S. Julião
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Centro de Dia - Actividades

Dia dos Avós

No dia 26 de julho teve lugar no Monte da Nossa Senhora do Castelo o dia dedicado aos avós.

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O dia começou com a celebração de missa campal às 11H00. Na homilia o Rev. Pe. Nuno Azevedo enalteceu o papel dos avós na sociedade, não só pela experiência de vida adquirida, como também pelo valor da sabedoria que transmitem e muitas vezes não aproveitada.

O Presidente da autarquia mangualdense, João Azevedo, reforçou as palavras do Rev. Pe. Nuno e agradeceu o papel fundamental que Instituições, Associações e Santa Casa tem tido para com aqueles que precisam mais de ser acompanhados. Este dia é uma forma de homenagear todos os avós.

A celebração eucarística foi animada pelo Grupo dos Girassóis.

Seguiu-se o almoço e uma tarde de convívio com troca de merendas, bolo dos avós e muita animação.

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HOMILIA DO 18º DOMINGO COMUM (ANO C)

Vivemos num mundo onde a economia é a primeira preocupação. Falam-nos constantemente de economia. Na sociedade, reina a palavra “crise” que veio depois de uns anos de prosperidade. Hoje, a gestão do dinheiro e o controlo da banca fazem com que nem em todas as partes do mundo se viva ao mesmo ritmo e, dentro de cada país, há aqueles que nunca saem da crise. Bem sabemos que cada período de prosperidade é acompanhado de negócios obscuros, acabando em processos nos tribunais. As vítimas são sempre as pessoas simples que, tantas vezes, foram enganadas. Para nossa admiração e surpresa, os autores destas jogadas financeiras saem, na maior parte das vezes, inocentes e sem pena para cumprir!

Jesus não apresenta um plano económico. O texto do evangelho diz-nos que alguém procura que Jesus tome partido numa situação de partilhas entre irmãos que não terá corrido bem: “Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo”. E Jesus deixa bem claro que não veio para ser mediador, nem tem um plano económico para oferecer, aconselhando os presentes: “Vede bem, guardai-vos de toda a avareza; a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens”.

Vivemos indignados pela crise: quem entra no jogo financeiro obscuro e desleal esmaga os honestos, os simples e os indefesos. Como se enganaram tantas pessoas com a ilusão do enriquecimento rápido! Tantas pessoas sofrem, porque, iludidos e enganados, perderam tudo. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres são cada vez mais pobres. Aqueles que entraram no jogo “sujo” financeiro tornaram-se ainda mais poderosos. Que grande é a distância entre eles e aqueles que perderam tudo nesta história.

Perante esta realidade, o que fazer? Jesus convida-nos a uma renovação profunda, porque a nossa indignação perante a crise pode trazer o mal e o espírito de vingança aos nossos corações. É necessário, portanto, entrar num processo de renovação que vá mais além das resoluções dos tribunais, que são imprescindíveis, colocando-nos num caminho de uma nova vida. É muito importante relativizar tudo o que se refere ao mundo do dinheiro. Na primeira leitura do livro do Coelet, é dito: “Vaidade das vaidades: tudo é vaidade. Que aproveita ao homem todo o seu trabalho? Todos os seus dias são cheios de dores e os seus trabalhos cheios de cuidados e preocupações; e nem de noite o seu coração descansa. Quem trabalhou com sabedoria, ciência e êxito, tem de deixar tudo a outro que nada fez”. No evangelho, através de uma parábola, Jesus ensina-nos a encontrar o verdadeiro valor das coisas deste mundo. Perante uma excelente colheita, o homem rico pensou em gozar a vida: “descansa, come, bebe, regala-te”. Mal sabia que naquela noite iria morrer. Por isso, Jesus afirma: “guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens”. Na segunda leitura, São Paulo reforça estas palavras de Jesus, dizendo: “fazei morrer o que em vós é terreno: imoralidade, impureza, paixões, maus desejos e avareza”. Nunca fecharmo-nos em nós próprios, nunca juntarmo-nos aos poderosos por interesse, nunca pensar em ficar com os bons e justos com o pretexto de segurança. Apesar de tudo, Jesus sempre disse que Deus ama este mundo, apesar de tudo o que nele existe e nunca alimentou divisões.

Jesus não condena o dinheiro. Ele convida-nos a não ser escravos do “ter”, mas a colocar-nos ao lado dos que têm pouco ou nada têm; a não ser escravos do “poder”, mas a praticar a partilha; a não ser escravos do “parecer”, porque as falsas aparências não levam ao reino dos Céus. É muito mais importante ser rico aos olhos de Deus.

