S. Julião
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Benção das crianças 800x600

 
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Jardim de Infância - Actividades

Reis e Rainhas cantaram as Janeiras

As crianças do Jardim de Infância do Complexo Paroquial de Mangualde, como já vem sendo hábito, reviveram o cantar das Janeiras.

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Os pequenos Reis e Rainhas das salas dos 3,4 e 5 anos acompanhados pelas suas Educadoras e Auxiliares saíram à rua para desejarem um Bom Ano a diversas instituições de Mangualde e aos vários setores do Complexo Paroquial, bem como por quem passavam.

Durante três dias, 7,8 e 10 de janeiros cerca de setenta crianças levaram a sua alegria e os seus cantares aos Lares da Misericórdia, Casa do Povo, Junta de Freguesia de Mangualde, Câmara Municipal, GNR, Beatriz Pais, Bombeiros Voluntários de Mangualde, e a todos os setores do Complexo Paroquial, não esquecendo o Rev. Cónego Jorge Seixas.

Como forma de agradecimento receberam as janeiras, bolachas, bolos, guloseimas, etc…

A GNR do Posto de Mangualde teve a gentileza de oferecer o lanche como já é hábito.

Os Reis e as Rainhas agradeceram a todos que os receberam e ficaram os votos de até para o ano.

Com esta iniciativa as educadoras pretendem que a tradição do cantar de janeiras vá passando de geração em geração. Mantendo uma tradição que os nossos antepassados nos legaram.

 
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Paróquia de Mangualde

 

Comemora Festas de S. Julião há 31 anos

 

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 Mais uma vez a tradição se cumpriu. Há quem diga que a tradição “já não é o que era…”, mas em Mangualde as tradições ainda estão bem enraizadas e a Festa de São Julião, Padroeiro dos Mangualdense, continua a trazer dezenas e dezenas de pessoas às suas festividades religiosas e culturais.

 Participaram nas festividades:

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                 Zona da Misericórdia e São Julião                            Fraternidade Nuno Álvares

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                             Legião de Maria                                           Representação do Bº. da Gândara

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                              Grupo de Darei                                                                        Pinheiros -  D. Graça

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Grupo de Cantares "Os Lavradores " de Cubos             Combatentes da Grande Guerra - D. Eugénia

S. Julião 800x600

 Do programa constou no dia 12 de janeiro, Missa na Igreja Matiz às 18h00, seguida de procissão com o andor de São Julião para a Capela da Senhora do Desterro.

 No domingo, dia 13 às 10h45, a procissão saiu para a Igreja Paroquial, com a presença da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Mangualde onde foi celebrada missa solene em Honra do Padroeiro.

 Da parte da tarde, pelas 14h30, cumpriu-se a tradição do convívio, iniciado em 10 de janeiro de 1982.

 Este ano comemoram-se os 31 anos do reinício das Solenes Festas de São Julião, Padroeiro da Paróquia e da freguesia de Mangualde.

Aqui foram lembrados os diversos sacerdotes que por aqui passaram e que deram continuidade a estas festividades.

Hoje o Rev. Cónego Jorge Seixas, pároco de Mangualde mantem esta tradição ainda bem viva nas gentes de Mangualde.

 Muitos foram os fiéis que assistiram às solenidades religiosas e à tarde cultural.

 O Rev. Cónego Jorge Seixas informou a comunidade que as inscrições para a Tarde Cultural estiveram abertas na Secretaria do Complexo e diversos Grupos ou mesmo pessoas individualmente se inscreveram para levar a cabo esta bonita tradição.

 A organização esteve a cargo da Paróquia na pessoa do Rev. Cónego Seixas e a coordenação do Dr. Marcelino.

 O espetáculo foi conduzido, como habitualmente, pelo Sr. Artur Santos, sempre disponivel em colaborar com a paróquia.

 Pelo palco passaram: o Grupo da Misericórdia - São Julião, Fraternidade Nuno Álvares, Legião de Maria, Bº. da Gândara (Srs. José e Ricardo Camões), Grupo de Cantares de Darei, Pinheiros de Baixo e de Cima, Cubos e Combatentes e Grande Guerra.

