S. Julião
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Nota do Pastor

Sejamos dignos da Criação!

“... somos um Povo que se autodestrói, deixando queimar a natureza

e destruir os bens da criação...”

    

    O que se tem passado, em Portugal, apresenta-nos como um Povo incapaz de se governar e de preservar a sua história e as suas ricas tradições. Somos um Povo envelhecido, sem capacidade de renovação e somos um Povo que se autodestrói, deixando queimar a natureza e destruir os bens da criação. Parece que se interiorizaram, em todos nós, os sentimentos da ‘inevitabilidade da desgraça’, da ‘pouca sorte’ e do ‘azar’: há a época dos fogos, a época dos acidentes nas estradas, a época das cheias, a época das secas, etc. etc. Agora, parece que aceitamos como inevitável que, com as florestas, ardam as aldeias, as casas… E até parece inevitável e natural a morte de dezenas e dezenas de pessoas…

Importa acordar e recuperar as capacidades de superação dos limites que as sereias, mal-intencionadas, nos querem impor aos nossos sonhos de esperança e de libertação para a construção de um futuro melhor!

Precisamos de receber, com alegria e gratidão, de usar, com parcimónia e respeito e de transmitir, melhorando e enriquecendo, os bens que recebemos dos nossos Maiores e são dons da Natureza e nos são entregues e confiados pelo Seu Criador e Senhor.

Por isso, cantando o Hino que, tantas vezes, nos une e empolga, precisamos de lutar ‘contra todos os canhões’ e, na esperança, confiante, solidária e ativa, ‘marchar, marchar’…

Solidarizo-me com todas as famílias e pessoas que sofrem, neste momento, as consequências dos terríveis acidentes provocados pelo fogo. De uma forma especial, estou unido, em oração e em saudade, a todas as pessoas que faleceram. Para todas elas, peço ao Senhor da Misericórdia o bom acolhimento na Sua Casa paterna.

Também, para todas as famílias e pessoas que sofrem quaisquer perdas, a minha unidade próxima, na confiança ativa e na esperança reconciliadora, convidando a que todos sejamos solidários, generosos e ativos nas necessárias e urgentes soluções.

De todos aqueles que são responsáveis – ativos ou passivos – por todas estas calamidades e suas consequências, espera-se e exige-se a necessária, justa, positiva e proporcional compensação.

Bispo Ilídio

 
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Tomada de posse dos Párocos

da Unidade Pastoral

de Mangualde, Cunha Alta, Cunha Baixa, Freixiosa, Mesquitela e Quintela de Azurara

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“Estamos num tempo de renovação de toda a Igreja, nomeadamente, da nossa diocese de Viseu.”

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No dia 17 de setembro, teve lugar na Igreja Paroquial de Mangualde, na missa das 11h00, a tomada de posse dos padres Manuel António da Rocha Fontes Santos e Paulo Jorge Figueiredo Domingues. Estava prevista também a presença do Pe. António Edson Bantim Oliveira, vindo do Brasil, mas devido a questões burocráticas não foi possível.

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      Estes sacerdotes assumiram in solidium (solidariamente) a Unidade Pastoral a ser constituída pelas paróquias de Mangualde, Cunha Alta, Cunha Baixa, Freixiosa, Mesquitela e Quintela de Azurara.

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A Igreja Paroquial encheu-se para receber os seus pastores que, assim, iniciam uma nova caminhada pastoral nas seis paróquias.

Marcaram presença, neste dia, familiares, amigos e muitos paroquianos que lhes deram as boas vindas.

A tomada de posse foi presidida pelo Sr. Bispo de Viseu, D. Ilídio Pinto Leandro. Concelebrou o Pe. Nuno Azevedo, Arcipreste da Beira Alta e exerceu o ministério diaconal o Diácono Permanente Manuel Vaz. Vários acólitos, entre os quais o seminarista Francisco Ferreira, também tomaram parte na celebração.

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D. Ilídio saudou todos os presentes, os órgãos da paróquia de Mangualde e das paróquias que fazem parte desta Unidade Pastoral e de uma maneira particular os três padres que neste dia tomavam posse, embora um deles ainda não estivesse presente.

O Senhor Bispo começou por saudar os sacerdotes presentes que iam tomar posse como também o Pe. Nuno Azevedo, Arcipreste e natural desta Paróquia.

O Pe. António Edson, que vem da Diocese do Crato, Brasil para trabalhar na nossa Diocese, tomará posse logo que seja possível.

Estas seis paróquias são convidadas a viver e a trabalhar como uma Unidade Pastoral sendo o Pe. Manuel António da Rocha o Moderador.

