S. Julião
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HOMILIA DO 5º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

O domingo passado ficou marcado pela frase de Jesus: “Eu sou o Bom Pastor”. Neste domingo, há uma outra frase de Jesus que se destaca, a saber: “Eu sou a videira, vós sois os ramos”. Além disso, S. João, na sua primeira carta, da qual encontramos um trecho na segunda leitura, afirma a necessidade de vivermos no amor se quisermos permanecer em Deus e Deus em nós, ou seja, para que nós, varas ou ramos, possamos estar unidos à cepa ou à videira. Só assim daremos fruto. Mas devemos também acrescentar que só assim, unidos a Deus, conseguiremos viver.

No evangelho, Jesus afirma: “Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto. Sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará”. Torna-se evidente que a única forma de construir a nossa vida é estar unido a Jesus e deixar que o Espírito de Deus habite em nós. Estar unido a Jesus é sentir que somos membros do Corpo de Cristo, ou seja, da Igreja, porque formamos um só corpo, em Cristo Jesus.

Como posso estar e sentir-me unido a Jesus? Em primeiro lugar, é importante escutar a Palavra de Deus, fazer a nossa oração e sentir, em Jesus, a nossa segurança. Só assim teremos paz interior, saberemos orientar a nossa vida e teremos coragem para enfrentar as dificuldades e tribulações. Em segundo lugar, é necessário dar importância à nossa relação com os outros (com a família, os amigos, os colegas de trabalho e todos aqueles que estão à nossa volta). Só sentiremos alegria para viver e sobreviver se estivermos em relação e em união aos outros. Ninguém é feliz vivendo isolado. Ninguém é feliz sem amar e sentir-se amado.

Então, qual deve ser a norma da minha vida? A resposta encontra-se na segunda leitura, da primeira carta de S. João: “é este o mandamento: amar e acreditar”. Não amemos os outros somente com palavras e com a língua, mas com obras e verdade. Quem é sincero tem o seu coração tranquilo diante de Deus e Ele ouvirá sempre os nossos pedidos. Assim, a única forma de viver dignamente é acreditar em Jesus Cristo e amar os outros, como Ele nos mandou.

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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

Todos os anos, no 4º Domingo da Páscoa, o texto do evangelho apresenta-nos Jesus como o Bom Pastor. São muitos os textos dos evangelhos que nos falam do Bom Pastor com um sentido ternurento e misericordioso: ele é o que vai à procura da ovelha perdida, cheio de misericórdia, convive com as ovelhas, conhece-as uma a uma, até pega nelas aos ombros com carinho.

No texto do evangelho deste domingo, aparece um outro aspeto. O Bom Pastor é o que dá a vida pelas suas ovelhas, defende-as, porque ama as suas ovelhas. Não é somente misericordioso, mas também corajoso, enfrenta o ladrão do rebanho e o lobo que deseja matar algumas ovelhas. Dá a vida na defesa das ovelhas.

Quando se constrói uma casa, há sempre a preocupação pela qualidade dos materiais que serão utilizados. Escolhem-se as melhores pedras e rejeitam-se as que não se adaptam à construção. Ora Jesus não encaixava no sistema religioso que Israel estava a construir; por isso, foi crucificado. Jesus não foi rejeitado por praticar más obras, mas pelas suas boas obras. Mas, “a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular”. Na primeira leitura, Pedro responde às perguntas dos chefes do povo e dos anciãos, por causa da cura de um homem. Pedro afirma: “Já que somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e o modo como ele foi curado, ficai sabendo…é em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamente curado na vossa presença”. Jesus torna-se a pedra angular, porque está a construir uma nova comunidade, o novo Povo de Deus, onde não ninguém é rejeitado. Este novo Povo de Deus é constituído por todos os homens e mulheres que escutam a voz do Bom Pastor.

 

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HOMILIA DO 3º DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

A passagem do evangelho deste domingo narra-nos o testemunho dos discípulos de Emaús: “contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão”. Há uma frase que se repete neste relato e na descrição da viagem destes discípulos: “Abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras”. Com esta afirmação, fica bem evidente que não podemos compreender as Escrituras se o Senhor ressuscitado não nos abrir o entendimento, ou seja, uma nova maneira de as ler. É Ele quem abre os olhos aos discípulos de Emaús para reconhecer que aquele companheiro de viagem que lhes explicava as Escrituras e que depois partiu o pão, era o próprio Senhor. Jesus ensina-nos a olhar, a ver o que antes não se viu. Fazer caminho com Jesus, ser discípulo do Ressuscitado, estar à mesa onde Ele parte o pão, dá uma nova luz, um novo olhar sobre a realidade e, especialmente, sobre as pessoas. É o próprio olhar de Deus; por isso, pedimos no salmo: “Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz do vosso rosto”. Mas esta forma nova de olhar a vida supõe o arrependimento dos nossos pecados e o perdão concedido por Deus a cada pecador.

A primeira leitura é uma parte de um discurso de Pedro. Ele tinha curado um doente que pedia esmola à porta do Templo. As pessoas viram isto, mas não compreenderam o que sucedeu. E Pedro chama-os à razão, dizendo que todos, até os amigos de Jesus, tiveram culpa no processo da morte de Jesus: “vós entregastes e negastes Jesus na presença de Pilatos e pedistes a libertação de um assassino; matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos”. A morte de Jesus converteu-se, pelo poder de Deus, num milagre de vida; o que começou com palavras de juízo converteu-se numa proclamação do amor salvador de Deus. Pedro afirma que todos cometeram um pecado grave e uma enorme injustiça, condenando e matando Jesus. Convida-os ao arrependimento e à conversão, porque Deus quer perdoar. Aqueles que crucificaram Jesus, sem ter consciência do que estavam a fazer, colaboraram para o cumprimento daquilo que Deus tinha prometido: um Messias sofredor. Nas mãos de Deus, o nosso mal pode converter-se em bem.

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