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Festas da Senhora do Castelo

Grande participação de fiéis

Nos dias 7 e 8 de Setembro, realizaram-se as tradicionais Festas da Senhora do Castelo.

 

A Senhora do Castelo é a grande referência da nossa cidade e muitos são devotos à Nossa Senhora.

Nestes dois dias centenas e centenas de fiéis subiram ao Monte pedindo-lhe a sua bênção e agradecendo-lhe as graças que em alguns momentos mais difíceis da sua vida lhe pediram.

 

 
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Mangualde está em Festa

 

Como já tínhamos anunciado na última edição, onde pode ver o programa detalhado, desde o dia 2 de Setembro que estão a decorrer as tradicionais festas da Cidade, uma organização da Câmara Municipal de Mangualde.

 

Estas Festas são muito apreciadas pelas gentes do concelho e até além fronteiras. Há emigrantes que escolhem esta quinzena para assistirem aos festejos.

Hoje, dia 5 de Setembro, pelas 21H30, poderá assistir ao concerto dos  Anfriff (Live Beach).

Nos dias 7 e 8 de Setembro, Mangualde  continua em Festa com as tradicionais  Festas da Senhora do Castelo, uma organização da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde.

O ponto alto é o dia 8 de Setembro, dia dedicado à Natividade da Virgem Santa Maria,  no monte a de  Nossa Senhora do Castelo, onde se  espera um grande número de forasteiros. É feriado Municipal em Mangualde.

No dia 7 de Setembro, pelas 20H30, realiza-se a Procissão das Velas, a partir do  fundo das escadinhas.   Prevê-se também a participação de um grande número de fiéis, como já é habitual.

O  dia 8 começa com confissões no Santuário às  9h00, prolongando-se até  às 11h00.

Às 9h45 sai a procissão da Igreja da Misericórdia com a participação da Banda de Lobelhe do Mato, Fanfarra dos Bombeiros, Estandartes da Câmara Municipal e Junta de Freguesia, Irmandades, Representações oficiais, irmãos e demais público seguindo pela Avª. da Liberdade,  Largo Dr. Couto, Largo do Rossio, Rua Azurara da Beira, Rua Tojal Anta. Chegando ao fundo das Escadinhas da Senhora do Castelo, o andor será transportado pelos Bombeiros Voluntários de Mangualde.

Está prevista a Missa campal pelas 11h00, presidida pelo Revº.  Cónego Seixas, Pároco de Mangualde e  acompanhada pelo Grupo Clave Jovem da Paróquia de Mangualde.

Durante a tarde pode assistir pelas 15h00, à  atuação do Grupo de Concertinas de Viseu, com passagens pela zona envolvente ao monte.

Às 16h00, atução do Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Mesquitela.

Pelas 17h00, atuação do conjunto 3ª Geração

 Às 21h00, atuação da Escola de Dança IAM e pelas 22h00 continuação do Grupo 3ª. Geração.

Venha até à Romaria da Senhora do Castelo.

 
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Edufor  promove conferência

sobre o novo acordo ortográfico

No dia 8 de Julho, o Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde ficou completamente cheio, pessoal docente, pessoal não docente e pessoal técnico em exercício de funções nas Escolas, para assistirem à conferência sobre o “novo acordo ortográfico”.

A organização esteve a cargo do Centro de Formação Edufor- Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e Vila Nova de Paiva.

A abertura dos trabalhos foi feita pelo Director do Centro de Formação Edufor, Dr. José Miguel Sousa que referiu que não previam que houvesse tantas inscrições.

Informou que no portal do edufor também há uma pequena ajuda, um flash que chama atenção para as principais mudanças e alguns linkes que o Ministério disponibilizou sobre o novo acordo ortográfico.

Apresentou o Dr. Alcídio Faustino, Mestre em Linguística e o seu vasto currículo. De seguida o Dr. Alcídio deu início aos trabalhos salientando que o novo acordo vai entrar em vigor neste ano lectivo e ficou impressionado com as cerca de 350 pessoas numa altura  em que pensava que as pessoas não estavam mobilizadas para falarem, aprenderem  e partilharem conhecimentos.

