S. Julião
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Profissão de Fé

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No dia 22 de maio, Domingo da Santíssima Trindade na Missa 11h00, na Igreja Paroquial de Mangualde, 55 jovens do 6º ano da catequese fizeram a sua Profissão de Fé.

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 Como já é hábito os jovens ocuparam a parte central da Igreja. O Rev. Cónego Jorge Seixas começou por perguntar a estes jovens: Quem é Deus?

DSCF9152 800x600 Fez-se silêncio e os jovens olhando atentamente para o Sr. Cónego, tiveram alguma dificuldade em responder, um mistério incompreensível à nossa inteligência.

Então o Sr. Cónego explicou: “ o episódio da vida de S. Agostinho, passeando pela praia, procurando entender o mistério de Deus. Como é difícil compreender quem é Deus, da mesma forma que era impossível à criança que, junto a S. Agostinho, pretendia encher um buraco feito na areia com toda a água do mar. Conhecer Deus é tão impossível como esvaziar todo o mar para encher um pequeno buraco. Mas, talvez nos possa ajudar a ideia de S. Patrício, o primeiro a introduzir o Cristianismo na Irlanda no século V. Ele tinha uma forma muito original de explicar a ideia de um único Deus em três pessoas, porque os pagãos imaginavam que as três pessoas divinas eram três deuses diferentes. Para lhes explicar, usava um trevo e apontava para as suas três folhas. Este gesto simples foi suficiente para que aquelas pessoas acreditassem que as três pessoas divinas são um único Deus. Por isso, S. Patrício é o padroeiro da Irlanda e o trevo é um símbolo que representa todos os irlandeses.

Jesus revela que Deus é amor. É Amor porque entregou o seu Filho na cruz para salvar toda a humanidade, é Amor porque enviou o Espírito Santo para nos guiar e iluminar nas nossas vidas.

Deus está no meio de nós, salientando que o Espírito Santo habita em nós desde o dia do nosso Batismo, pedido pelos nossos pais. Nesse dia o pai acendeu a vela no Cirio Pascal, representando Cristo Vivo, ressuscitado. Os pais e padrinhos professaram a fé por vós, agora são vocês que vão renovar esses votos com toda alegria dizendo acredito neste Deus que me ama muito.

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Os pais acenderam um a um a vela do batismo dos filhos no Círio Pascal entregando-a logo a seguir a estes jovens que celebram assim a sua Profissão de Fé.

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A Igreja que se encontrava cheia de fiéis, transformou-se num Templo iluminado.

 

Os jovens participaram ativamente em alguns momentos da celebração Eucarística.

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Os cânticos estiveram a cargo do Grupo Coral da Paróquia de Mangualde.

 

O Rev. Cónego Jorge Seixas felicitou todos os jovens, bem como os pais e padrinhos e catequistas, pedindo uma salva de palmas.

 

Fez um apelo a toda a comunidade e a todos os jovens a participarem na grande manifestação de Fé que é a Procissão do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo. Gostaria que em Mangualde fosse a maior Manifestação de Fé dos cristãos.

 

 
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Festa da Palavra

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 No dia 15 de maio, Domingo de Pentecostes, celebrou-se na Paróquia de Mangualde na Missa das 11H00, a “Festa da Palavra” das crianças do 4º ano -  67.

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À semelhança do que já tem acontecido com outros jovens da catequese que este ano já comemoraram as suas Festas, também estes, uns minutos antes, aguardavam com entusiamo o início da Eucaristia.

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O Rev. Cónego Jorge Seixas, explicou aos presentes o significado deste dia. Encerramos o Tempo Pascal com a Solenidade do Pentecostes. É a festa do Espírito Santo, o qual se manifesta de diversas formas.

Deixemo-nos guiar pelo Espírito Santo, deixemos que Ele nos fale ao coração. Com o Espírito Santo, caminhemos pelo caminho do amor, da misericórdia e do perdão.

Salientou também a importância da Bíblia que iam receber. 

Imagem 076 800x600 No momento oportuno estas crianças receberam a Bíblia das mãos de um dos seus familiares.

