S. Julião
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Retiro Espiritual e de Formação

dos Catequistas

Nos passados dias 18 e 19 de outubro um grupo de catequistas de Mangualde participaram num retiro.

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A escolha destes dias não foi de forma alguma inocente pois no do 18 é celebrado o dia mundial das Missões.

Também o ser catequista é uma Missão, e muito embora todos os Batizados sejam ou devam ser missionários, é na entrega diária de anunciar Cristo que se verifica o ponto mais alto do ser catequista.

Foi um grupo muito diversificado de pessoas, de várias aldeias e zonas de Mangualde e de diversas profissões de tal forma que entre empregados de balcão, agricultores, cabeleireiros, engenheiros, professores, doutores e reformados havia de tudo um pouco, mas, e isso é que é verdadeiramente importante, todos eles sem dúvida são pessoas que amam a Deus e aos Irmãos, assumindo o verdadeiro Evangelho de “ … ide e ensinai …”.

Saímos de Mangualde pelas 14,30 horas do dia 18 num autocarro que nos levou ao Convento de S. João Batista onde chegámos por volta das 15,30 horas.

Foi feita a distribuição dos quartos e foi afixado o horário das atividades durante o retiro.

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CIMG1576 800x600Às 16,30 horas deu-se início ao primeiro tema da formação. Este tema foi como que uma forma de acolhimento, ao mesmo tempo que relembra a todos e a cada um o que é “ SER CATEQUISTA “.

A elaboração deste tema e apresentação ficou a cargo do Pedro Cruz, que com o seu jeito calmo e ponderado foi passando os powerpoint’s explicando e esclarecendo todos provocando a espaços a intervenção e interação dos presentes.

O segundo tema iniciou-se às 17,45horas foi preparado e apresentado pelo Paulo Elvas e no seguimento do anterior focou a “ A FORMA DE ESTAR DO CATEQUISTA NA VIDA E NA SOCIEDADE “ e o “ QUE ENSINA O CATEQUISTA “.

O Paulo tomou a iniciativa de nos provocar com dinâmicas que apelaram de forma muito intensa à nossa criatividade, chamando a atenção para a necessidade de mudança de paradigma, pois, se a sociedade mudou e os jovens e crianças mudaram, também nós temos que mudar, passando a abordar os assuntos de uma forma DIFERENTE.

Um pouco antes das 21 horas tivemos as gratas e sempre desejadas presenças do seminarista, Paulo Vicente e do nosso Cónego Seixas, que presidiu à “ ADORAÇÃO ao SANTISSIMO “.

Esta hora de Adoração é um momento onde todos ultrapassamos o rezar e orar é em boa verdade um momento de intimidade pessoal com Deus em que o nosso Cónego com a sua retórica nos leva a embalar num caminho que a todos parece que a presença de Deus ali e agora é real sendo neste momento que cada um de nós partilha com Deus os seus mais secretos segredos.

Depois da Adoração seguiu-se um pequeno convívio entre todos onde não faltou chá, bolos, vinho do porto, jeropiga e chocolate.

Depois de uma noite bem passada, todo o mundo se levantou muito cedo pois teríamos que estar na Capela pelas 8 horas, e participar na oração das Laudes juntamente com todas as Irmãs do Convento.

Penso que, para muitos dos catequistas, foi a primeira vez que rezaram a LITURGIA DAS HORAS e pelo que me foi dito por muitos deles com grande satisfação.

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Às 9,30horas, a CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA foi presidida por um Sacerdote Belga que trabalha numa paróquia alemã, e, como era dia das Missões, ele brindou-nos com a leitura de parte da carta do Santo Padre Francisco para os Missionários. Deixo aqui da parte dos catequistas de Mangualde um muito obrigado ao Sr. Padre por este momento maravilhoso.

Pelas 11 horas, o último tema que foi apresentado pelo Diácono Vaz e, que como não podia deixar de ser, abordava aquilo que se ensina e como se ensina ou deve ensinar na catequese: “ CRISTO “, não um Cristo que esteve no mundo mas o CRISTO HOJE presente em todos os momentos da vida.

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Já com a presença do nosso Cónego e do seminarista que almoçaram connosco, saímos do Convento pelas 14,30 horas do dia 19 e com um pequeno contratempo, a que hoje até acho graça, penso que fruto de alguém que quis brincar com os catequistas, mas todos nós conscientes da nossa posição na sociedade desvalorizamos ou mesmo ignoramos, dirigimo-nos a Fornos de Algodres para uma visita ao Seminário Menor, onde o nosso Cónego foi aluno e mais tarde professor.

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Lanchámos no jardim do Seminário Menor de Fornos de Algodres e regressámos a Mangualde por volta das 19 horas.

Não me sentiria bem comigo próprio se não aproveitasse este momento para deixar alguns agradecimentos públicos;

Às Irmãs que tão bem nos receberam e acarinharam.

Ao Pedro Cruz e ao Paulo Elvas pela forma maravilhosa como das suas apresentações, dizer-vos que os catequistas ficaram, todos sem exceção, muito agradados com os temas por vós apresentados. Dizer-vos ainda que não será fácil livrarem-se de futuros pedidos para outras atividades.

A todos os catequistas um sentido e sincero Bem-Haja por terem assumido a Missão para que Deus vos escolheu.

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O catequista tenta imitar Cristo e falar DELE às crianças e jovens. Por aqui vos deixo uma última mensagem; “ APRENDE DE DEUS E ENSINA AQUILO EM QUE ACREDITAS” só assim serás verdadeiramente feliz.