“Estamos num tempo de renovação de toda a Igreja, nomeadamente da nossa diocese de Viseu”, referiu o Sr. Bispo, que continuou, dizendo: “aplicando o Sínodo Diocesano, ouvindo e seguindo o Papa Francisco e apostando em novas formas de comunhão, participação e corresponsabilidade, seremos a Igreja que Jesus Cristo quer, assistida pelo Espírito Santo e marcada pelos valores que os Actos dos Apóstolos inspiram e que o Vaticano II desejou e deseja”.

“O Sínodo diocesano desafiou-nos a apostar nesta vertente pastoral muito concreta, que são as Unidades Pastorais, com comunidades mais próximas e em interação, envolvendo-nos na corresponsabilidade de todos os batizados para a reconstrução justa, bela e feliz do mundo como espaço e templo de salvação”.

“Acredito – referiu ainda o Sr. Bispo - que esta experiência poderá dar mais vida em termos de renovação e participação a estas seis paróquias, acentuando, inovando e reforçando a ação pastoral que até agora e nestes últimos tempos foi implementada pelos Padres Jorge Seixas, João Leão, Miguel Abreu, António Cunha e Carlos Monge. A eles, os meus agradecimentos pelo bem que fizeram.”

No momento em que os Sacerdotes assinavam o termo de posse, o Sr. Bispo desafiou a assembleia a manifestar-lhes o seu acolhimento através de uma calorosa salva de palmas, o que aconteceu de forma muito efusiva.

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O Sr. António Santos, Ministro da Comunhão e Membro do Conselho Pastoral, em nome de todos os paroquianos das seis paróquias, também dirigiu algumas palavras ao Sr. Bispo e aos novos Párocos.

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De forma simbólica, foram também entregues as chaves das Igrejas, por representantes de cada uma das seis paróquias.

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 No final o Rev. Pe. Manuel Rocha dirigiu-se à comunidade, começando por cumprimentar as entidades oficiais presentes, o Conselho Económico de todas as paróquias representadas, o Povo de Deus, os seus familiares e amigos presentes.

Agradeceu ao Sr. Bispo o facto de lhes confiar esta missão, uma missão grande, mas que estava certo de que com a ajuda de Deus a levariam a bom porto. Proferiu também uma palavra de reconhecimento e gratidão a todos os colegas sacerdotes que estiveram a trabalhar nestas paróquias.

Deu, ainda, uma palavra de incentivo e de motivação a todas as paróquias dizendo: “Vamos iniciar esta caminhada. Ela não está feita, está só a começar, vamos ter oportunidade de nos conhecermos, de trabalharmos em conjunto, de irmos percebendo o que é uma Unidade Pastoral que, neste momento, poderá causar alguma perplexidade. Tudo será feito com muita serenidade e com muita paz. Creio que é fundamental que entre todos haja um diálogo muito intenso e muito profícuo; só dialogando, seremos capazes de nos conhecermos e irmos procurando deixar de lado as nossas certezas, os nossos saberes absolutos e fazer como Jesus dizia hoje no evangelho: “sermos mais fraternos ”.

“O desafio que o Sr. Bispo lança a estas seis paróquias é um desafio que está a ser lançado a toda a diocese a partir do Sínodo Diocesano. Num primeiro momento irei estar mais entregue à Paróquia de Mangualde, o Pe. Paulo Domingues às Paróquias de Cunha Baixa e Mesquitela e o Pe. António Edson às Paróquias de Quintela, Cunha Alta e Freixiosa. Iremos entre todos colaborar pastoralmente, realizando algumas acções de formação sobre o que são as Unidades Pastorais ou outras que vierem a ser agendadas. Só depois, e com todos, poderemos avançar. Fundamentalmente precisamos abrir-nos ao Espírito Santo para perceber qual a vontade de Deus”.

“Ao nível da Diocese estes próximos dois anos pastorais serão dedicados à família, com o lema: “Família, berço de Deus para a humanidade”. Estou convencido se tivermos boas famílias, estas Comunidades Paroquiais poderão ser «família de famílias», como lembra o Papa Francisco na Exortação «A Alegria do Amor» . Se não tivermos boas famílias, será difícil construirmos o que quer que seja. O casal que não aposte na relação, não está a trabalhar para o seu matrimónio.”

“Faço-vos um pedido neste início da nossa caminhada conjunta e é a de que aceitem as minhas limitações, as minhas fragilidades, que me ajudem a crescer convosco. Para vós sou o vosso pároco, mas convosco sou cristão e quero caminhar convosco. Vamos todos juntos procurar qual é a vontade de Deus, vamos trabalhar em conjunto para que de uma forma clara e bonita possa acontecer Evangelho, um evangelho vivo, atuante e sempre desafiante. Que Senhor nos ajude a construir este caminho e a construirmos esta Unidade Pastoral, se for essa a Sua vontade.”

