S. Julião
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HOMILIA DE QUINTA FEIRA SANTA

Na celebração alegre e festiva deste dia, encontramo-nos à volta de uma mesa, como o Senhor com os seus discípulos. Hoje, somos convidados a ir às nossas origens, ao que é primordial e fundamental na nossa vida. Iremos encontrar a nossa identidade cristã na instituição da Eucaristia. A primeira leitura, do livro do Êxodo, é um grito de liberdade. O povo de Israel termina um longo período de escravidão, marcado por trabalhos forçados, por viver em terra estrangeira e num lugar onde era difícil prestar culto a Deus, ao Deus de Israel. O Senhor abre-lhes o caminho, um caminho que será difícil, em que muitos ficarão pelo deserto, mas um caminho onde nunca lhes faltará a ajuda de Deus que os acompanhará de noite e de dia. A ceia da Páscoa é o grande sinal de aliança da liberdade do povo de Israel para a terra prometida e poder louvar a Deus com todo o coração.

Se a origem do povo de Israel está naquela ceia pascal, que a primeira leitura nos descreve detalhadamente, a origem e o fundamento do novo povo de Deus, da Igreja, é o amor. Assim nos narra S. João no texto evangélico deste dia: “Jesus, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”. Jesus amou sempre os seus discípulos, desde o momento que os chamou nas margens do lago da Galileia; amou-os, quando os ensinava, especialmente a oração do Pai-Nosso; amou-os quando lhes confiou a missão de ir por todo o mundo anunciar o Evangelho. Mas agora havia um sinal que selaria este amor que Jesus lhes tinha. Um amor que não é só do Mestre aos discípulos, mas também entre os discípulos: “Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros”, “Assim como Eu fiz, vós façais também”.

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Uma multidão na Bênção dos Ramos em Mangualde

“O futuro da Igreja está nas mãos da Juventude”

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No dia 29 de março, os cristãos celebraram o Domingo de Ramos.

Este dia marca o início da Semana Santa, na qual se celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, montado num jumento e aclamado pelo povo.

Em Mangualde cumpriu-se a tradição: às 10h00 uma multidão encheu o Largo da Câmara com seu ramos.

O Rev. Cónego Jorge Seixas, acompanhado do Diácono Permanente Sr. Manuel Vaz , jovem seminarista Paulo Vicente e dos acólitos receberam os fiéis da Capela de Nossa Senhora do Desterro.

Os Escuteiros abriram uma fileira para o Rev. Cónego proceder à bênção dos ramos que a multidão levantava.

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Seguiu-se a procissão em oração para o átrio do Complexo Paroquial, onde o Grupo Coral e alguns fiéis os aguardavam com os seus cânticos.

A praceta do Complexo Paroquial encheu-se de fiéis e deu-se início à missa campal com a participação dos jovens na narração da Paixão de Cristo.

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Na homília o Rev. Cónego Jorge Seixas salientou” … Iniciamos a Semana Santa, imitando a multidão que aclamava Jesus na cidade santa de Jerusalém: “Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino do nosso pai David! Hossana nas alturas!”. Muitos estenderam as suas capas no caminho por onde Jesus ia passar e cortaram ramos de verdura para o aclamar e acolher. Isto contrasta com a traição e tristeza que ocorrerão naquela mesma cidade passados poucos dias. E perguntamos: Porquê e como é possível fazer tanto mal a quem só fez tanto bem? Jesus viveu para os outros, sem poder e sem violência, tendo como única arma o amor!...

… fixemo-nos nas palavras impressionantes de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?”. Estas palavras expressam o drama que acontece no monte do Calvário. Resumem as horas da paixão de Jesus e também a sua vida…

Estas palavras de Jesus resumem os clamores de todos os homens e mulheres. No monte do Calvário, na cruz, estão todos os gritos de desespero, de angústia, de tribulação e de sofrimento da humanidade. Jesus clama por todos os homens e mulheres, porque Ele é a expressão da humanidade sofredora. Quantas vezes já tivemos vontade de dizer estas palavras de Jesus com aquilo que nos acontece na vida? Quantas vezes já fizemos a experiência do “abandono” de Deus, parece que, às vezes, Ele não está e não nos ouve! Quantas vezes já pedimos e gritámos a Deus que oiça os nossos pedidos e esteja connosco nas tribulações?

Mas, perante esta situação desesperada e sofredora de Jesus, há uma brisa de esperança, há uma intuição de vida e há uma confissão de fé.

Jesus foi julgado, condenado, morto… Jesus morreu por nós, deu a vida pelos nossos pecados, morreu para nos salvar".

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No final lembrou que hoje além de se comemorar a festiva celebração do Domingo de Ramos, também era o Dia Mundial da Juventude a nível das Dioceses.

Salientando o importante papel que os jovens desempenham na paróquia e do tempo que eles passam e com gosto neste espaço

Lembrou dois momentos marcantes nestes últimos dias: 24 horas de Adoração Eucarística e a Oração de Taizé que, no dia anterior contou com mais de 400 jovens.

Deus fala e faz maravilhas no meio de nós.

O futuro da Igreja está nas mãos da Juventude. Pediu uma salva de palmas para estes jovens que se comprometem com as suas comunidades.

Deus recorda-nos que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente, mas alguns de nós pensamos que somos Reis numa terra que não é nossa.

 
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Oração Taizé em Mangualde

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Decorreu no passado dia 27 de março, em Mangualde a segunda oração Taizé em semelhança à que já tinha decorrido em 24 de janeiro.

