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“ Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”

Este é o tema da mensagem do Papa Bento XVI para o Dia 45º Dia Mundial das Comunicações sociais, comemorado no dia 5 de Junho.

D. Ilídio, Bispo de Viseu, teve um encontro com jornais e rádios, especialmente regionais.

No passado dia 30, no salão nobre do Seminário de Viseu, recebeu os jornalistas.

A conferência começou com a apresentação da referida mensagem, publicada como é habitual em 24 de Janeiro passado, dia de São Francisco de Sales, padroeiro dos Jornalistas. Focou então alguns pontos da mensagem que achou mais significativos, mensagem  que aponta para um reflexão profunda sobre  os novos meios da era digital que têm de ser utilizados na evangelização aos vários níveis tendo sempre presente a verdade, o anúncio e a autenticidade de vida.

Da actividade na diocese relevou   3 pontos:

1 –  Visitas pastorais aos concelhos de Fornos de Algodres e Mangualde, está  a terminar no dia 5 de Junho.

2 – A dimensão social na diocese, em que se vai dando resposta às situações de pobreza e a grandes carências com a criação do Fundo Solidário Diocesano; reunião com todos os Provedores das Misericórdias e estas com outras instituições de Solidariedade Social, ao todo cerca de uma centena.

Trata-se de ir ao encontro das necessidade das pessoas.

Em 3º lugar, o Sínodo Diocesano, com objectivos de conhecimento, reestruturação e renovação da diocese terminou o 1º ano. Já existem 84 núcleos e 314 grupos de trabalho sinodais, onde se reflectiu sobre a encíclica, Lumen Gentium.

Para o ano será a encíclica Dei Verbum- Palavra de Deus e, no Próximo Plano, será central a encíclica Gandim Spes – preocupações sociais.

No próximo dia 26-6, rrealiza-se o  Dia Diocesano em que estarão presentes os 45 animadores dos grupos sinodais e se procederá à ordenação de um sacerdote, o diácono Lino, que estagiou na Paróquia de Mangualde.

Depois, D. Ilídio deu a palavra ao presidente do Secretariado da Comunicação Social, Pe. António Jorge, que falou sobre a próxima Jornada Mundial da Juventude a decorrer em Madrid, de 16 a 21 de Agosto próximo.

Na diocese há 200 jovens inscritos e em preparação para esse encontro com o Papa, continuando abertas as inscrições até ao dia 15 de Junho.

Algumas questões foram colocadas. Sobre as visitas pastorais que, D. Ilídio, considera muito importantes para um Bispo, notou a evidência da desertificação, do envelhecimento das pessoas e da falta de crianças. O concelho de Fornos está com 5 000 habitantes, muito desertificado. Em Mangualde estes fenómenos  são mais apenas em algumas paróquias.

As pessoas estão abertas às propostas da   Igreja.

Quanto a vocações na diocese, revela  que, nestes 4 anos anteriores, ordenou 13 sacerdotes. Neste ano será um.

A entrada no seminário alterou-se. Nestes últimos 5 anos todos os que entraram foram ordenados. Hoje há 9 em teologia e prevêsse que, no próximo ano seja ordenado mais um. A média  de  idades de sacerdotes activos anda pelos 60 anos. D. Ilídio, apesar destes números baixos, acredita que Deus não faltará e continuará empenhado na Igreja.

Em relação à acção do Fundo Solidário Diocesano, D. Ilídio, diz continua a dar as respostas possíveis ao aumento das necessidades das pessoas, pedindo ajuda ao Fundo Nacional quando é preciso.

Apela para que se continue ajudar o Fundo e revela que será feito um peditório à diocese oportunamente.

D.  Ilídio ainda informou que as obras do Paço Episcopal, apesar das dificuldades de projecto e de carácter arqueológico já ultrapassadas estarão prontas dentro de 14 meses.

Quanto às legislativas é da opinião que todos os partidos tentam o maior número de votos mas as ideias novas não são relevantes.

No fim agradeceu a presença de todos e convidou-nos para jantar com ele.

 
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Mangualde dos Pequenitos

Alunos  do 1º Ciclo Visitaram Casa

de Azurara

Na tarde do dia 4 de Maio cerca de 130 crianças visitaram a Casa de Azurara. Este imóvel foi classificado de Interesse Municipal desde 2010.

