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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA DO 5º DOMINGO COMUM (ANO B)

No domingo passado, o evangelista Marcos apresentava-nos um dia na vida de Jesus em Cafarnaum. Hoje, termina a narração desse dia. Naquele tempo, acreditava-se que a doença era um castigo de Deus pelos pecados cometidos ou era um mau espírito que tinha entrado no corpo de uma pessoa. Por isso, o texto evangélico diz-nos que “ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-lhe todos os doentes e possessos”. Porquê ao anoitecer? Por dois motivos: em primeiro lugar, recordemos que ainda se estava em “sabbat” (o sábado, festa sagrada em que não se podia fazer qualquer trabalho); em segundo lugar, um doente era um marginalizado e para que ninguém visse e soubesse que estavam doentes iam de noite. Eram pessoas que tinham o mesmo sentimento de Job, como narra a primeira leitura: “a minha vida não passa de um sopro e os meus olhos nunca mais verão a felicidade”. Hoje e sempre, existem pessoas com o mesmo sentimento de Job. Jesus é a resposta viva de Deus a estas pessoas. O Filho de Deus está sempre perto destas pessoas: toca-lhes, estende-lhes a mão, ou seja, dá a todos calor, carinho, ânimo e coragem. Em Jesus Cristo, torna-se realidade o que rezamos no salmo responsorial deste domingo: “sara os corações atribulados, liga as suas feridas, o Senhor conforta os humildes”.

O texto do evangelho diz-nos que a “sogra de Simão estava de cama com febre”. Tantas febres existem à nossa volta: o medo, a inimizade, as riquezas, a inveja, o consumo, o racismo. Também nos fazem “cair” na cama do egoísmo, do individualismo, do orgulho. A única pessoa que nos pode ajudar a recomeçar e a levantar destas febres é Jesus. Ele estendeu a mão à sogra de Pedro e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. O cristão tem a missão de anunciar o Evangelho libertador e lutar contra as febres pessoais ou coletivas que destroem as pessoas. É importante viver a nossa vida numa atitude de serviço a Deus e aos irmãos.

 

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Paróquia de Mangualde

Bênção dos Bebés e das Crianças

 

No dia 2 de Fevereiro, na Igreja Paroquial de Mangualde, dia da Apresentação do Senhor realizou-se o ritual da bênção dos bebés e das crianças. Esta cerimónia realiza-se 40 dias após o Natal.

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 Já alguns anos que este momento se realiza na Paróquia de Mangualde .

Dezenas de crianças e muitos bebés estiveram presentes na celebração acompanhadas dos pais, avós e outros familiares.

O Sr. Cónego Jorge Seixas e o Diácono Manuel Vaz receberam as crianças no átrio da Igreja às 18H00, como já é habitual neste dia.

As crianças seguravam uma vela pequena que foram sendo acesas enquanto se cantava: “Esta luz pequenina …” após o qual o Rev. Cónego Jorge Seixas deu início à celebração.

Entraram na Igreja com a vela acesa para irem ao encontro de Jesus.

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O Rev. Cónego explicou o significado do Dia da Festa da Luz a estas crianças que o rodeavam e que respondiam as questões que ele lhes fazia. Salientando que esta é “ A luz que nos conduz a Jesus … é Ele que nos proteje….”

Muito entusiasmadas cantaram:

“Esta, luz pequenina, vou deixá-la brilhar …

Vou deixá-la, vou deixá-la brilhar…”

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Em momento próprio, foi feito o rito da bênção das crianças e dos bebés, na qual o Sr. Cónego Seixas pediu aos meninos e às meninas para se levantarem: “chegou o momento em que vamos pedir a Jesus que vos abençoe e vos protege.

Depois seguiu-se a bênção dos bebés, um a um no altar.

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O Grupo Clave Jovem da Paróquia animou esta celebração.

