S. Julião
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“ 33º. PASSEIO PAROQUIAL

DE MANGUALDE A AMARANTE”

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 No passado dia 7 (domingo), realizou-se mais um Passeio Paroquial, organizado pela Paróquia de Mangualde e com a colaboração da Fraternidade de Nuno Álvares, tendo como destino a linda cidade de Amarante e o seu Padroeiro S. Gonçalo.

A exemplo dos anos anteriores, a partir das 7 horas da manhã os 7 autocarros, com mais de 350 pessoas, começaram a recolhe-las nas zonas da cidade e nas aldeias, de modo a que pelas 8 horas todos saíram da Avª. Sá Carneiro, tendo como 1º destino o Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, para poderem tomar o pequeno-almoço.

Pelas 10,15 horas retomámos a via, seguindo pela A4 até cruzarmos com o IP4, passando junto à cidade de Vila Real seguindo pela serra do Marão (onde todos tivemos a oportunidade de apreciar o decorrer das obras da parte final da A4, onde se inclui o túnel do Marão, que depois de pronto será o maior da Península Ibérica), tendo chegado a Amarante pelas 12 horas.

De seguida, pelas 12,30 horas, na muito antiga e bonita Igreja de S. Gonçalo, foi celebrada a Santa Missa, presidida pelo nosso Pároco Revº Cónego Jorge Seixas.

IMG 1373 800x600 A partir das 13,30 horas, almoçámos nas instalações do mercado municipal da cidade, gentilmente cedido pela Câmara Municipal, que possui zona coberta e sombria. Quem quis teve a oportunidade de estender uma manta junto ao rio Tâmega, almoçando à beira-rio.

Quem não levou farnel foi a um dos muitos restaurantes existentes na zona histórica, atravessando a afamada ponte de S. Gonçalo.

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Após o almoço, houve um período livre, tendo as pessoas optado por ir visitar o Museu Amadeu de Souza Cardoso (com visita guiada e grátis e com afluência de mais de 100 visitantes), Igreja de S. Gonçalo, Igreja de S, Pedro e zona Histórica. Neste período houve quem tivesse aproveitado para andar de barco no rio. De realçar que, quem neste entretanto ficou no mercado, teve a oportunidade de assistir à linda atuação do “grupo de Darei” que proporcionou momentos agradáveis, ao ponto de algumas pessoas terem tidos os seus momentos de dança.

Tal como se vinha a verificar no decorrer dos dias anteriores, a temperatura atingiu os 37/38º centígrados, o que foi muito penalizante para que o passeio pudesse ter decorrido com toda a normalidade. Face a essa contrariedade fomos forçados a alterar o percurso de regresso em cujo programa estava prevista a passagem pelo Mesão Frio e a cidade da Régua, onde não dispõe de zona arborizada. Assim foi decidido lanchar na Senhora dos Remédios.

As altas temperaturas ocasionaram que alguns dos autocarros tivessem problemas mecânicos e de ar condicionado, o que tornou a viagem desagradável para os passageiros dos mesmos.

Convém aqui realçar que da parte da Empresa transportadora não houve o devido cuidado em ter enviado autocarros devidamente preparados, apesar das advertências e dos muitos pedidos anteriormente feitos pela Organização. Não será demais informar que o 1º contato foi feito em 9 de Janeiro , tendo sido confirmado o itinerário no passado mês de Março.

Apesar de tudo e felizmente, chegámos, pelo final do dia, a Mangualde, sem mais problemas.

Organização

 
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Faleceu

o Revº. Padre Mário Marques Marcelino

 

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Faleceu no dia 9 de julho, no Centro Pastoral de Viseu com 80 anos de idade o Revº. Padre Mário Marques Marcelino, natural de Santo Amaro de Azurara – Mangualde.

Filho de Adelino Marques Marcelino e de Isaura Pais de Almeida.

Exerceu o seu Múnus Sacerdotal nas Paróquias de Germil e Trancozelos -concelho de Penalva do Castelo ; Parada e Papízios – concelho de Carregal do Sal.

Esteve ao serviço dos emigrantes na Missão Católica Portuguesa nas cidades de Hannover e Frankfurt na Alemanha.

Foi Pároco da freguesia de Cunha Alta.

O corpo está em câmara ardente na Igreja Paroquial de Mangualde, onde vai ter missa de corpo presente amanhã, dia 11 de julho, às 10h30 presidida por D. Ilídio Pinto Leandro – Bispo de Viseu.

Vai a sepultar no cemitério de Mangualde em campa de Família.

 
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Peregrinação Arciprestal

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No próximo dia 13 de julho, realiza-se a Peregrinação Arciprestal às 21h30, com a Procissão da Luz, onde o Círio do Ano da Fé sairá do Complexo Paroquial até ao Santuário de Nossa Senhora do Castelo.

Via Lucis, com a participação de todas as Paróquias.