 
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HOMILIA DO 17º DOMINGO COMUM (ANO C)

Neste domingo, as leituras da Liturgia da Palavra ensinam-nos a importância que a oração tem na nossa relação com o Pai do Céu. Com a sua conversa com Deus, Abraão revela-nos que podemos ser bons intercessores diante de Deus. No evangelho, Jesus Cristo ensina-nos a oração do Pai-Nosso e como devemos rezar ao Pai do Céu. A oração é fundamental para a nossa vida cristã. Por isso, este domingo é uma oportunidade para pensar como está a nossa oração, tendo consciência que temos um longo caminho a percorrer na nossa vida espiritual.

Na primeira leitura, Abraão tem o atrevimento de “negociar” com Deus a salvação daqueles justos que viviam nas cidades de Sodoma e Gomorra. Abraão considera injusto que aquelas pessoas boas destas cidades sejam condenadas como os outros e apela à misericórdia de Deus em seu favor. A primeira leitura narra-nos um exemplo de oração insistente e intercessora por aqueles nossos irmãos que consideramos que merecem a graça de Deus.

O Pai-Nosso é a oração mais importante dos cristãos. Está gravada no nosso ADN cristão desde o dia do nosso batismo, porque foi Jesus que no-la ensinou. Surge de uma necessidade real. Segundo o evangelho deste domingo, João Batista tinha ensinado uma oração aos seus discípulos. Tendo conhecimento disto, os discípulos de Jesus também queriam a sua própria oração: “Senhor, ensina-nos a orar, como João Batista ensinou também aos seus discípulos”. Durante o dia, rezamos o Pai-Nosso várias vezes. Esta oração foi rezada pelos nossos pais e padrinhos no dia do nosso batismo, porque ainda éramos demasiado pequenos para invocar a Deus como Pai. É a oração que foi ensinada pelos nossos pais e catequistas. Ela acompanhar-nos-á toda a vida, nos momentos de alegria para invocar o nome do Senhor e dar-lhe graças, e nos momentos de tristeza para encontrar conforto e coragem. Como sabemos de memória, nem sempre damos conta de tudo o que dizemos nesta oração e da sua riqueza espiritual. Por isso, pensemos em cada pedido feito nesta oração.

“Pai, santificado seja o vosso nome”: Jesus ensina-nos a chamar Pai a Deus. Desta maneira, aproxima Deus dos homens e das mulheres e vice-versa. A nossa relação com Deus é filial, cordial e próxima. “Venha o vosso reino”: pedimos que o reino de Deus venha até nós, ao nosso mundo, à nossa sociedade. Era a missão de Jesus Cristo ao iniciar a sua vida pública e também é a nossa como seus discípulos. “Dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência”: O Pai-Nosso revela a nossa confiança na providência de Deus. É Ele quem conduz as nossas vidas e nos dá tudo o que realmente necessitamos. Pedimos o nosso pão para cada dia, ou seja, o alimento. Não esqueçamos todos aqueles que têm dificuldades e passam fome. Mas este pedido não é só material. Sobretudo, pedimos o Pão da Vida, ou seja, a Eucaristia, o próprio Cristo que sustenta as nossas forças. “Perdoai-nos os nossos pecados”: na nossa humildade, reconhecemos a nossa condição de pecadores. Cada vez que rezamos esta oração, pedimos a Deus que perdoe os nossos pecados. Isto faz-nos recordar que a nossa vida ainda está em caminho, ainda há muito que fazer como cristãos. “Também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende”: nesta oração, não só pedimos perdão pelos nossos pecados, mas também recorda-nos que temos de perdoar aos nossos irmãos. Não podemos gastar as nossas energias a alimentar mágoas e ressentimentos. Temos de aprender a perdoar e a pedir perdão. “Não nos deixeis cair em tentação”: finalmente, pedimos que as forças do mal saiam da nossa vida, ou seja, tudo aquilo que nos separa do amor de Deus. Que saia da nossa vida tudo aquilo que nos condena e que, através de nós, pode condenar os nossos irmãos. É uma luta que temos de combater todos os dias.

Neste domingo, peçamos ao Senhor: “Senhor, ensina-nos a rezar”. A oração é um diálogo de amizade com Deus. Rezemos com confiança, rezemos para interceder pelos outros, não deixemos de rezar. Quando rezamos, algo muda à nossa volta, porque falamos com Aquele que verdadeiramente nos ama.

