Jovens angariaram 536,50€ com
a realização do Sarau para o novo
Lar Padre António Pinto Lobinho
No dia 4 de Dezembro, pelas 20H30 realizou-se no Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde o Sarau “ Construir Partilhando”, levado a cabo pelo Grupo de Jovens “Acreditar”.
A noite não estava muito convidativa para sair de casa, mas muitos foram os que quiseram passar um bom serão entre jovens e menos jovens que abrilhantaram a noite com um programa variado.
Os Jovens agradeceram a todos os que quiseram colaborar neste Sarau.
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Jovens levam a cabo Sarau
de angariação de Fundos
para o novo Lar Padre António Pinto Lobinho
Realiza-se, no dia 4 de Dezembro, pelas 20H30, no Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde o Sarau “Construir Partilhando”, levado a cabo pelo Grupo de Jovens “Acreditar”, com a colaboração do Grupo Coral da Cunha Baixa, Grupo Coral Clave Jovem, Escuteiros de Mangualde, Tuna de Santiago de Cassurrães, Trigal de Santo André e Grupo de Fados de Mangualde.
O objectivo deste sarau é angariar fundos para a construção do Lar Padre António Pinto Lobinho, visto que é uma obra de grande vulto.
A entrada é gratuita e o público pode contribuir no decorrer do espectáculo quando alguns jovens fizerem o peditório.
Venha neste dia até ao Auditório do Complexo Paroquial passar um bom serão. Aqui pode assistir a fados, teatro e muita música.
As obras deste edifício que é uma mais valia para o concelho de Mangualde estão a decorrer a bom ritmo, a estrutura da cave está praticamente pronta.
Pode fazer também o seu donativo directamente na Secretaria do Complexo Paroquial de Mangualde.
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Preservar a vida
de agressões
Mais do que o uso do preservativo, o Pe. Feytor Pinto condena
«comportamento sexual anárquico»
O Pe. Vitor Feytor Pinto admite o uso do preservativo, quando em causa estão possíveis agressões à vida, mas condena o “comportamento sexual anárquico, sem responsabilidade”. Em declarações à Agência ECCLESIA o coordenador da Comissão Nacional da Pastoral da Saúde afirmou que “o uso do preservativo, em si, não é pecado nem deixa de ser. O que é pecado é o comportamento sexual anárquico, sem responsabilidade”.
Convidado a comentar as afirmações do Papa Bento XVI, que admite o uso do preservativo em “casos isolados”, o Pe. Vitor Feytor Pinto afirma a primazia do combate contra as agressões à vida. “Na proximidade de um atentado à vida é preferível protegê-la”, declarou. Os casos em que um dos elementos do casal está infectado com o vírus HIV é um exemplo. Quando o casal não vive uma castidade radical, e se um dos elementos está infectado pelo vírus HIV, o Pe. Vitor Feytor Pinto admite o uso do preservativo para “não infectar o parceiro”.
No debate sobre esta problemática, o coordenador da Comissão Nacional da Pastoral da Saúde recorda que a Organização Mundial da Saúde fala em 6 formas de prevenir o contágio do vírus da SIDA. “É pena que se fale só do preservativo”, adverte.
As declarações do Papa Bento XVI sobre o uso do preservativo surgem no livro “A Luz do Mundo - O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos”, que resulta de uma conversa entre Bento XVI e o jornalista alemão Peter Seewald na residência pontifícia de Castel Gandolfo, perto de Roma, entre os dias 26 e 31 de Julho.
Bento XVI admitiu o uso do preservativo nalguns casos específicos, mas voltou a defender que este não é o “caminho”, mesmo quando se trata da erradicação da SIDA.
Bento XVI diz a respeito da polémica questão que “pode haver casos isolados justificados, como quando uma prostituta utiliza um preservativo”.
“Isto pode ser o primeiro passo para uma moralização, um primeiro acto de responsabilidade para desenvolver a tomada de consciência de que nem tudo é permitido e que não podemos fazer tudo o que queremos”, assinala.
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Sínodo ou Concílio?
Sentido de uma aventura
Diz o nosso guião de sensibilização: «Houve desde o séc. II, concílios/sínodos: gerais ou ecuménicos e particulares (nacionais e regionais) convocados para regular crises ou conflitos locais ou outros. Não houve necessidade de sínodos especificamente “diocesanos” (…). A necessidade de convocar sínodos, nas igrejas particulares (sínodos “diocesanos”) começou a existir após o séc. IV, quando se deu a dispersão do presbitério e a organização de novas comunidades, A convocação dos concílios / sínodos obedeceu à necessidade de prover à comunhão (orgânica) na Igreja, posta à prova por questões doutrinais ou questões disciplinares, sendo sabido que, na antiguidade, predominaram as questões de referência doutrinal para, em seguida, predominarem as questões de referência disciplinar».
- Partindo do sentido da palavra sínodo – “franquear o mesmo limiar, de se reunir, de morar em conjunto” – e da palavra concílio – “assembleia convocada” (cf. mle, p. 7) – como justifica a realização do nosso Sínodo Diocesano e quais são as “questões” que, hoje, a nossa Diocese precisa de estudar e resolver?
- Dado que “um sínodo é uma instituição, uma estrutura participativa e deliberativa” (cf mle, p. 7) – está preparado(a) para dar o seu contributo, na sua Comunidade?
- Que está disposto(a) a fazer para que o Sínodo da nossa Diocese seja uma aventura de renovação, envolvendo um maior espírito de comunhão, passando por uma necessária reestruturação da Diocese?
- Sabendo que a dificuldade maior para o êxito do nosso Sínodo é a falta de participação e esta precisa da formação conveniente, tendo em conta as mudanças sociais e eclesiais e os novos desafios – está aberto(a) a ser agente de renovação na sua Comunidade? Como e em quê?
Viseu, 16 de Novembro de 2010
+ Ilídio Leandro, bispo |
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