 

14 de julho

16h00- Atividades Jubilares

Catequese de Adultos, na Ermida

Fórum da Juventude, junto à Fonte do Caracol

Animação da Catequese da infância e adolescência, atrás da Ermida.

 

17h00. - Confissões, na Ermida

18h00 – Eucarístia – Santuário de Nossa Senhora do Castelo.

 
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AS FESTAS RELIGIOSAS DE VERÃO

(NOTA DO PÁROCO DE MANGUALDE)

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No Verão, são numerosas as festas (quase todas religiosas!) que se anunciam  na nossa região. São numerosas as festas (religiosas) que existem na nossa paróquia e no nosso concelho. É um acontecimento social que marca a vida das comunidades, quebra o ritmo do quotidiano, mobiliza as pessoas tocando sobretudo os emigrantes que principalmente nesta altura estão de férias na sua terra, liga as diferentes gerações, favorece o encontro e o convívio, e transmite cultura, sentimentos e história. É igualmente uma ocasião propícia para a comunidade cristã manifestar a sua consciência de Igreja e para os fiéis revitalizarem a sua fé em Jesus Cristo pela contemplação dos mistérios ou dos santos que se celebram.

As festas hão-de ser objecto de particular atenção e cuidado pastoral, de forma a que se destaquem e promovam os valores cristãos e religiosos. Os outros aspectos também são importantes, mas dentro de uma hierarquia de valores que destaque, convenientemente, as motivações da fé e de autêntica tradição religiosa.

Sendo assim, as festas religiosas não podem ser manipuladas como muitas vezes e em muitas ocasiões e casos acontece, e também não podem ser despojadas do seu conteúdo cultural-religioso e humano-cristão. Nesta preocupação têm de concordar e agir em uníssono tanto os párocos como os mordomos e outros agentes da pastoral para que a festa seja um todo, integrando o divino e o humano.

Pondo de parte as festas de cariz pop, musical e abertamente profano, organizadas por jovens e por muitos munícipes para promoção de programas culturais com interesse turístico e económico regional, urge chamar a atenção para as festas promovidas pelas comunidades paroquiais que, estas hão-de ter um pleno sentido cristão e um cunho cultural ajustado, dando força ao princípio de que todo o valor humano pode e deve ser assimilado pela fé. Esta ideia, na pastoral, chama-se inculturação, a qual é um valor teológico de grande relevo e por isso muito útil a ter em conta para a festa traduzir bem a “alma do povo”.

 

A FESTA DO PADROEIRO

Neste sentido, não se pode deixar de dar o devido relevo à festa do padroeiro local (em cada aldeia ou freguesia), ainda que outras possam ser celebradas na mesma comunidade.

A festa há-de ter sempre como fim principal a glória de Deus e o crescimento na fé de toda a comunidade. Todas as festas devem ter sempre em vista e pôr em evidência a Festa das Festas, ou seja, a Páscoa (festa primordial que dá só por si sentido a todas as festas). Ao dizer isto, implicitamente afirma-se também que o mesmo se deve dizer a respeito do domingo, dia do Senhor e da Igreja. Por causa disto, no dia da festa seja o ponto primordial a Eucaristia que deverá ser cuidadosamente preparada e o mais possível solenizada pela participação activa dos fiéis. Nunca se devem esquecer os preparativos nos dias antecedentes, tudo apontando para a missa da festa, com respectiva comunhão. Deste modo, a festa é como se fosse o final de um itinerário comunitário em que se solicita a conversão dos fiéis e a adesão das almas ao Evangelho, facilitando sobretudo o sacramento da Reconciliação.

O pároco, pastor da comunidade, é o presidente nato de toda a comissão de festas religiosas. Por isso, a ele compete reunir com a dita comissão para se assegurar de uma boa articulação na preparação e no desenrolar da festa.

As comissões, com o pároco, preocupem-se antes de mais com a dignidade e elevação das acções litúrgicas e de todos os actos de piedade referentes à festa. Aliás, é por aqui que a comissão deveria começar a falar e a acertar logo que se reunisse. É cada vez mais certo que um pároco não pode nem deve sozinho tratar de todos os serviços religiosos, mas quantos mais leigos envolver melhor e a festa sairá sem dúvida muito melhor. Cada comissão procure que no programa sejam incluídas realizações que não desdigam do sentido da festa nem contribuam para a deseducação cultural ou moral do povo de Deus; pelo contrário, a comissão fará desta tarefa um ponto de honra no desempenho da sua função e tudo fará para que a festa seja expressão condigna do nível cultural, moral e religioso das comunidades.

Deve fazer-se especial atenção no esforço de preservar o ambiente, evitando a poluição sonora com músicas de mau gosto e barulhos desnecessários. Os direitos dos moradores à privacidade e ao repouso não podem ser esquecidos nesses dias. Uma forma de privilegiar a cultura popular é deixar de convidar conjuntos, passando a preferir as bandas de música, as filarmónicas ou os grupos musicais de qualidade.