 
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Festa da Creche e Jardim de Infância

Auditório superlotado para assistir:

“A Magia das Palavras”

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Na tarde do dia 10 de junho, o Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde levou a cabo a Festa de Final do Ano Letivo.

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Este ano o projeto foi: “A Magia das Palavras”, que envolveu mais de uma centena de crianças, desde a sala de um ano à dos 5 anos - Finalistas, com suas educadoras, auxiliares e professores.

O auditório do Complexo encheu completamente com os pais e familiares destas crianças que aplaudiram fortemente os seus “pequenitos”.

A coordenadora responsável - educadora Adelaide Freitas, abriu o espetáculo dirigindo palavras de agradecimento à direção, bem como a todos que direta ou indiretamente trabalham para que no dia a dia estas crianças se sintam bem na Instituição, não esquecendo também a colaboração dos pais.

Salientou que a Festa era das crianças, dando lugar aos “pequenos, grandes artistas” que também desempenharam o papel de apresentadores.

A “Magia” subiu ao palco com um número coletivo (sala: 1 ano, 2, 3, 4 e 5 anos. Muita alegria e cor demonstrou que o melhor do mundo são as crianças, um sorriso ou até um pequeno choro encantou o público.

Seguiu-se a sala 1 ano: “A minha Família” – Panda e os Caricas; sala 5 ano: “O Cuquedo; Pais dos Finalistas – Surpresa”; sala 2 anos: “Branca de Neve e os 7 Anões”; sala 3,4,e 5 anos: Karaté; sala 3 anos “O Autocarro”; sala 4 anos: “Floresta Encantada”; sala 5 anos: “A Magia das Palavras”; sala 3 anos: “Palavras Mágicas”; Sala 4 anos: “A Magia do Gelo” e terminou com a sala 5 anos: “Finalistas 2016”. Estes últimos, que com algumas lágrimas se despediram para agora iniciarem um novo percurso das suas vidas, levando consigo as “cartolas e as capas”, mas com certeza muito mais, boas memórias dos tempos aqui passados.

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Para finalizar a tarde, houve o lanche partilhado com o partir do grande bolo e o desejo de continuar no próximo ano, uns na creche, outros no jardim e alguns finalistas, que também ficam ligados à Instituição no CATL.

Para todos ficaram votos de felicidades.

 
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36º. PASSEIO PAROQUIAL

DE MANGUALDE

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No passado dia 3 de Julho, domingo, realizou-se mais um Passeio Paroquial.

No sentido de diversificação, este ano optou-se por escolher a região da Beira Baixa, pelo que foi decidido visitar os dois mais importantes Santuários Marianos: SENHORA DA PÓVOA E SENHORA DE SACAPARTE.

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Assim, pelas 8,30 h os 7 autocarros saíram de Mangualde com destino à Área de Serviço da Guarda, na A23, para tomar o pequeno-almoço.

Retomada a viagem seguimos em direção ao SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DA PÓVOA, localizada no concelho de Penamacor.

Aí chegados, os autocarros estacionaram no interior do recinto do Santuário, tendo as pessoas seguido de imediato para assistir à Eucaristia celebrada pelo nosso Pároco Rev. Cónego Seixas, num altar ao ar livre, localizado junto à Capela do Santuário.

Salienta-se que esta celebração foi a segunda ali realizada, tendo a primeira ocorrido no decorrer da festa anual em Maio deste ano e inaugurada pelo Senhor Bispo da Guarda, D. Manuel Felício.

Terminada a celebração seguiu-se o almoço. Apesar do muito calor, dado que felizmente havia muitas mesas e sombras as pessoas estenderam-se pelo recinto, para comer os seus farnéis.

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Após o repasto, pelas 14,30 h voltaram aos autocarros com destino ao SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DE SACAPARTE (Sabugal), onde foi rezado o terço, seguindo-se o convívio que foi abrilhantado pelo grupo de jovens presente, tendo havido a participação de todos os autocarros, pelo que todos os participantes estão de parabéns pela sua atuação. Entretanto foi-se comendo o lanche.

Seguimos para Espanha (Fuentes de Oñoro), onde quem quis pôde fazer algumas compras.

Regressámos a Mangualde, onde chegámos pelas 21,00 h.

Pensamos que este passeio-convívio terá sido do agrado de boa parte dos paroquianos. Para o ano, se Deus quiser, haverá mais.

 

Nota: Temos que agradecer aos mordomos dos dois Santuários, que tão bem nos souberam receber.

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