 
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Benção das crianças jornal 2015 800x600

 
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HOMILIA DO 4º DOMINGO COMUM (ANO B)

No domingo passado, o texto evangélico narrava-nos o início da missão de Jesus na Galileia dos gentios, onde chamou os seus primeiros discípulos. Hoje, somos convidados a fazer a nossa reflexão a partir do dia-a-dia de Jesus, ou seja, como ocupava o Filho de Deus as horas do seu dia, como era a sua “agenda”? O evangelista Marcos apresenta-nos um dia na vida de Jesus em Cafarnaum. É um dia cheio de gestos, palavras e de encontros: Jesus ensina, cura, encontra-se com diversas pessoas. Tudo isto acontece, acompanhado com os primeiros discípulos. É interessante ouvir o efeito que Jesus provocava naquelas pessoas com quem se encontrava: transformação, cura, reconhecimento, admiração. A descrição de um dia na vida de Jesus convida-nos a pensar sobre a organização da nossa vida. Como oriento o meu tempo? Onde gasto as minhas energias? O que faço durante o dia? Na vida, o que é que me aproxima de Jesus e o que é que me afaste Dele? Como partilho com os outros a experiência de Jesus na minha vida?

A primeira leitura, do Livro de Deuteronómio, ajuda a situar e a compreender o texto do evangelho. Moisés aponta os critérios para saber distinguir os verdadeiros profetas daqueles que não o são. Mas, através de Moisés, Deus anuncia. “Farei surgir para eles, do meio dos seus irmãos, um profeta como tu. Porei as minhas palavras na sua boca e ele lhes dirá tudo o que Eu lhe ordenar”. Neste anúncio, reconhecemos uma prefiguração de Jesus. Por isso, a primeira leitura está relacionada com o texto evangélico de S. Marcos, onde encontramos nos lábios de Jesus a palavra de Deus e nos seus gestos a proximidade do Criador, Pai misericordioso. As palavras e os ações de Jesus são a expressão da Boa Nova do Reino de Deus, que Ele veio proclamar.

Jesus inicia a sua missão com uma dupla entrada: em primeiro lugar, entra em Cafarnaum; em segundo lugar, “no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar”. Nunca saberemos o que Jesus disse na sinagoga, nem uma palavra conhecemos desse ensino. Somente sabemos a reação de todos os que estavam na sinagoga: “todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas”. As palavras de Jesus são muito mais que meras palavras: são também ações, gestos e curas que realiza. Na sinagoga, curou um homem perturbado. Com as suas palavras e gestos, Jesus liberta-nos do mal físico, religioso e social.

 

 

 

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HOMILIA DO 3º DOMINGO COMUM (ANO B)

A primeira leitura deste domingo, do livro de Jonas, é uma página clássica da Bíblia. Jonas é enviado, por Deus, à grande cidade de Nínive, com esta mensagem: “Daqui a quarenta dias, Nínive será destruída”. Um pouco contrariado, Jonas entrou na cidade e caminhou durante um dia a pregar essa mensagem, mas estava convencido que os habitantes daquela cidade já estavam condenados. Porém, eles acreditaram em Deus e converteram-se do seu mau caminho. Quando Deus viu as suas obras, compadeceu-se e acolheu-os. Este texto é já um anúncio profético da universalidade da salvação que culminará em Jesus, pregando uma mensagem de esperança e de salvação e não de condenação. A Boa Nova do Evangelho e a construção do Reino de Deus começa a tornar-se presente com a destruição de tudo o que oprime a humanidade e não com a destruição da humanidade: o mal, a morte, a injustiça, o egoísmo… como escutaremos nos próximos domingos.

A perícopa evangélica deste domingo situa Jesus na Galileia. Não foi a uma grande capital importante a nível religioso, económico ou cultural para iniciar a sua missão, mas a uma periferia: a Galileia dos gentios. É ali que chama os primeiros discípulos e será neste lugar que aparecerá ressuscitado. Não se apresenta como um profeta de calamidades como Jonas na primeira leitura, apesar de estar a sofrer com a prisão de João, mas pregando a Boa Nova do Reino de Deus.

 

 

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