HOMILIA DE DOMINGO DE RAMOS
Neste domingo, reunidos em assembleia, aclamamos Jesus, comemorando a sua entrada em Jerusalém. Jesus entra na cidade santa, na cidade do rei David, montado num jumentinho, filho de uma jumenta. É sinal de humildade por ser mensageiro da paz. Em Jerusalém, espera-lhe a paixão e a morte cruel na cruz. Jesus está consciente do que Lhe vai acontecer. Por isso, disse aos discípulos: “Olhai, subimos agora a Jerusalém e vai cumprir-se tudo o que foi escrito pelos profetas acerca do Filho do Homem: vai ser entregue aos gentios, vai ser escarnecido, maltratado e coberto de escarros; e, depois de o açoitarem, vão dar-lhe a morte. Mas, ao terceiro dia, ressuscitará.” Eles, porém, nada disto entenderam. Aquela linguagem era incompreensível para eles, e não entendiam o que lhes dizia (cf. Lc 18,31-34).
Sabemos que isto aconteceu realmente. Não há dúvida histórica, apesar de nos custar a entender certos factos. Custa entender e aceitar que tenhamos sido salvos por um condenado ao cruel suplício da cruz. Só se pode entender como expressão de amor, da força poderosa de um amor que vence o ódio, o pecado e todo o mal do mundo. Os sábios de Jerusalém não compreenderam nada. Escandalizaram-se com os cânticos e aclamações das crianças e da gente humilde que aclamavam Jesus como Filho de David, Aquele que vem em nome do Senhor. Neste dia, aclamemos Jesus com fé e gratidão. Bendito o que vem em nome do Senhor. Hossana nas alturas, hossana ao nosso Deus e Salvador!
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Via-Sacra no Monte da Senhora do Castelo
Contou com muitos fiéis
No dia 6 de abril, às 16h30 realizou-se no Monte da Senhora do Castelo, como estava programada a Via-Sacra ao vivo.
Em diversos pontos do monte foram representadas as 14 estações, com as devidas vestes adequadas a cada etapa.
A encenação que revive os últimos momentos da vida de Jesus contou com a participação de muitas crianças, jovens, catequistas e foi presidida pelo Rev. Cónego Jorge Seixas e Diácono Sr. Manuel Vaz.
Muitos foram os fiéis que acompanharam Cristo no Caminho para o Calvário.
A encenação ao vivo da Via-Sacra realiza-se na Paróquia de Mangualde, desde 2010, respondendo a um desafio feito pelo Rev. Cónego Jorge Seixas. Nesta manifestação de fé participaram as crianças e os jovens da Catequese Paroquial (do 1º ao 10º anos), sendo notório o aumento do interesse destes e do público em geral em cada ano que passa.
No final o Rev. Cónego Jorge Seixas salientou que a morte e a ressurreição foi a grande vitória do mundo, a grande e a maior prova de amor em toda a história da humanidade
Agradeceu a todos os presentes, pedindo uma salva de palmas para este magnífico trabalho das crianças, jovens e da dedicação dos seus catequistas, supervisionado pelo Coordenador Geral da Catequese Paroquial Diácono Manuel Vaz que com a colaboração dos pais, tornaram possível este evento.
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HOMILIA DO 5º DOMINGO DA QUARESMA (ANO A)
“Quando abrir os vossos túmulos e deles vos fizer ressuscitar, ó meu povo, haveis de reconhecer que Eu sou o Senhor”. Esta afirmação do profeta Ezequiel, na primeira leitura, cumpre-se plenamente no texto evangélico deste domingo. Jesus manda abrir o sepulcro onde estava o corpo do seu amigo Lázaro. E diz: “Lázaro, sai para fora”. Ele saiu, voltou à vida, e muitos acreditarem em Jesus, porque sentiram que se estavam a cumprir as promessas dos profetas. O salmo responsorial é um clamor. Um clamor que vem do abismo da morte: “Do profundo abismo chamo por Vós, Senhor…se tiverdes em conta as nossas faltas, quem poderá salvar-se?”. É Jesus que o escuta. É Ele que nos revela que Deus não tem em conta as faltas e que redime todas as nossas culpas com a sua morte e ressurreição. São Paulo, na sua carta aos Romanos, insiste nesta ideia quando afirma que aquele que ressuscitou a Cristo de entre os mortos dará a vida aos nossos corpos mortais. Tudo isto tem em conta o mistério da morte e da ressurreição.
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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA QUARESMA
“Deus não vê como o homem; o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração”. Foi isto que Deus disse a Samuel, quando este tinha de ungir, de entre todos os filhos de Jessé, o futuro rei. Nenhum dos primeiros filhos de Jessé foi ungido por Samuel; o menor de todos, que andava a guardar o rebanho, David, foi o escolhido.
Esta frase introduz-nos na reflexão deste domingo: ver com os olhos ou ver com o coração…ou seja, quem é cego? Quem vê, segundo Jesus, que é a luz do mundo? O evangelho apresenta-nos um cego de nascença, um homem que, segundo a cultura do seu tempo, tinha esta deficiência por causa dos seus pecados ou dos pecados dos seus pais. É bela a resposta de Jesus, quando lhe perguntam quem pecou, para que este homem nascesse cego: Jesus diz que isto sucedeu para se “manifestarem nele as obras de Deus”. Tantas vezes procuramos os culpados das situações difíceis e sofredoras da nossa vida, ou dos nossos familiares e amigos. Hoje, Jesus convida-nos a, em vez de procurar os culpados, sermos capazes de ver a oportunidade que representa aquela dificuldade para demonstrar a força transformadora do amor. O cego recupera a vista, quando vai lavar-se à piscina de Siloé que, segundo o evangelho que acabámos de escutar, significa “Enviado”. Assim, concluímos que a luz da fé irá iluminando o nosso caminho, quando nos sentirmos enviados pelo Senhor e tivermos sempre o desejo de cumprir a vontade de Deus. O cego recupera a vista e isto gera alguma confusão. Esta cura é interpretada como uma ofensa a Deus pelo facto de ter sido feita ao sábado (dia de descanso). Gera-se uma tensão entre os fariseus e aqueles que afirmavam que esta cura era um sinal de Deus. Por isso Jesus afirma: “Eu vim para exercer um juízo: os que não vêem ficarão a ver; os que vêem ficarão cegos”.
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Jardim de Infância -
Actividades
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Dia da árvore, 21 de março
Na manhã do dia 21 de março, as crianças da sala dos 4 e 5 anos dirigiram-se ao Jardim da Instituição onde plantaram uma magnólia trazida pela Educadora dos 5 anos.
Em seguida foram para a sala onde transplantaram para um vaso uma amoreira trazida pela Educadora dos 4 anos.
Dia 25 de março
As crianças da sala dos 5 anos na habitual visita que fazem aos idosos do Centro de Dia estiveram a ouvir canções tradicionais cantadas por algumas idosas.
Estes aproveitaram para tocar alguns instrumentos. |
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