Diácono Manuel Vaz

 
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HOMILIA DA COMEMORAÇÃO

DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

Neste dia, uma pergunta pode ser feita: que posso fazer pelos meus defuntos? Hoje, recordamo-los com saudade, praticamos acções com um grande valor simbólico (limpar as suas campas, levar flores, visitar os cemitérios) e rezamos por eles. Lembrar os defuntos faz parte da longa tradição da Igreja. Que posso fazer pelos meus defuntos? Jesus responder-nos-ia da mesma forma como fez à multidão entusiasmada depois da multiplicação dos pães: “Que havemos nós de fazer para realizar as obras de Deus? Jesus respondeu-lhes: A obra de Deus é esta: crer naquele que Ele enviou”. (Jo 6,28-29). A principal obra é a nossa fé!

A celebração deste dia não recorda somente os nossos defuntos, mas dirige-se a nós, que ainda peregrinamos neste mundo. É uma oportunidade para professar e fortalecer a nossa fé na ressurreição, como Job fazia na primeira leitura, depois de muitos sofrimentos: “Eu sei que o meu Redentor vive”. Rezar pelos defuntos é importante, mas a nossa oração e a vida têm de estar fundamentadas na fé em Cristo ressuscitado.

 

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HOMILIA DA SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

A celebração da Solenidade de Todos os Santos tem dois objectivos: por um lado, celebramos os méritos de todos os santos; e por outro, imploramos a misericórdia de Deus através destes santos que são nossos intercessores. Os santos revelam com a sua vida a glória da Jerusalém celeste. Mas esta solenidade não se limita a celebrar a graça de Deus que foi derramada nos homens e mulheres que alcançaram a santidade de Deus, mas também nós queremos ir caminhando na nossa peregrinação terrena para a santidade de Deus. Para isso, contamos com a intercessão dos santos, com o testemunho das suas vidas exemplares, com a sua ajuda.

Quem é santo? Na Bíblia, encontramos a resposta a esta pergunta: só Deus é santo, ou seja, a santidade não é um atributo de Deus, mas é o seu nome verdadeiro. Esta santidade define a transcendência inacessível de Deus. Quando Deus escolhe Israel como seu povo, comunica-lhe a sua santidade. Israel converte-se num povo santo, ao qual Deus exige uma santidade de vida. Ao longo da história, os profetas terão de recordar e de fazer compreender as exigências da santidade: o culto que Deus quer é o da obediência e o do amor, ou seja, o acolhimento ao dom de Deus. Por isso, é importante mudar o coração de pedra por um de carne. Cheio do Espírito Santo, Jesus Cristo é o Santo de Deus. A santidade de Jesus é a santidade do Filho de Deus. recebeu-a de seu Pai, mas pertence-lhe, é sua. Esta santidade entranha-se profundamente na sua humanidade. Recebemos a santidade, porque Cristo ama a Igreja como sua esposa. Todo aquele que pertence à Igreja é convidado à santidade, a ser santo. Esta santidade da Igreja expressa-se de diversas formas em cada um daqueles que na sua vida caminham para a perfeição do amor. Para ser santo, é necessário viver a união com Cristo. Neste aspecto, a segunda leitura deste dia é muito clara, quando afirma: “Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamar filhos de Deus. E somo-lo de facto”, “seremos semelhantes a Deus, porque O veremos tal como Ele é. Todo aquele que tem n’Ele esta esperança purifica-se a si mesmo, para ser puro, como Ele é puro”. A santidade exige um processo de purificação em cada homem e em cada mulher para acolher a união com Cristo.

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HOMILIA DO 30º DOMINGO COMUM (ANO A)

Durante a sua vida, Jesus foi posto à prova, por diversas vezes, sobre questões doutrinais e sobre o cumprimento de ritos e de tradições. Depois de ter calado os saduceus, chegou a vez dos fariseus abordarem Jesus com uma pergunta para O experimentar: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”. À primeira vista, uma pergunta aparentemente inocente e fácil de responder! Os fariseus dirigem-se a Jesus com a táctica da adulação, da lisonja, chamam-no “Mestre” e apresentam-lhe uma questão fácil: qual o principal mandamento? Querem criar-lhe algum embaraço com os mais de 600 preceitos que os rabinos elaboraram a partir da Lei. Mas Jesus não é um rabino nem lhe interessam as questões teóricas. Ele bem sabe que a teoria mata o verdadeiro Evangelho.

Muitas pessoas chamaram “rabi” (mestre) a Jesus. Mas, depressa deram conta que Ele não ensinava como os mestres do seu tempo, mas com a autoridade de Deus. As suas palavras eram vivas, ou seja, fazia o que dizia. Falava-lhes de Deus com uma linguagem simples e acessível, com parábolas e não com leis. Não ficava em lindos discursos e retóricas, mas praticava o bem, curava e libertava as pessoas de todos os males. Ensinava uma lei que não termina num culto vazio mas no bem ao próximo, sobretudo aos mais necessitados: aos estrangeiros, às viúvas e aos órfãos. Ele era o verdadeiro mestre, o autêntico intérprete da lei! Jesus não subiu à cátedra de Moisés para manifestar uma superioridade moral ou doutrinal, como os fariseus faziam. Ensinava no meio das pessoas, como um irmão entre irmãos. Por isso, Ele não se chamará “Rabi”, Mestre, a si próprio. Mas houve uma excepção, quando lavava os pés aos seus discípulos: um Mestre ajoelhado a lavar os pés, realizando um trabalho reservado aos criados e servos. Esta é a cátedra de Jesus, um Mestre que, ao mesmo tempo, fala do amor a Deus e pratica o amor ao próximo!

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