De uma forma sucinta explicou as mudanças introduzidas com o novo acordo.

Aqui ficam algumas das alterações: 

O critério fonético (ou de pronúncia) foi privilegiado em detrimento do critério etimológico (não se pronuncia não se escreve)

O alfabeto português passará de 23 para 26 letras, com a inclusão em definitivo do K (capa ou cá), do w (dáblio, dáblio ou duplo vê), y (ípsilon ou i grego).

Os meses do ano e os pontos cardeais deverão ser em minúscula.

Poder-se-á usar maiúscula ou minúscula em títulos de livros, no entanto a primeira palavra será sempre maiúscula, também e permitida a dupla grafia em expressões de tratamento, em sítios públicos e edifícios e em nomes de disciplinas ou campos de saber.

Passam a ser suprimidos alguns acentos gráficos em palavras graves. As palavras acentuadas no ditongo oi e ei passam a ser escritas sem acento.

O uso do hífen vai ser suprimido em:

 palavras compostas em que o prefixo termina em vogal e o sufixo começa em r ou s, dobrando a consoante: exp.: cosseno, ultrarrápido

o prefixo termina em vogal diferente da inicial do sufixo: extraescola, autoestrada, intraósseo.

Formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver, hei de, hás de

O hífen emprega-se em: palavras compostas onde a última vogal do prefixo coincide com a inicial do sufixo, excepto o prefixo co – que se aglutina ao sufixo iniciado por o: contra-alimirante, micro-organismo, coobrigação.

Palavras que designam espécies da Biologia ou Zoologia: águia-real, couve-flor, cobra-capelo.

Pode existir dupla grafia em algumas palavras por existirem diferenças na pronúncia de país para país.

Depois das explicações  os formandos realizaram alguns exercícios  e tiraram algumas dúvidas.

No final receberam o certificado de presença.

 
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Mangualde comemorou 25 anos de cidade

Nos dias 2 e 3 de Julho a cidade de Mangualde esteve em festa, assinalando os 25 anos de elevação a cidade.

Foi a 3 de Julho de 1986 que a Vila de Mangualde foi elevada à categoria de cidade.

A Câmara Municipal de Mangualde quis marcar as bodas de prata, com a “prata da casa”, convidando todas as forças vivas do concelho.

No dia 2, sábado, várias atividades lúdicas e desportivas decorreram no Largo Dr. Couto.

A parte da tarde foi dedicada à música e dança pelas diversas escolas.

Pelas 21H30, o Grupo de Cantares da ACAB, Grupo de Música Popular “Trigal” e Grupo de Fados de Mangualde  encerraram a noite.

No domingo, dia 3, os B.V.M deram inicio às festividades percorrendo as principais ruas da cidade.

As Bandas filarmónicas de Tibaldinho  , Abrunhosa-a-Velha e Vila Cova de Tavares percorreram  algumas ruas, concentrando-se junto aos Paços do Município onde executaram um concerto, terminando  em conjunto  com a Marcha de Mangualde..

Seguiu-se uma largada de pombos pela Sociedade Columbófila de Mangualde, sendo o primeiro largado pelo Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo.

As 11h00, houve missa solene na Igreja Paroquial de Mangualde.

A tarde foi bem marcada pelo grande desfile dos Grupos Folclóricos, Clubes Desportivos, Bandas Filarmónicas, Associações Recreativas, Clube 2 Cavalos, Motards, Todo-o-Terreno, Ciclistas, Pasteleiras, Universidade Sénior, etc, concentrando-se em frente à Câmara Municipal.

Perante a grande multidão de forças vivas do concelho e demais público, o Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo, referiu: “esta iniciativa representa a qualidade que temos no nosso concelho. Qualidade das Instituições, organizações das pessoas e principalmente a qualidade dos mais novos que são o futuro e o suporte do nosso concelho.

As pessoas fazem a terra e  cada vez tenho mais orgulho de ser presidente deste concelho.