 Os Grupos com os seus cantares de Natal, Janeiras, Reis,fados, algumas quadras dedicadas ao Sr. Cónego Seixas e ao Diácono Permanente Vaz, pequenas peças de teatro, poesia, animaram bem esta tarde, não faltando também os cestos das Janeiras que ofereciam ao público.

 O Rev. Cónego Seixas, no final, agradeceu e mostrou a gratidão a todos aqueles que passaram por ali, referindo que: “foi uma tarde maravilhosa, de ano para ano as festas estão a subir de qualidade…, como é bom ver esta casa cheia e, se levardes esta boa disposição que ficou também dentro de mim, certamente tereis mais força para encarar a vida…”

 

 
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São Julião 2013 800x600

 
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MENSAGEM DE NATAL 2012

Pároco de Mangualde Jorge Alberto da Silva Seixas

O Natal é uma notícia que foi muito bem anunciada e comunicada, como nos mostram os seguintes textos da Sagrada Escritura: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz… o seu poder será engrandecido numa paz sem fim, sobre o trono de David e sobre o seu reino, para o estabelecer e consolidar por meio do direito e da justiça” (Isaías); “Manifestou-se a graça de Deus, fonte de salvação para todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos, para vivermos, no tempo presente, com temperança, justiça e piedade” (S. Paulo a Tito); “Não temais, porque vos anuncio uma grande alegria para todo o povo: nasceu-vos, hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um Menino recém-nascido, envolto em panos e deitado numa manjedoura… uma multidão do exército celeste louvava a Deus, dizendo: Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados” (o anjo aos pastores); “Àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus… E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória…” (S. João).

Uma leitura atenta destes textos sugere-nos quatro pontos de reflexão:

1 – Comparar o Natal a um momento esplendoroso de luz tem a sua razão de ser, precisamente no momento em que na natureza o sol começa a vencer a sua luta contra as trevas (os dias começam a crescer). Mas aqui a luz não é somente aparência e imagem, mas é sinal de que “a paz, estabelecida e consolidada por meio do direito e da justiça, impõe-se no reino de David”. A paz no coração e a paz na sociedade são sempre repletas de luz. A violência e a vingança preferem as trevas. Natal é luz que chega para vencer a luta contra toda a classe de trevas.

2 – O que podemos fazer neste Natal? Encontramos a resposta na Carta de S. Paulo a Tito: viver no tempo presente com temperança, justiça e piedade, ou seja, viver uma vida sóbria, honrada e orante. Uma vida sóbria recorda-nos a primeira bem-aventurança: “Felizes os pobres, porque é deles o reino dos céus”; uma vida honrada é pautada pelo princípio de que as pessoas são consideradas mais importantes do que os bens materiais; uma vida orante expressa a necessidade de ir alimentando a nossa fé com a oração, os sacramentos, o silêncio e o diálogo com as outras pessoas.

3 – O anúncio feito aos pastores expressa duas coisas: em primeiro lugar, Deus manifesta-se aos pobres e aos humildes; em segundo lugar, Deus apresenta-se na simplicidade de uma criança envolta em panos e que nasceu numa gruta de animais. Quando tantas pessoas, talvez nós também, se questionam onde encontrar Deus, a contemplação do mistério do Natal é uma manifestação (epifania) de como e onde o podemos encontrar.

4 – Este último ponto de reflexão brota das palavras de S. João no prólogo do seu evangelho: “aqueles que o receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus”. Quanto mais vivermos o Natal, mais consciência teremos de que somos filhos e filhas de Deus. Uma consciência que nasce do fato de acreditar no seu nome. É a fé, portanto, que nos faz sentir que somos filhos e filhas de Deus; sendo assim, somos irmãos e irmãs.

Vivamos o mistério do Natal como manifestação da bondade de Deus, nosso Salvador, e do seu amor para com os homens. Um Santo e Feliz Natal.

O Pároco

Pe. Jorge Alberto da Silva Seixas

 
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