Tendo a primeira sido bastante participada, preparou-se então um segundo momento na Igreja Paroquial de Mangualde.

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Os dois momentos foram organizados pelos Grupos de Jovens da Paróquia de Mangualde, Acreditar e Clave Jovem. Havendo a possibilidade de realizar estes eventos em Mangualde e havendo sempre tantos jovens da nossa comunidade que se deslocam a Taizé todos os anos, os nossos jovens pretenderam dar continuidade a este momento de oração na nossa própria paróquia dando também a possibilidade de dar a conhecer este evento a outros que o desconhecem . Trata-se de um momento de oração reflexão e adoração acompanhada de cânticos simples e repetitivos que tocam o coração de quem participa.

É bastante conhecido pelos jovens que vivem estes momentos sempre com grande intensidade, muitos deles repetem com bastante frequência. Foi o que aconteceu na passada sexta-feira pelas 21h00 na nossa Igreja Paroquial, onde mais de 400 jovens se reuniram e realizaram um bonito momento.

Os Jovens do Acreditar e Clave Jovem aproveitam para agradecer a preciosa colaboração de outros jovens que a nós se juntaram para tocar, cantar, organizar e arrumar, bem como ao Prof. Davide, de Moral, ao Sr. Cónego António Jorge, Responsável pela oração Taizé a nível da Diocese, ao Sr. Cónego Jorge Seixas pelo carinho e apoio, e um agradecimento especial ao seminarista Paulo Vicente pelo seu trabalho e empenho.

A Paróquia de Mangualde agradece aos Grupos Acreditar e Clave Jovem o seu trabalho, dedicação e carinho com que fazem todas as atividades. Bom trabalho e continuem

 
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HOMILIA DE DOMINGO DE RAMOS

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DSCF0965 800x600Iniciamos a Semana Santa, imitando a multidão que aclamava Jesus na cidade santa de Jerusalém: “Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino do nosso pai David! Hossana nas alturas!”. Muitos estenderam as suas capas no caminho por onde Jesus ia passar e cortaram ramos de verdura para o aclamar e acolher. Isto contrasta com a traição e tristeza que ocorrerão naquela mesma cidade passados poucos dias. E perguntamos: Porquê e como é possível fazer tanto mal a quem só fez tanto bem? Jesus viveu para os outros, sem poder e sem violência, tendo como única arma o amor! Como foi possível? O texto mais importante deste dia é a narração da Paixão, segundo o evangelista S. Marcos. Desta narração, fixemo-nos nas palavras impressionantes de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?”. Estas palavras expressam o drama que acontece no monte do Calvário. Resumem as horas da paixão de Jesus e também a sua vida. Na narração da Paixão, segundo S. Marcos, estas são as únicas palavras de Jesus na cruz. Este evangelista, ao contrário dos outros três, descreve-nos Jesus muito só e sentindo-se sozinho; um Jesus que, pouco a pouco, se vai desprendendo daqueles que tinha junto de si; alguns foram contra Ele e os que O apoiavam fugiram ou esconderam-se. Todos olham para Ele como um coitado, um desgraçado, um maldito. É horrível: praticamente ninguém manifesta compreensão ou reconhecimento para com um justo, agora objeto de desprezo, de maldade, de injustiça. Ridicularizado, até Jesus cala-se e aceita. Nesta solidão, foi despojado da sua roupa. O evangelista diz-nos: “repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um”. Jesus não está somente despojado das suas vestes e das pessoas, mas também sente-se despojado de Deus. O Seu Pai parece que não está e, por isso, clamou com voz forte: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?”.

Estas palavras de Jesus resumem os clamores de todos os homens e mulheres. No monte do Calvário, na cruz, estão todos os gritos de desespero, de angústia, de tribulação e de sofrimento da humanidade. Jesus clama por todos os homens e mulheres, porque Ele é a expressão da humanidade sofredora. Quantas vezes já tivemos vontade de dizer estas palavras de Jesus com aquilo que nos acontece na vida? Quantas vezes já fizemos a experiência do “abandono” de Deus, parece que, às vezes, Ele não está e não nos ouve! Quantas vezes já pedimos e gritámos a Deus que oiça os nossos pedidos e esteja connosco nas tribulações?

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Lar - Actividades

Missa no Lar Pe. Lobinho

com a Unção dos Doentes

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 No dia 26 de março, às 10h30 no Lar Pe. António Pinto Lobinho – Mangualde, foi celebrada Missa com a Unção dos Doentes para todos os utentes.

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O Rev. Cónego Jorge Seixas na sua homilia deixou palavras de fé e esperança.

Jesus ama-nos muito, sofreu para nos mostrar o verdadeiro amor e para salvar a humanidade.

Deus protege-nos, ama-nos e diz-nos: “quem acreditar na sua palavra nunca morrerá”. Se vivermos na vontade de Deus, viveremos junto de Deus na Páscoa eterna.

Deus não nos prometeu vida fácil…, mas estará sempre connosco, não nos abandonará.

Explicou o significado do Sacramento que iam receber: “Unção dos Doentes” - a força de Deus, para continuarmos a nossa vida. O Senhor unge-nos com este óleo santo para termos força para lutar pela vida.

DSCF0873 800x600 As leituras e os cânticos estiveram a cargo dos utentes do Lar e do Centro de Dia.

Os idosos agradeceram e louvaram a Deus certos, que Ele os ajudará a levar a sua cruz.

 
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