As crianças acompanhadas pelas suas professoras e auxiliares foram recebidas à entrada da Casa de Azurara pelo Vice-Presidente da autarquia Engº. Joaquim Patrício e Dr. António Tavares, do Gabinete de Gestão e Programação do Património Cultural. Estas visitas têm como objectivo promover a história e a cultura do nosso concelho.

Para além dos órgãos de comunicação sociais locais esteve presente a RTP.

Numa visita guiada pelos jardins e pela casa o Dr. António Tavares deu a conhecer um pouco da historia deste imóvel.

A Casa de Azurara, também conhecida como Casa dos Condes de Mangualde, foi construída no século XVIII, apresenta uma planta rectangular e concentra o seu esforço arquitectónico e decorativo na fachada principal. Aqui é possível apreciar um escadório exterior que dá acesso à porta principal remata pelo frontão que, num esforço ascensional, rompe a linha do telhado para albergar um brasão com as armas dos Amarais e Saraivas e janelas que apresentam aventais encimados por vergas curvas. Esta casa foi residência de Francisco de Almeida Cardoso e Albuquerque, 1º Visconde de Mangualde (decreto de 1889) e 1º Conde de Mangualde (decreto de 1905). O Conde, nascido a 1824 e falecido a 26 de Junho de 1921, foi Presidente da Câmara Municipal de Mangualde e Governador Civil de Viseu.

Os alunos ouviram com atenção a informação. Primeiro visitaram os jardins e seguidamente o interior da Casa, desde a cozinha com uma grande lareira que era utilizada para a secagem do fumeiro, a sala onde está o grande quadro do 1º Visconde e mais tarde Conde de Mangualde, Francisco de Almeida Cardoso e Albuquerque, pintado a óleo, seguiram-se os quartos e a visita terminou no restaurante que antigamente eram as cavalariças.

O projecto «Mangualde dos Pequenitos» teve início no passado mês de Janeiro e tem como destinatários os cerca de 864 alunos do 1º CEB (45 desses alunos são do 5º ano – 2º CEB) do concelho. Anta da Cunha Baixa, Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão, Citânia da Raposeira e Castro do Bom Sucesso foram os emblemáticos monumentos do concelho já visitados. No mês de Janeiro, com a colaboração do Arqueólogo António Tavares, realizaram-se duas visitas à Anta da Cunha Baixa que envolveram cerca de 128 alunos das E.B.1 de Gandufe, Fagilde, Fornos de Maceira Dão, Lobelhe do Mato e Moimenta de Maceira Dão. As visitas ao Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão realizaram-se no mês de Fevereiro e tiveram como destinatários cerca de 146 alunos das E.B.1 da Mesquitela, Cunha Baixa, Santiago de Cassurrães e Abrunhosa-a-Velha. No mês de Março, foi a vez dos 186 alunos das E.B.1 Nº 2 de Mangualde (Ex-Colégio) e de Chãs de Tavares conhecerem a Citânia da Raposeira. O Castro do Bom Sucesso foi visitado no mês de Abril por cerca de 169 alunos das E.B.1 Nº 2 de Mangualde (Ex-Colégio) e Nº 1 de Mangualde (Carvalhas).

 

 
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Família, torna-te aquilo que és!

 

(30º Aniversário do Documento sobre a Família de João Paulo II)

 

No plano de Deus Criador e Redentor a família descobre não só a sua «identidade», o que «é», mas também a sua «missão», o que ela pode e deve «fazer». As tarefas, que a família é chamada por Deus a desenvolver na história, brotam do seu próprio ser e representam o seu desenvolvimento dinâmico e existencial. Cada família descobre e encontra em si mesma o apelo inextinguível, que ao mesmo tempo define a sua dignidade e a sua responsabilidade: família, «torna-te aquilo que és»!

Voltar ao «princípio» do gesto criativo de Deus é então uma necessidade para a família, se se quiser conhecer e realizar segundo a verdade interior não só do seu ser mas também do seu agir histórico. E porque, segundo o plano de Deus, é constituída qual «íntima comunidade de vida e de amor», a família tem a missão de se tornar cada vez mais aquilo que é, ou seja, comunidade de vida e de amor, numa tensão que, como para cada realidade criada e redimida, encontrará a plenitude no Reino de Deus. E numa perspectiva que atinge as próprias raízes da realidade, deve dizer-se que a essência e os deveres da família são, em última análise, definidos pelo amor. Por isto é-lhe confiada a missão de guardar, revelar e comunicar o amor, qual reflexo vivo e participação real do amor de Deus pela humanidade e do amor de Cristo pela Igreja, sua esposa.