A assembleia anuiu a estas palavras com uma grande salva de palmas.

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Seguidamente usou da palavra o Pe. Paulo Domingues.

Começou por agradecer a presença de todos e depois disse: “Quero viver convosco, partilhar a minha vida, quero viver o lema que escolhi para a minha ordenação: “Assim como eu fiz, fazei vós também”. Se nós vivermos, fizermos as nossas ações no dia a dia, como Deus fez, faremos a sua vontade e a sua vontade estará sempre, em primeiro lugar.”

“Ama e faz o que quiseres, - continuou -. Se conseguirmos amar de todo o coração, certamente faremos o que Ele deseja para todos nós, aqui e agora, neste tempo desafiante, nesta nova missão.”

E uma grande salva de palmas ecoou novamente em toda a Igreja, felicitando estes novos Párocos que vão trabalhar com estas comunidades.

Os grupos corais da paróquia de Mangualde dinamizaram de forma muito bela a celebração.

Coube ao Sr. Diácono Permanente, Manuel António Vaz ler a ata que marca a tomada de posse de mais uma etapa na vida destas paróquias.

No final, os fiéis felicitaram os seus novos pastores.

Aos novos párocos e seus familiares, o Conselho Económico ofereceu um almoço que foi servido no Centro Social.

A todos damos as boas vindas.

 

 
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Catequese - Avisos

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17 de setembro - Igreja Paroquial de Mangualde

Tomada de posse dos novos Párocos

No dia 17 de setembro na missa das 11h00 terá lugar a tomada de posse dos novos párocos: Pe. Manuel António da Rocha Fontes Santos, Pe. António Edson Bantim Oliveira e Pe. Paulo Jorge Figueiredo Domingues, nomeados pelo Bispo diocesano, D. Ilídio Leandro.

Irão assumir in solidum a Unidade Pastoral constituída pelas paróquias de Mangualde, Cunha Alta, Cunha Baixa, Freixiosa, Mesquitela e Quintela de Azurara. O Pe. Manuel António da Rocha Fontes Santos será o moderador. 

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Pe. Manuel António

da Rocha Fontes Santos

 

Data de Nascimento: 07-07-1961

Natural de S. José de Lhanguene, Lourenço Marques, Moçambique

Filho de Avelino Soares de Fontes Santos e de Ernestina Oliveira de Castro Rocha Santos

Ordenado Sacerdote na Sé do Porto a 08-07-1990

Licenciado em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa

Curso de Habilitação Pedagógica Complementar em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa

Reitor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo em Tondela (1990 – 1993)

Director do Colégio Internato dos Carvalhos entre 1993 e 2008

Pároco de Tondela entre 2008 e 2014

Formador dos membros dos Grupos Sinodais do Arciprestado de Tondela

Membro do Sínodo Diocesano de Viseu

Pároco de Campo de Madalena entre 2015 e 2017

 

FullSizeRender 800x600Pe. Paulo Jorge

Figueiredo Domingues

 

Data de nascimento: 20/06/1987

Natural de Destriz, Conselho de Oliveira de Frades.

Data de Ordenação: 25/06/2017

Filho de Luís Domingues e de Luciana Augusta Figueiredo Domingues

Percurso Académico: Em setembro de 2011 entrou para o Seminário Maior de Viseu

Frequentou o 1º e 2º ano em Viseu no Instituto Superior de Teologia

Do 3º ao 5º na Faculdade de Teologia de Braga. Está a terminar o Mestrado Integrado em Teologia

O 1º e 2º ano fez o estágio pastoral na catequese da Paróquia de Santa Maria, na Sé, com o Sr. Pe. Manuel Matos

3º e 4º ano estágio pastoral com o Sr. Pe. António Jorge, na Pastoral Vocacional da Diocese

5º ano estágio pastoral na Paróquia de Rio de Loba com o Sr. Pe José Henrique.

6º ano, chamado ano pastoral, estágio na Paróquia da Nossa Senhora do Viso com o Sr. Pe. Armando Domingues

Durante este último estágio foi Ordenado Diácono a 22 de janeiro de 2017 na paróquia de Destriz e ordenado Sacerdote no dia 25 de junho de 2017, na Catedral de Viseu.

 

 Nota : Não nos foi possível contactar o Pe. António Edson Bantim Oliveira

 
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