Durante o fim de semana fizemos diversas iniciativas para comemorar estes 25 anos com as forças vivas deste concelho está aqui o resultado.

Com poucos custos financeiros é possível assinalar  condignamente os 25 anos de Mangualde a cidade.”

De seguida  o público concentrou-se  em frente da Câmara para assistir a uma tarde de folclore  com os diversos Grupos da nossa região, fazendo lembrar tempo de outrora.

Todos os Grupos foram presenteados com uma lembrança para recordarem esta data histórica.

A tarde terminou com a actuação da Tuna- Convívio de Santiago de Cassurrães.

Pelas 21h00 teve lugar, no Auditório do Complexo Paroquial, que estava completamente cheio, a Gala dos 25 anos.

Sendo  projectado um filme, onde foram apresentados depoimentos de várias personalidades que contribuíram para que Mangualde passasse a cidade.

Foram dados alguns testemunhos pelos anteriores Presidentes, Dr. Ramiro do Couto, Dr. Mário Videira Lopes e Engº Barreiros.

O Presidente da Câmara, Dr. João Azevedo, recordou os anteriores autarcas.

Referiu que, quando fizermos Bodas de Ouro, “naturalmente já não sou Presidente, mas quem o for terá responsabilidade de fazer uma iniciativa que lembre todos aqueles que fizeram a história de Mangualde.

 Foi com muita emoção que vi milhares de pessoas em Mangualde, aparecerem de uma forma gratuita com as suas colectividades, a quererem comemorar esta data.

Mangualde tem muita gente com qualidade, fizemos uma festa bonita e é importante valorizarmos aquilo que temos na nossa terra.”

Lembrou que os tempos são difíceis mas  “é necessário juntarmo-nos num projecto de Mangualde para em conjunto fazermos um concelho com outras  qualidades.

No presente, entre 2000 e 2010, foi exactamente no último ano que, e pela primeira vez, houve uma quebra do desemprego em Mangualde segundo os dados do INE, em resultado de uma política voltada para a captação de investimento para o concelho e com criação de mais emprego.”

Tudo fará para que o concelho se mantenha na vanguarda ou no pódio da  liderança regional onde estamos inseridos.

Seguiu-se um espectáculo musical com a actuação da Área Metropolitana de Viseu, dirigido pelo Prof. Abel Moura.

O Quarteto é constituído pelos professores do Conservatório de Música de Viseu e do Agrupamento de Escolas de Mangualde: Abel Moura, Bruno Cabral, Nancy Brito e Nuno Silva.

Participaram também  outros músicos de Mangualde, ao qual o Dr. Abel Moura lembrou alunos que começaram na Escola de Música da Paróquia de Mangualde e  hoje são seus colegas.

Também foram recordados os mangualdenses falecidos; Joana Ferreira com o seu trompete e, a solo, executou o “Toque do Silêncio”, o público, em pé e em silêncio, também os recordou.

Depois de vários números as comemorações terminaram com todos os músicos a executar a “Marcha de Mangualde” e com o público acompanhar.

 
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Direitos e função da mulher

(30º Aniversário do Documento sobre a Família)

Enquanto é, e deve tornar-se, comunhão e comunidade de pessoas, a família encontra no amor a fonte e o estímulo incessante para acolher, respeitar e promover cada um dos seus membros na altíssima dignidade de pessoas, isto é, de imagens vivas de Deus. O critério moral da autenticidade das relações conjugais e familiares consiste na promoção da dignidade e vocação de cada uma das pessoas que encontram a sua plenitude mediante o dom sincero de si mesmas.

Nesta perspectiva, o Sínodo quis prestar atenção privilegiada à mulher, aos seus direitos e função na família e na sociedade. Nesta mesma perspectiva devem considerar-se também o homem como esposo e pai, a criança e os anciãos.

É de ressaltar-se antes de tudo a igual dignidade e responsabilidade da mulher em relação ao homem: tal igualdade encontra uma forma singular de realização na doação recíproca de si ao outro e de ambos aos filhos, doação que é específica do matrimónio e da família. Tudo o que a razão intui e reconhece, vem revelado plenamente pela Palavra de Deus: a história da salvação é, de facto, um contínuo e claro testemunho da dignidade da mulher.