Cada dever particular da família é a expressão e a actuação concreta de tal missão fundamental. É necessário, portanto, penetrar mais profundamente na riqueza singular da missão da família e sondar os seus conteúdos numerosos e unitários.

Em tal sentido, partindo do amor e em permanente referência a ele, são quatro os deveres gerais da família: 

1) a formação de uma comunidade de pessoas; 

2) o serviço à vida; 

3) a participação no desenvolvimento da sociedade; 

4) a participação na vida e na missão da Igreja.

Beato João Paulo II

 
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Aprender com Jesus Cristo

a ter um coração de filho

(25º Aniversário da Cidade de Mangualde)

Jesus torna Deus mais próximo e acessível. E essa proximidade proporciona aos homens criarem intimidade com Deus, pois esse é também o grande desejo de Deus, que levou a que o seu próprio Filho encarnasse e se fizesse homem. Ao revelar-nos a sua intimidade filial com Deus Pai, Cristo abre-nos as portas à filiação divina, onde experimentaremos, também nós, essa intimidade filial com Deus. Ouçamos, ainda, o testemunho do Apóstolo São João: “A quantos O receberam, aos que n’Ele crêem, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (Jo. 1,12).

Esta é a grande surpresa existencial da fé cristã: ao sentirmo-nos filhos de Deus, tudo muda na nossa vida. É como se nascêssemos de novo, como se uma vida nova nos fosse dada, participação da vida nova do Ressuscitado. Esse é o testemunho de Deus acerca de seu Filho: “Deus deu-nos a vida eterna e esta vida está no seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida, quem não tem o Filho não tem a vida” (1Jo. 5,11-12).

A verdadeira fé é vida, fonte de vida. A expressão “vida da fé” ganha uma grande densidade, pois sem anular a nossa realidade humana, sobretudo a realidade corpórea, dá-lhe uma liberdade e uma dignidade inauditas. É o testemunho de Paulo na Carta aos Gálatas: “morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo. Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim. E a vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si Mesmo se entregou por mim” (Gal. 2,19-20).

Ao sentirmos, no mais íntimo do nosso coração, que somos filhos de Deus, percebemos melhor Jesus, na Sua qualidade de Filho, sentimo-nos unidos e semelhantes a Ele nesse coração filial e louvamos o Senhor por nos ter dado, na encarnação, a proximidade com o Seu próprio Filho. Então sentimos o que é ter sido redimidos, o que é ser continuamente redimido, pois a redenção é uma acção contínua do Espírito de Jesus em nós, vencendo a força do pecado. Esta experiência filial é dom gratuito, pois a nossa natureza humana, marcada pelo pecado, nunca se abriria espontaneamente a essa novidade inaudita de nos sentirmos filhos de Deus. É o que diz São Paulo aos Romanos: “De facto, coisa impossível à Lei, que a carne tornara impotente, Deus, ao enviar-nos o Seu próprio Filho, com uma carne semelhante à do pecado e por causa do pecado, condenou o pecado na carne, para que a justiça da Lei se realizasse em nós, cuja conduta não obedece à carne, mas ao espírito” (Rom. 8,3-4).

 A experiência da filiação divina é a dimensão mais jubilosa da nossa existência cristã. Fonte de alegria, leva-nos à caridade e nela encontramos a força para vencer todas as dificuldades que o discípulo encontra no seu caminho. O nosso testemunho dessa experiência é também jubiloso e torna-se, necessariamente, um testemunho acerca de Jesus Cristo, Filho de Deus.

Cónego Jorge Seixas

 

Rastreio de Saúde Oral às crianças

do pré-escolar do concelho de Mangualde

Indica prevalência de cárie dentária moderada a elevada

O Agrupamento de Escolas de Mangualde, em parceria com a Universidade Católica de Viseu, nomeadamente o Curso de Medicina Dentária realizaram, na Escola Gomes Eanes de Azurara, um rastreio de Saúde oral a todos as crianças do pré-escolar oficial.

Segundo o Dr. Nélio Veiga, docente da Universidade Católica Portuguesa, esta acção teve como objectivo sensibilizar as crianças para a saúde oral, instruir e motivar para os cuidados da higiene oral.

