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Paróquia de Mangualde
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Festa da

“Avé Maria e do Pai Nosso”

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No dia 11 de Maio, IV Domingo da Páscoa, celebrou-se na Paróquia de Mangualde, na Missa das 11h00 a Festa da Avé Maria das crianças do 1º ano e a Festa do Pai Nosso para as crianças do 2º ano da Catequese. Foram 135 crianças que neste dia “encheram a Igreja de alegria” e, apesar de pequeninos, participaram ativamente em alguns momentos da celebração eucarística: nas leituras, cânticos, na entrega das oferendas e até com acólitos.

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O Rev. Cónego Jorge Seixas dialogou com eles, durante alguns minutos, falando-lhe de “Maria e do Pai que está no Céu, que por vezes, mesmo não nos portando bem, Jesus está sempre connosco …”

Na homília, dirigiu as suas palavras a estes meninos com o objetivo de lhes transmitir a mensagem do Bom Pastor - “O Senhor é meu pastor: nada me falta.

“Hoje, já quase perdemos a imagem do pastor, conduzindo o seu rebanho, ajudado pelo seu cão. Todavia, não nos custa a compreender quando o evangelho nos diz que Jesus, o Bom Pastor, continua a dar a vida pelas suas ovelhas. Jesus conhece-nos pelo nome, conhece muito bem cada um de nós… “Eu vim para que tenham vida e vida em abundância”…, vida abundante que nos inunda de paz, de alegria, de confiança e de esperança…."

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Seguiu-se a entrega dos Terços, por um familiar de cada criança. O seu olhar de felicidade, comoveu alguns adultos.

O Rev. Cónego Seixas pediu uma grande salva de palmas para estas crianças e agradeceu a colaboração dos pais.

Foi comovente estas crianças a olharem para a Nossa Senhora e cantarem: “ Mãezinha do Céu eu não sei rezar, eu só sei dizer quero-te amar …”

E por fim uma calorosa salva de palmas para todos os catequistas que, de semana a semana, fazem este maravilhoso trabalho com as crianças.

Os cânticos estiveram a cargo dos Grupos Corais da Paróquia.

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“A FORÇA EVANGELIZADORA DA ADORAÇÃO EUCARÍSTICA

TEOLOGIA E MISTAGOGIA DA ADORAÇÃO EUCARÍSTICA”

 

No passado dia 10 de abril, o Rev. Cónego Jorge Seixas proferiu na Casa da Cultura, em Oliveira do Hospital, a conferência que, face à importante  temática, transcrevemos:

 

Introdução

“Com efeito, um amor que não sentisse a necessidade de falar da pessoa amada, de a apresentar, de a tornar conhecida, que amor seria? Se não sentimos o desejo intenso de comunicar Jesus, precisamos de nos deter em oração para Lhe pedir que volte a cativar-nos. Precisamos de o implorar cada dia, pedir a sua graça para que abra o nosso coração frio e sacuda a nossa vida tíbia e superficial. Colocados diante d’Ele com o coração aberto, deixando que Ele nos olhe, reconhecemos aquele olhar de amor que descobriu Natanael no dia em que Jesus Se fez presente e lhe disse: «Eu vi-te, quando estavas debaixo da figueira!» (Jo 1, 48). Como é doce permanecer diante dum crucifixo ou de joelhos diante do Santíssimo Sacramento, e fazê-lo simplesmente para estar à frente dos seus olhos! Como nos faz bem deixar que Ele volte a tocar a nossa vida e nos envie para comunicar a sua vida nova! Sucede então que, em última análise, «o que nós vimos e ouvimos, isso anunciamos» (1 Jo 1, 3). A melhor motivação para se decidir a comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor, é deter-se nas suas páginas e lê-lo com o coração. Se o abordamos desta maneira, a sua beleza deslumbra-nos, volta a cativar-nos vezes sem conta. Por isso, é urgente recuperar um espírito contemplativo, que nos permita redescobrir, cada dia, que somos depositários dum bem que humaniza, que ajuda a levar uma vida nova. Não há nada de melhor para transmitir aos outros”1.

1 Evangelii Gaudium, 264

Nas margens do lago de Tiberíades, na narração que o evangelho de S. João descreve como a terceira manifestação de Jesus Cristo ressuscitado aos seus discípulos (Jo 21,1-14), há uma maravilhosa referência à experiência de um silêncio contemplativo: “Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-lhe: Quem és Tu?” (v.12). É o ponto de chegada de uma caminhada pela qual se realiza a passagem das trevas de uma noite (v.3) para a aurora da presença do Ressuscitado (v. 4).

