S. Julião
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6 de Fevereiro

Jovem de Espinho

Lino Alberto ordenado diácono

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A Igreja Diocesana de Viseu vai ser enriquecida com um novo “servidor”, pela ordenação diaconal do jovem Lino Alberto Pereira Loureiro, actualmente em estágio pastoral na Paróquia de Mangualde, desde 1 de Outubro.

A celebração será na Sé de Viseu, pelas 18H30, do dia 6 de Fevereiro, inserida na semana do Consagrado.

Lino Alberto é natural da freguesia de Espinho, concelho de Mangualde, filho do Sr. António Maria Santos Loureiro e de D. Maria de Lurdes Jesus Pereira.

Estão de parabéns a paróquia de Espinho e a família deste jovem que dão à Igreja um filho para o serviço dos irmãos.

Roguemos ao Senhor da Messe que nos mande mais operários para a sua Messe.

 

 

 
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IRS SOLIDÁRIO - dúvidas frequentes:

 

Existem custos para o Contribuinte?

Não. Não há quaisquer custos para o contribuinte que, desta forma, apenas diz ao Estado como quer que aplique uma pequena parte do imposto que paga todos os anos (normalmente descontado todos os meses aquando do vencimento).

 

Vai afectar o reembolso de IRS que eventualmente tenha direito?

Não. Esta ajuda não afecta qualquer reembolso a que eventualmente tenha direito, e que continuará a receber. Neste caso, ajudar é fácil e não tem quaisquer custos.



Só posso Ajudar/ser Solidário se tiver que pagar IRS ao Estado?

Não. A percentagem que é doada (0,5%) não incide sobre o valor a pagar ou a receber do Estado, mas sobre o valor de Imposto Liquidado, pelo que não vai receber menos, nem pagar mais.

 

Exemplo simplificado:

Remuneração Anual - 15 000
Taxa IRS - 15%
Imposto Apurado - 15 000
* 15% = 2250
Deduções - 1000

Imposto Liquidado - 2250
- 1000 = 1250

Consignação Fiscal - 1250 * 0,5% = 6,25 (valor a reverter para o Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde)

Valor a Pagar/Receber ao Estado: Se a Retenção na Fonte (o que já foi pagando de IRS todos os meses) tiver sido de:

1500 - Tem a receber: 250 (1500 - 1250);
1100
- Tem a pagar 150 (1100 - 1250).

 

Quer faça ou não a doação dos 0,5% do Imposto Liquidado, os valores a pagar/receber não se alteram, logo o seu gesto solidário não lhe vai custar absolutamente nada, ou seja, não vai receber menos nem pagar mais.


O que devo fazer para contribuir com o meu IRS para o Centro Social e Cultural de Mangualde?
Basta que no Modelo 3 - Anexo H - Benefícios fiscais e deduções, preencha o Campo 901 do Quadro 9 (Consignação de 0,5% do Imposto Liquidado) com o NIPC: 501 542 507 e coloque uma cruz em “Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública (art. 32.º n.º 6)”.

Desta forma é mais fácil ser solidário, e pode ajudar mais ainda, divulgando junto dos seus amigos e conhecidos.

 

 
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Repensar a Igreja

 em Portugal

Fomos todos convidados a dar a nossa opinião sobre o estado da Igreja em Portugal. Terminou o prazo de entrega das nossas reflexões. Foi um momento importante para todos, porque tivemos a oportunidade de expressar o que vivemos e o que desejamos para a nossa Igreja em Portugal. Depois da reflexão dos grupos paroquiais apresento, agora, a minha reflexão. Somente agora para não ter criado qualquer tipo de influências.

Tendo em conta a realidade actual, sublinho:

- Menos sacerdotes (alguns com idade avançada)

- Dispersão da população e as distâncias do território confiado a um só Pastor

- Isolamento de alguns Padres

- Padres incompreendidos, em forte pressão psicológica negativa, afectando a sua felicidade e a sua alegria no ministério.

- Revela-se que a Igreja não tem capacidade para passar a mensagem evangélica de modo aliciante. A Igreja está fechada sobre si mesma com uma presença e linguagem que não é entendida pelas pessoas comuns.

Afinal que Igreja temos? Vive-se uma religiosidade sem fé em Jesus crucificado e ressuscitado, em que as pessoas praticantes não pautam a sua vida pela teologia e moral cristã. Vivem a sua vida cristã em auto gestão, numa ignorância crassa da Palavra de Deus. Os critérios de vida não são inspirados pelo Evangelho, mas nos padrões veiculados pelos meios de comunicação social, pela moda, pela sociedade consumista e secularista. A Igreja enfraquece pelos seus próprios pecados e por pactuar, por vezes, com a não fé dos que lhe pedem serviços praticando assim uma Pastoral de “faz de conta”. Existe uma grande indiferença em relação à fé. Falta discernimento, formação, testemunho, vida cristã aliciante, espiritualidade séria, que vá impregnando o agir, comunidades cristãs vivas e actuantes. Impera o relativismo moral e teológico, a falta de coerência entre a fé e a vida.