Nisto tudo, as comissões terão sempre em vista o bem global da comunidade e não farão qualquer espécie de evidencialismo, manifestação de grandiosidade ou espírito de competição, nem se orgulharão do despesismo feito à custa dos pobres ou daqueles poucos que nessas ocasiões estão dispostos a deitar a mão aos bolsos, à custa sabe-se lá de quê. Isto não tem nada de espírito cristão nem de amor à terra ou ao próximo. Evitem-se despesas excessivas e qualquer forma de esbanjamento dos dinheiros recolhidos para a festa. HOJE, GASTAR MILHARES DE EUROS NUMA FESTA É UMA FALTA DE AMOR E DE RESPEITO POR AQUELES QUE ESTÃO A PASSAR GRANDES NECESSIDADES E AFLIÇÕES. ISTO NÃO AGRADA A DEUS!

Os cartazes (programas) de anúncio da festa não podem ser mandados imprimir antes de serem examinados pelo pároco para este ver a honestidade dos programas, salvaguardar as horas mais convenientes para as acções litúrgicas e eliminar, se for o caso disso, expressões ou gravuras destoantes da dignidade da festa.

Os divertimentos têm de ser dignos e abertos a todos, sendo ocasião de geral convívio fraterno e de sadio entretenimento.

 

A MISSA DA FESTA NO CENTRO DE TUDO

 

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A Santa Missa ou a Eucaristia deve ser o acto central e de maior relevo de toda a festa. Há-de ter a máxima solenidade, sendo o mais possível participada por todos os fiéis com canto, leituras, ofertório, comunhão, etc, nunca sucedendo que por ser dia de festa e estar presente uma banda musical o povo nesse dia seja o menos participativo nisto que acabámos de elencar.

Escolha-se a hora mais conveniente para a celebração, de modo a que toda a comunidade, pela sua presença activa, possa fazer dela o centro da festividade.

Recomenda-se aos mordomos que sejam os primeiros a estar presentes e a dar exemplo de participação.

Durante a Missa deve criar-se um ambiente próprio de celebração sagrada, evitando qualquer actividade ruidosa exterior ao local da celebração, que possa prejudicar a sua dignidade e a participação plena de todos os fiéis.

Finalmente, a procissão. Esta é uma legítima manifestação pública da fé. Por isso deverá ser bem organizada, tendo em conta as normas litúrgicas e devendo banir-se tudo o que destrói o seu carácter religioso e dignidade, como inclusão de certas figuras alegóricas, dinheiro em fitas nas imagens dos santos, etc.

Os fiéis hão-de incorporar-se na procissão com todo o respeito, caminhando, cantando, rezando ou reflectindo, pelo que não deverá ter um percurso ou itinerário excessivamente longo, a fim de todos participarem até ao fim. NÃO SE MUDAM OS TRAJETOS DA PROCISSÃO SEM AUTORIZAÇÃO DO PÁROCO.

Procure banir-se por completo o costume anti-evangélico de fixar dinheiro nos andores, imagens ou nos seus mantos, pois evidencia a vaidade, o exibicionismo, o individualismo e a auto-afirmação. Deve cuidar-se a modéstia, a humildade e a discrição, como Jesus recomenda no evangelho: “Quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita” (Mt 6, 3).

 

Mangualde, 2013-06-27

O Pároco

Pe. Jorge Alberto da Silva Seixas

 
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Cirio da Fé “peregrina”

pelo Arciprestado de Mangualde

 

O Ano da Fé convocada pelo Papa Bento XVI, pretende dinamizar os cristãos numa reflexão profunda e séria sobre a fé.

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No Arciprestado de Mangualde, o Círio da Fé iniciou esta peregrinação no dia de Natal, 25 de dezembro na Paróquia de Lobelhe. Passando nas diversas paróquias desde esse dia, a 16 de junho, a Paróquia de Mangualde fez o seu acolhimento, terminando assim o seu percurso no nosso arciprestado.

Durante a semana serão várias as celebrações a realizar junto ao Círio , com a participação dos diversos movimentos da Paróquia.

 No próximo dia 13 de julho, realiza-se a Peregrinação Arciprestal às 21h30, com a Procissão da Luz, onde o Círio do Ano da Fé sairá do Complexo Paroquial até ao Santuário de Nossa Senhora do Castelo.

Via Lucis, com a participação de todas as Paróquias.

 

14 de julho

16h00- Atividades Jubilares

Catequese de Adultos, na Ermida

Fórum da Juventude, junto à Fonte do Caracol

Animação da Catequese da infância e adolescência, atrás da Ermida.

17h00

Confissões, na Ermida

18h00 – Eucarístia – Santuário de Nossa Senhora do Castelo.

 
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