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Paróquia de Mangualde
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HOMILIA NO DIA DE SÃO JOSÉ

Quando nos encontramos em tempo de Quaresma, a liturgia apresenta-nos o testemunho de um homem simples e justo, que teve uma missão muito importante na história da salvação. São escassas as referências sobre a vida de S. José. Por isso, as duas primeiras leituras da Liturgia da Palavra deste dia são dois textos relacionados com a sua figura. Na leitura do 2º Livro de Samuel, como também no salmo, salienta-se a promessa que Deus fez a David de lhe dar um descendente, o qual consolidará a sua realeza para sempre. São José, descendente de David, terá a missão de cumprir legalmente esta promessa ao pôr o nome a Jesus. Na segunda leitura, S. Paulo, na Carta aos Romanos, explica como Abraão, pela sua fé, teve a certeza de receber na sua descendência o fruto da Promessa. São José será um instrumento dócil de Deus para a realização do plano de salvação.

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Dia de São Joseé 800x600

 
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Paróquia de Mangualde

 

24 horas de Adoração Eucarística

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DSCF0524 800x600 DSCF0532 800x600

 DSCF0535 800x600 DSCF0536 800x600O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização realizará mais uma vez o projeto “24 horas para o Senhor”, entre os dias 13 e 14 de março.

 Trata-se de uma jornada penitencial, na qual as igrejas que a ela aderirem devem manter as suas portas abertas.

 A iniciativa é motivar as pessoas a partilhar a fé e viverem melhor os sacramentos, principalmente neste tempo penitencial, que é tão forte para a Igreja e seus fiéis. É “acreditar na oração”, como afirma o Papa Francisco e espera que este momento de oração se celebre em toda a Igreja.

 A Paróquia de Mangualde está em comunhão com esta iniciativa das 12h00 do dia 13, às 12h00 do dia 14 de março.

Venha participar nesta jornada.

 
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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA QUARESMA (ANO B)

Neste domingo, a Palavra de Deus orienta o nosso pensamento para uma certeza gratificante: a mão gratuita e amorosa de Deus está sempre presente. A primeira leitura, do Segundo Livro das Crónicas, é a narração de um momento histórico. Deus, através dos profetas, sempre aconselhou e corrigiu o povo, mas os sacerdotes e o povo, tantas vezes, deixaram de ouvir as suas advertências. Escarneceram dos mensageiros de Deus, desprezaram as suas palavras, riram-se dos profetas, a tal ponto que deixou de haver remédio: por causa disto, foram exilados para Babilónia. Apesar disto, a última palavra de Deus nunca é o castigo, mas a misericórdia. Ciro, rei da Pérsia, inspirado por Deus, decreta o fim do exílio e manda regressar o povo judeu à sua terra e reconstruir o templo de Jerusalém, na terra de Judá, dizendo: “Quem de entre vós fizer parte do povo de Deus ponha-se a caminho e que Deus esteja convosco”. Na segunda leitura, S. Paulo, na carta aos Efésios, confirma que Deus é rico de misericórdia e que ama a vida. Não agrada a Deus que sejamos mortos e condenados por causa dos nossos pecados. Ele restitui-nos à vida com Cristo. A salvação não vem de nós, não se deve às nossas obras, é um dom de Deus. É Ele, rico de misericórdia, quem nos pode livrar da morte. Por isso, convida-nos a orientar a nossa vida, segundo a sua divina vontade.

Estas leituras preparam-nos para acolher a mensagem central do texto do evangelho: Deus enviou-nos o seu Filho, para que o mundo seja salvo por Ele. O texto faz parte de uma longa conversa de Jesus com Nicodemos, um fariseu importante que, depois da expulsão dos vendedores do Templo, foi ao encontro de Jesus, interessado em saber a razão desta expulsão. Durante esta longa conversa, Jesus diz a Nicodemos que como Moisés, no deserto, levantou uma serpente de bronze e todos os que olhassem para ela não morreriam, assim Jesus será elevado na cruz, para que todos os que acreditam n’Ele tenham a vida eterna. Dá a conhecer a Nicodemos os dois aspetos mais importantes da sua vida: Deus sacrificará o seu Filho para a todos salvar e Deus não enviou o seu Filho para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.

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HOMILIA DO 3º DOMINGO DA QUARESMA (ANO B)

A primeira leitura deste domingo apresenta-nos a Aliança do Sinai, depois de termos refletido na Aliança universal com Noé e na aliança renovada com Abraão. É o próprio Deus que explica porque libertou o seu povo da escravidão do Egito e porque faz uma aliança com ele, dando-lhes os mandamentos: “Porque Eu sou o Senhor teu Deus, sou um Deus cioso”. A lei é-nos dada com amor e ajuda-nos na relação com Deus e com os outros. Os dez mandamentos dão-nos a conhecer a vontade de Deus. Eles são um guia, uma orientação, uma bússola para orientarmos a nossa vida e podermos ser felizes e viver felizes. É isto que interessa verdadeiramente a Deus. Pensemos bem: se andarmos a roubar uns aos outros, se nos andarmos a matar uns aos outros, se não nos respeitarmos uns aos outros, poderemos ter alguma paz, alguma tranquilidade, alguma felicidade? Impossível. Viver (mais do que “cumprir”) os mandamentos torna possível ter uma vida bonita e com sentido. A segunda leitura apresenta-nos a novidade que perturbou o povo eleito. Os judeus esperavam um Messias glorioso, triunfante, mas o salvador do mundo dá-se a conhecer na imagem de um homem torturado até à morte. Diz S. Paulo: “Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios. Mas Cristo é poder e sabedoria de Deus”. No evangelho, Jesus não tolera que o Templo de Jerusalém, a casa de seu Pai, se tenha convertido num mercado. Quando lhe perguntam com que poder expulsa os vendedores, responde com palavras que anunciam a sua morte e ressurreição: “Destruí este templo e em três dias o levantarei”. Estas palavras só foram compreendidas depois da sua ressurreição dos mortos.

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