Salientando que a cárie dentária é uma das doença mais prevalentes a nível mundial, desde pequeninos se devem criar hábitos como a escovagem diária, utilização do fio dentário e a consulta ao dentista  pelo menos duas vezes por ano.

Para além da higiene oral, a alimentação também tem influencia. Recomendou-se uma alimentação saudável na base dos vegetais e das frutas, mas isto não quer dizer que não se possa comer um doce de vez em quando, tendo o cuidado de fazer a higiene dentária logo a seguir.

Depois do rastreio, as crianças levaram para casa o relatório com o número de cáries.

As crianças do concelho de Mangualde, a nível de saúde oral, não estão muito bem; o estudo indica prevalência de cárie dentária moderada a elevada (nas crianças dos 3 aos 5 anos).

Estes resultados são preocupantes e vão ao encontro de estudos anteriores.

 
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Lançamento do  Livro

“Mangualde em Movimento,

Crónicas do Século XX”

No dia 29 de Abril, pelas 18h00, teve lugar na Livraria Adrião em Mangualde o lançamento do livro “Mangualde em Movimento, Crónicas do Século XX”.

De autoria do mangualdense João Loureiro, o livro é o segundo da colecção Cadernos da Terra.

Com o objectivo de manter viva a história da terra, este livro é uma compilação composta por 13 crónicas, 12 das quais publicadas no jornal “O Zurara” entre Junho de 2008 e Maio de 2009.

Prefácio pelo Professor Doutor Silvio Abrantes(um filho da terra, natural de Abrunhosa do Mato).

 

Segundo o autor  João Loureiro, este livro trata da história de Mangualde durante o séc. XX, aborda aspectos históricos, sociais e culturais de Mangualde em movimento. Porque Mangualde é uma terra de muito movimento.

Se olharem para a capa do livro, o baile, não há nada melhor do que um baile para dar a ideia de movimento.

A história começa em 1901, quando foi fundado o Grémio de Mangualde, de onde saiu todo o desenvolvimento de Mangualde. Lembrou também que foram os sócios do Grémio  que fundaram os Bombeiros em 1929, estiveram envolvidos na criação do antigo hospital, que substituiu o mais antigo. Eram homens economicamente bem instalados, eram os homens dos armazéns de lanifícios que era a vida económica principal da então vila. Quando caíram os lanifícios, veio a Citroen, Mangualde estava em constante movimento”…

João Loureiro, apenas recorreu à sua memória para escrever estas crónicas, e deu-lhe muito gosto escrever o livro, “ escrevia uma crónica uma vez por mês num jornal, mas o jornal lêsse  ou não, e deita-se fora; assim, ficam aqui as crónicas todas juntas mais fáceis de ler”.

O livro está muito bem ilustrado com fotos da época, recordando pessoas fundamentais no desenvolvimento de Mangualde.

Salienta que muitos Mangualdense não sabem quase nada sobre as histórias que se retratam no livro.

 

Fernando Pau-Preto coordenador  teceu algumas palavra sobre a colecção  cadernos da terra.

Referindo que os cadernos da terra emanou do Movimento Cívico Filhos da Terra que, de  quatro em quatro anos, costuma fazer um colóquio para dar algumas achegas sobre a possibilidades de desenvolvimento para a terra, normalmente pessoas que não estão cá em Mangualde  mas podem dar o seu contributo em prol da comunidade.

A colecção de livros em concreto prende-se só sobre Mangualde, a ideia é ter livros o mais barato possível com a máxima qualidade onde possamos pôr parte de histórias, que, se não se passarem em papel, perdem-se. Fazendo um apelo a todos os mangualdense..

Lembrou que o primeiro livro saiu pelo Renascimento, o segundo pelo Zurão e espera que o terceiro seja pelo Notícias da Beira.

Agradeceu a todos que contribuíram.

 

O Dr. João Azevedo referiu que é importante para os jovens terem coisas escritas e publicadas para pudermos contar aos nossos filhos.

É uma obrigação para mim como presidente de Câmara estar aqui a apoiar este projecto e devemos continuar.

A história de Mangualde é uma história com séculos, e importantíssima para deixar escrita.

A todos fazia um apelo como já tinha sido feito pelo Fernando Pau-Preto de juntarmos as peças bibliogróficas, fotografias, contos, lendas, etc, juntarmos tudo para colocarmos num sítio o livro,  para passarmos para as futuras gerações.

 
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