, sendo que este segundo sentimento se foi desvanecendo ao longo da Eucaristia, principalmente quando o Rev. Cónego Jorge Seixas se dirigiu a estes jovens, e, através dum pequeno diálogo pautado pelas razões porque se celebra esta Festa, explicou que para Jesus “ a Sua família são aqueles que abrem o seu coração à bondade e à mensagem de Deus”, relembrando que todos nós passamos a pertencer à Sua família a partir do momento do nosso Batismo.

 

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No dia do Batismo os pais e padrinhos professam a fé pelas crianças, e, “a partir deste momento fica a viver em cada um de nós a força de Deus, como se nascêssemos de novo para a vida, e somos lavados de tudo aquilo que não está bem, passando a pertencer à família de Jesus”.

 Neste dia da celebração da Profissão de Fé, dia da confirmação daquilo que os nossos pais e padrinhos disseram por nós, os jovens certificaram o desejo de permanecer na família de Jesus, voltando a acender-se a vela do Batismo no Círio Pascal. 

O Rev. Cónego Seixas relembrou mais uma vez que o Círio Pascal é a vela de maior importância dentro da Igreja, simbolizando quando acesa, Cristo Ressuscitado. Esta Vela acompanha as nossas vidas, estando presente no dia do nosso Batismo; quando somos Crismados; e quando morremos, pois nesse dia encontrar-se-á também acesa, conduzindo-nos para a vida eterna.

O culminar deste diálogo do Sr. Cónego com estes jovens marcou o início do momento em que os pais se dirigiram ao Círio Pascal, acompanhados da Vela de seus filhos, acendendo-a e entregando-a orgulhosamente a cada um deles.

 

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A Igreja que se encontrava repleta, rapidamente se transformou num Templo iluminado ao centro pelas pequenas chamas destas velas, fascinando todos os presentes. Os jovens renovaram assim as promessas do Santo Batismo.

 

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Como já é habitual nas festas de catequese, verificou-se uma participação ativa em todos os momentos da Eucaristia, evidenciando-se um comportamento e uma postura adulta e consciente durante toda a celebração.

No final, o Sr. Cónego terminou felicitando todos os jovens pela realização da Profissão de Fé, bem como todos os pais e catequistas pelo seu precioso trabalho na formação destes jovens.

 

 

 
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Jornal - Geral

Procissão do Corpo de Deus

 

No dia 7 de junho, dia do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, realizou-se em Mangualde, a tradicional Procissão do Corpo de Deus.

Houve missa na Igreja Paroquial, às 9h00 e às 11h00 e adoração eucarística ao longo de toda a tarde, seguindo-se pelas 18h00, a Procissão.

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O percurso iniciou, como já é habitual, junto ao Complexo Paroquial, local de concentração dos fiéis e dos jovens da catequese que nela desejaram participar.

As pétalas de flores decoraram o início do caminho da Procissão. Seguindo pelas principais artérias da cidade, chamou à atenção daqueles que, apesar de não terem participado, demonstraram curiosidade e pararam para observar.

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Apesar do tempo instável, foram muitas as pessoas que estiveram presentes neste ato de cariz religioso e que, após ter percorrido o itinerário previamente traçado, regressaram ao local de partida para terminar esta grande demonstração de fé que já faz parte da identidade do povo.

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Esta celebração, realizada habitualmente na quinta-feira seguinte ao Domingo da Santíssima Trindade, decorreu até à atualidade num feriado, mas para o próximo ano poderá não se repetir, visto que o Governo decidiu extingui-lo, pelo menos por um período de 5 anos, passando assim, a ser celebrada no Domingo seguinte.

 

 
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