Que Igreja queremos? A Igreja é chamada a desenvolver a capacidade de acolher e dialogar com aqueles que pensam de modo contrário. A exercer o sentido da escuta, da proximidade, da presença nas grandes causas que preocupam a sociedade civil. A Igreja deve ter uma imagem activa, alegre, positiva. Deve ter algo a dizer na vida das famílias, na indisciplina das escolas, na cultura de morte reinante, na ausência de valores, ao poder da Net e da TV. A Igreja deve, com frontalidade, fazer frente às leis iníquas.

Mas nem tudo são sombras.

- O movimento laical em defesa da vida, através da informação, sensibilização e oração.

- O regresso à Palavra de Deus.

- A vitalidade dos novos movimentos e comunidades.

- A campanha dos bispos na crise económica e social.

- A atenção ao mundo da cultura e do património. A descoberta da beleza como atalho para chegar a Deus.

- A pastoral da Saúde, a Cáritas e outros serviços que têm discutido com a sociedade civil problemas humanos e sociais, com evidente êxito.

Frente à civilização do ter, do poder e do prazer há pessoas sequiosas de oração, de silêncio povoado de Deus. É urgente continuar esta busca. É decisivo repensar a Pastoral da Igreja em Portugal, na nossa Diocese, na nossa paróquia, para ser mais visível, credível e mais fiel a Jesus Cristo.  

Cónego Jorge Seixas

 

 
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Evangelizar a Cidade

(25º aniversário da Cidade de Mangualde)

O dever de anunciar a fé é dinamismo constitutivo da natureza da Igreja. Cada crente, que fez, na sua união a Jesus Cristo, a experiência libertadora da salvação, sente-se impelido, por uma força interior, a anunciar a outros essa experiência como uma boa-nova de vida. A palavra “Evangelho” significa isso mesmo: uma “boa-nova” para todos os que buscam a vida. Evangelizar é proclamar essa “boa-nova”.

O primeiro a revelar uma consciência viva do destino universal da “boa-nova” da salvação, foi o próprio Jesus Cristo. Abraçar a humanidade num acto de amor redentor, expressão do amor com que Deus ama todos os homens, foi a experiência mais profunda de Jesus Cristo. A urgência da proclamação do amor de Deus pelos homens brota do Seu coração e do sentido que deu à Sua vida, oferecendo-a pela humanidade. Ao oferecer a Sua vida no altar da cruz, Cristo sabe que a Sua morte é um ponto de viragem para toda a humanidade. Levar essa notícia a todos os homens e introduzi-los no dinamismo da salvação, decorre da dimensão universal da vida e morte de Jesus Cristo. Ele sabe que, na Sua morte e ressurreição, uma nova luz da esperança brilha para toda a humanidade. A exigência de dar a conhecer essa luz é expressa pelo próprio Jesus na pregação do Reino. Aos discípulos Ele diz: “Vós sois a luz do mundo… Não se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire, mas no lampadário onde possa iluminar todos os que estão em casa” (Mt. 5, 14-15).

 Este dinamismo universal da salvação constitui o último testamento de Jesus aos discípulos, já depois da ressurreição, manifestação da Sua Senhoria e do Seu poder salvador: “Todo o poder me foi dado no céu e na terra. Ide, pois, e de todas as nações fazei discípulos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt. 28, 18-19).

O Livro dos Actos dos Apóstolos, referindo-se às últimas aparições do ressuscitado, antes da Ascensão, põe na boca de Jesus as seguintes palavras: “Recebereis uma força, a do Espírito Santo que descerá sobre vós. Então sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (Act. 1,8).

A urgência da evangelização é, assim, um dinamismo constitutivo da missão da Igreja. O testemunho do Apóstolo Paulo confirma-nos essa exigência: “Com efeito, pregar o Evangelho não é, para mim, um título de glória; é uma necessidade que eu sinto. Sim, ai de mim se não pregar o Evangelho” (1Co. 9,16).

 Esta urgência, este dever, são, ainda hoje, parte integrante e essencial da missão da Igreja. É a urgência da “nova evangelização”, de que nos fala João Paulo II. Nas nossas sociedades secularizadas deste nosso Ocidente que alguns já apelidam, com alguma precipitação, de “post-cristão”, sobretudo nas grandes cidades onde as referências cristãs se diluem progressivamente, é urgente anunciar o Evangelho de Jesus Cristo. Perante a urgência da evangelização das nossas sociedades, colocam-se-nos de novo, com a acuidade do momento presente, perguntas velhas de dois mil anos: Quem poderá ser enviado a evangelizar? Qual o conteúdo da sua mensagem? Como fazê-lo de modo a que a boa-nova de Jesus Cristo volte a surpreender os homens e mulheres, nossos irmãos? Todos somos chamados a encontrar respostas para essas questões. Nós sabemos que enviada a evangelizar só a Igreja o é e que o essencial da mensagem é o mesmo desde os Apóstolos, acerca de Jesus morto e ressuscitado e do Espírito Santo que nos dá. Mas a Igreja só será enviada se os seus membros, sacerdotes, religiosos e leigos, o puderem ser com a qualidade interpelante de testemunhas da fé. E as testemunhas não se inventam. Uma Igreja que não possa ser enviada, sempre de novo, com a ousadia das testemunhas, ficará limitada a administrar o que resta de uma tradição crente.

 
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