Diversos momentos prepararam este encontro. Os apóstolos foram confrontados com palavras amorosas (“Rapazes, tendes alguma coisa para comer?”), o que os levou a retomar uma actividade considerada já inútil. Confiados nestas palavras, obtêm uma inesperada abundância de peixes, símbolo de uma vida que se reencontra plenamente. Segue-se o reconhecimento do “Senhor”, na força de um grito de fé (v. 7), que os leva a ir ao seu encontro com entusiasmo. Uma curta distância, apenas “noventa metros”, transformara as suas vidas. Encontram-se com o Senhor, como seus discípulos, na alegria de um banquete que lhes recorda e os faz reviver o amor já experimentado no Cenáculo: não é em vão que se faz referência aos gestos da Eucaristia: “…tomou o pão e deu-lho” (v. 13).

 

 

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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA PÁSCOA

Ainda recordamos a bela imagem de Jesus que caminhava com os discípulos para Emaús. Foi este o ponto de partida da nossa reflexão no domingo passado. Os discípulos de Emaús estavam abatidos, desiludidos, sem esperança. São uma imagem de alguns momentos da nossa vida. Também andamos preocupados com muitas coisas: problemas de saúde, problemas familiares por causa de falta de entendimento e de comunicação, problemas económicos, ou seja, tantas preocupações no caminho da vida!

Apesar de tudo, Jesus continua a caminhar connosco. Este Jesus que todos os anos, no 4º domingo da Páscoa, sempre se apresenta como o Bom Pastor. Os judeus rezavam muitas vezes o salmo 22 (23): “o Senhor é meu pastor: nada me falta”. Na segunda leitura, Pedro, citando os profetas Isaías e Ezequiel, também nos recorda: “Vós éreis como ovelhas desgarradas, mas agora voltastes para o pastor e guarda das vossas almas”. Quando as pessoas ouviram Jesus dizer que era o Bom Pastor pensaram, imediatamente em Deus, Aquele que caminha diante do povo, que os reúne e convoca, que os faz “descansar em verdes prados” e que os “conduz às águas refrescantes".

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Peregrinação do Apostolado do Rosário

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Realizou-se no dia 3 de maio a Peregrinação do Apostolado do Rosário no Santuário de Nossa Senhora do Castelo. Estiveram presentes rosaristas das Dioceses do Centro do País.

Do programa constou, 10h30 – Acolhimento e saudação  aos Rosaristas no Santuário pelo Rev. Cónego Jorge Seixas, pároco de Mangualde.

11h00 -  Celebração do Rosário e Adoração.

13h00 -  Almoço partilhado.

Da parte da tarde palestra, “Derramai o meu Espírito sobre toda a Humanidade”, proferida pelo Frei José Carlos Lucas.

Salientando que o Rosário é uma oração Universal, dirige-se a todos os povos e culturas, todos são convidados a rezar, crentes e não crentes.

Nossa Senhora ocupa um lugar importante na história da salvação e na nossa própria vida.

A maior graça de Maria foi ter-nos dado Jesus. Também agora a sua missão maternal para connosco consiste em levar-nos a Jesus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Ouvimos falar de crise de cultura, crise económica, crise de valores, crise de civilização … a estas crises somos chamados a responder com a civilização do amor, assente nos valores universais da paz, da solidariedade, da esperança, da justiça e liberdade, que encontram em Cristo a sua plena atuação.

Temos o dever de falar mais de Deus, de Jesus Cristo, com força e alegria, do Seu amor por nós e por toda a humanidade. Só podemos ser mensageiros credíveis do Deus Vivo, se o fogo de Jesus Cristo se acender em nós.

O que devemos fazer? Qual é a missão da Igreja? É nosso dever anunciar Jesus Cristo, evangelizar, dar sinais de fé, ser testemunhas do amor de Deus …

Olhar o mundo com sinais de esperança, estar mais atento à solidariedade … Olhar o mundo com sinais de esperança, estar mais atento aos “sinais dos tempos” e saber interpretá-los; assim fez S. Domingos de Gusmão e tantos outros Santos.

Todos somos responsáveis, todos somos chamados a construir uma cultura cristã de sinais que sejam credíveis. Para isso, é necessário combater a indiferença, o egoísmo, a ignorância … acreditar na força do Evangelho, da Palavra de Deus e do testemunho cristão, viver a Palavra de Deus com dinamismo, com fé viva e confiante.

A oração é a forma mais eficaz de estar em contacto com Deus, podendo desta forma colocar nas Suas mãos as nossas necessidades, de acordo com a Sua vontade.

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Terminada a palestra, às 17h00, Frei Lucas celebrou a Eucaristia e no final foi a despedida com a Consagração a Nossa Senhora.

Esta Peregrinação foi organizada pelos Frades Dominicanos.

 
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