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Paróquia de Mangualde
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Via-Sacra no Monte da Senhora do Castelo

Contou com muitos fiéis

DSCF6769 800x600 No dia 6 de abril, às 16h30 realizou-se no Monte da Senhora do Castelo, como estava programada a Via-Sacra ao vivo.

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Em diversos pontos do monte foram representadas as 14 estações, com as devidas vestes adequadas a cada etapa.

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A encenação que revive os últimos momentos da vida de Jesus contou com a participação de muitas crianças, jovens, catequistas e foi presidida pelo Rev. Cónego Jorge Seixas e Diácono Sr. Manuel Vaz.

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Muitos foram os fiéis que acompanharam Cristo no Caminho para o Calvário.

A encenação ao vivo da Via-Sacra realiza-se na Paróquia de Mangualde, desde 2010, respondendo a um desafio feito pelo Rev. Cónego Jorge Seixas. Nesta manifestação de fé participaram as crianças e os jovens da Catequese Paroquial (do 1º ao 10º anos), sendo notório o aumento do interesse destes e do público em geral em cada ano que passa.

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No final o Rev. Cónego Jorge Seixas salientou que a morte e a ressurreição foi a grande vitória do mundo, a grande e a maior prova de amor em toda a história da humanidade

Agradeceu a todos os presentes, pedindo uma salva de palmas para este magnífico trabalho das crianças, jovens e da dedicação dos seus catequistas, supervisionado pelo Coordenador Geral da Catequese Paroquial Diácono Manuel Vaz que com a colaboração dos pais, tornaram possível este evento.

 
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HOMILIA DO 5º DOMINGO DA QUARESMA (ANO A)

“Quando abrir os vossos túmulos e deles vos fizer ressuscitar, ó meu povo, haveis de reconhecer que Eu sou o Senhor”. Esta afirmação do profeta Ezequiel, na primeira leitura, cumpre-se plenamente no texto evangélico deste domingo. Jesus manda abrir o sepulcro onde estava o corpo do seu amigo Lázaro. E diz: “Lázaro, sai para fora”. Ele saiu, voltou à vida, e muitos acreditarem em Jesus, porque sentiram que se estavam a cumprir as promessas dos profetas. O salmo responsorial é um clamor. Um clamor que vem do abismo da morte: “Do profundo abismo chamo por Vós, Senhor…se tiverdes em conta as nossas faltas, quem poderá salvar-se?”. É Jesus que o escuta. É Ele que nos revela que Deus não tem em conta as faltas e que redime todas as nossas culpas com a sua morte e ressurreição. São Paulo, na sua carta aos Romanos, insiste nesta ideia quando afirma que aquele que ressuscitou a Cristo de entre os mortos dará a vida aos nossos corpos mortais. Tudo isto tem em conta o mistério da morte e da ressurreição.

 

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HOMILIA DO 3º DOMINGO DA QUARESMA

Neste domingo, o centro da Palavra de Deus está no encontro de Jesus com a samaritana. Jesus diz: “Tenho sede”. O Povo de Deus, no deserto, revoltou-se contra Deus, porque tinha sede. A primeira leitura narra-nos esta revolta. O Povo murmurava contra Deus e Moisés por causa das dificuldades que passavam na travessia do deserto. Então Deus disse a Moisés: “Bate no rochedo e dele sairá água; então o povo poderá beber”. Hoje, também encontramos dificuldades na travessia do deserto da nossa vida. Hoje, há no mundo imensa gente com muita sede, idêntica à sede que tinha o povo hebreu no deserto. É a sede da justiça, a sede da liberdade, a sede do amor, a sede de qualidade de vida, de um emprego, de uma família em paz e harmonia. Também facilmente se cai na tentação de endurecer o nosso coração, de ir “secando” o nosso coração e perguntar onde está a ajuda de Deus: “O Senhor está ou não no meio de nós?”. Mas, se acreditamos que Deus nunca nos abandona, que está misteriosamente presente, sobretudo nos momentos em que nos sentimos mais vulneráveis e desprotegidos, então saberemos acolher a ajuda que o Senhor sempre nos oferece, reconheceremos a sua voz, e toda a nossa sede e as nossas necessidades serão saciadas pelo rio de água viva que brota do seu lado aberto: a autêntica rocha que nos salva.

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HOMILIA DO 4º DOMINGO DA QUARESMA

“Deus não vê como o homem; o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração”. Foi isto que Deus disse a Samuel, quando este tinha de ungir, de entre todos os filhos de Jessé, o futuro rei. Nenhum dos primeiros filhos de Jessé foi ungido por Samuel; o menor de todos, que andava a guardar o rebanho, David, foi o escolhido.

Esta frase introduz-nos na reflexão deste domingo: ver com os olhos ou ver com o coração…ou seja, quem é cego? Quem vê, segundo Jesus, que é a luz do mundo? O evangelho apresenta-nos um cego de nascença, um homem que, segundo a cultura do seu tempo, tinha esta deficiência por causa dos seus pecados ou dos pecados dos seus pais. É bela a resposta de Jesus, quando lhe perguntam quem pecou, para que este homem nascesse cego: Jesus diz que isto sucedeu para se “manifestarem nele as obras de Deus”. Tantas vezes procuramos os culpados das situações difíceis e sofredoras da nossa vida, ou dos nossos familiares e amigos. Hoje, Jesus convida-nos a, em vez de procurar os culpados, sermos capazes de ver a oportunidade que representa aquela dificuldade para demonstrar a força transformadora do amor. O cego recupera a vista, quando vai lavar-se à piscina de Siloé que, segundo o evangelho que acabámos de escutar, significa “Enviado”. Assim, concluímos que a luz da fé irá iluminando o nosso caminho, quando nos sentirmos enviados pelo Senhor e tivermos sempre o desejo de cumprir a vontade de Deus. O cego recupera a vista e isto gera alguma confusão. Esta cura é interpretada como uma ofensa a Deus pelo facto de ter sido feita ao sábado (dia de descanso). Gera-se uma tensão entre os fariseus e aqueles que afirmavam que esta cura era um sinal de Deus. Por isso Jesus afirma: “Eu vim para exercer um juízo: os que não vêem ficarão a ver; os que vêem ficarão cegos”.

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Restauro e conservação dos retábulos da Igreja

da Senhora da Conceição

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Começaram este mês as obras de restauro e conservação dos 3 retábulos da Igreja da Senhora da Conceição – Mangualde.

 

Face ao adiantado estado de degradação das madeiras provocadas pela ação de insetos xilófagos e uma intensa ação das térmicas muito acentuadas. A existência de numerosas usuras e lacunas do tamanho e profundidade variável também devido às humidades que provocaram podridão. Também existem áreas significativas preenchidas com massas e douradas dando lugar a amplas zonas de lacunas impunha-se uma intervenção para conservar e preservar o retábulo barroco da capela mor e os retábulos laterias de estilo neoclássico.

Esta obra vai ser suportado pelo PRODER e pela Paróquia de Mangualde, com a intervenção de técnicos abalizados.

Ao obras vão decorrer por um período de aproximadamente 3 meses, não perturbando as cerimónias religiosas.

 
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