Ao criar o homem “varão e mulher”, Deus dá a dignidade pessoal de igual modo ao homem e à mulher, enriquecendo-os dos direitos inalienáveis e das responsabilidades que são próprias da pessoa humana. Deus manifesta ainda na forma mais elevada possível a dignidade da mulher, ao assumir Ele mesmo a carne humana da Virgem Maria, que a Igreja honra como Mãe de Deus, chamando-a nova Eva e propondo-a como modelo da mulher redimida. O delicado respeito de Jesus para com as mulheres a quem chamou ao seu séquito e amizade, a aparição na manhã da Páscoa a uma mulher antes que aos discípulos, a missão confiada às mulheres de levar a boa nova da Ressurreição aos apóstolos, são tudo sinais que confirmam a especial estima de Jesus para com a mulher. Dirá o Apóstolo Paulo: «Porque todos vós sois filhos de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo ... Não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há homem nem mulher, pois todos vós sois um só em Cristo Jesus».

Sem entrar agora a tratar nos seus vários aspectos o amplo e complexo tema das relações mulher-sociedade, mas limitando estas considerações a alguns pontos essenciais, não se pode deixar de observar como, no campo mais especificamente familiar, uma ampla e difundida tradição social e cultural tenha pretendido confiar à mulher só a tarefa de esposa e mãe, sem a estender adequadamente às funções públicas, em geral, reservadas ao homem.

Não há dúvida que a igual dignidade e responsabilidade do homem e da mulher justificam plenamente o acesso da mulher às tarefas públicas. Por outro lado, a verdadeira promoção da mulher exige também que seja claramente reconhecido o valor da sua função materna e familiar em confronto com todas as outras tarefas públicas e com todas as outras profissões. De resto, tais tarefas e profissões devem integrar-se entre si se se quer que a evolução social e cultural seja verdadeira e plenamente humana.

Isto conseguir-se-á mais facilmente se  uma renovada «teologia do trabalho» esclarecer e aprofundar o significado do trabalho na vida cristã e determinar o laço fundamental que existe entre o trabalho e a família, e, portanto, o significado original e insubstituível do trabalho da casa e da educação dos filhos. Portanto a Igreja pode e deve ajudar a sociedade actual pedindo insistentemente que seja reconhecido por todos e honrado no seu insubstituível valor o trabalho da mulher em casa. Isto é de importância particular na obra educativa: de facto, elimina-se a própria raiz da possível discriminação entre os diversos trabalhos e profissões, logo que se veja claramente como todos, em cada campo, se empenham com idêntico direito e com idêntica responsabilidade. Deste modo aparecerá mais esplendente a imagem de Deus no homem e na mulher.

Se há que reconhecer às mulheres, como aos homens, o direito de ascender às diversas tarefas públicas, a sociedade deve estruturar-se, contudo, de maneira tal que as esposas e as mães não sejam de facto constrangidas a trabalhar fora de casa e que a família possa dignamente viver e prosperar, mesmo quando elas se dedicam totalmente ao lar próprio.

Deve além disso superar-se a mentalidade segundo a qual a honra da mulher deriva mais do trabalho externo do que da actividade familiar. Mas isto exige que se estime e se ame verdadeiramente a mulher com todo o respeito pela sua dignidade pessoal, e que a sociedade crie e desenvolva as devidas condições para o trabalho doméstico.

A Igreja, com o devido respeito pela vocação diversa do homem e da mulher, deve promover, na medida do possível, também na sua vida, a igualdade deles quanto a direitos e dignidades, e isto para o bem de todos: da família, da Igreja e da sociedade.

É evidente, porém, que isto não significa para a mulher a renúncia à sua feminilidade nem a imitação do carácter masculino, mas a plenitude da verdadeira humanidade feminil, tal como se deve exprimir no seu agir, quer na família quer fora dela, sem contudo esquecer, neste campo, a variedade dos costumes e das culturas.

 Beato João Paulo II

 
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