No final o Rev. Cónego Jorge Seixas pediu uma grande salva de palmas para estas crianças, seus familiares e catequistas.

Os cânticos estiveram a cargo do Grupo Coral da Paróquia de Mangualde.

 
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Lar - Actividades

1ª Mostra Social de Mangualde terminou com Gala

Girassóis marcaram presença

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 No dia 20 de maio pelas 14h00 teve lugar no Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, a Gala Final da 1ª Mostra Social de Mangualde.

A Gala constou com vários momentos de animação proporcionados por várias Instituições: O Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde esteve presente com o Grupo os Girassóis levando bonitos cantares como: “ O Vira da Desfolhada, A canção do Emigrante, A Minha Casinha, Cheira Bem – Cheira a Lisboa  e terminaram com a Marcha de Mangualde sob a orientação da Drª. Helena Ferreira.

 

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Os Girassóis – (Grupo de Idosos do Centro Social e Cultural da Paróquia de Mangualde), que gosta de música e de transmitir alguns dos seus saberes às gerações mais novas. Todas as semanas têm uma aula de canto (ensaio), e as suas vozes já se fizeram ouvir por vários lugares.

A Gala contou também com a declamação de diversos poemas por elementos da Universidade Sénior e Cruz Vermelha enquanto os Grupos se preparavam para atuar. Pelo palco passou música, dança, desfile de moda, projeção de filme, etc… com a participação da APPACDM, Centro Paroquial de Santiago de Cassurrães, Centro Social de Fornos, Santa Casa da Misericórdia, Centro Paroquial de Chãs de Tavares, Centro Paroquial de Abrunhosa-a-Velha, Centro Paroquial de Cunha Baixa, APPDA, Tempo XL.

Foi uma tarde em grande com a presença de muitos idosos do concelho.

O Sr. Presidente da Câmara - Dr. João Azevedo e a Vereadora da Cultura - Dr. Maria José agradeceram a participação de todos.

 
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HOMILIA DA SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE (ANO C)

Depois de terminado o Tempo Pascal, neste domingo celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade. Na verdade, professamos a Trindade de Deus em cada celebração e em tantos outros momentos. Mas neste dia, temos a oportunidade de louvar, de dar graças e de adorar o mistério do nosso Deus que é comunhão de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Os textos bíblicos deste domingo fazem referência a este grande mistério: Deus Pai enviou ao mundo a Palavra da verdade e o Espírito da santidade para revelar aos homens o seu admirável mistério. Por isso, professamos e proclamamos “um só Deus, um só Senhor, não na unidade de uma pessoa, mas na trindade de uma só natureza”. A Santíssima Trindade não se manifesta somente na solenidade deste domingo, mas também está presente em todas as celebrações litúrgicas; iniciamos e terminamos a Eucaristia em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; todas as vezes que professamos a nossa fé, sobretudo com o texto do Credo; quando cantamos o Glória; na celebração de todos os sacramentos, nas bênçãos e em tantos outros momentos. As leituras e as orações deste domingo procuram aproximar-nos da Trindade, mas trata-se de um mistério incompreensível para a nossa inteligência.

Como poderemos entender este mistério sobre o nosso Deus? De certeza que nos vem à memória o episódio da vida de S. Agostinho, passeando pela praia, procurando entender o mistério de Deus. Como é difícil compreender quem é Deus, da mesma forma que era impossível à criança que, junto a S. Agostinho, pretendia encher um buraco feito na areia com toda a água do mar. Conhecer Deus é tão impossível como esvaziar todo o mar para encher um pequeno buraco. Mas, talvez nos possa ajudar a ideia de S. Patrício, o primeiro a introduzir o Cristianismo na Irlanda no século V. Ele tinha uma forma muito original de explicar a ideia de um único Deus em três pessoas, porque os pagãos imaginavam que as três pessoas divinas eram três deuses diferentes. Para lhes explicar, usava um trevo e apontava para as suas três folhas. Este gesto simples foi suficiente para que aquelas pessoas acreditassem que as três pessoas divinas são um único Deus. Por isso, S. Patrício é o padroeiro da Irlanda e o trevo é um símbolo que representa todos os irlandeses.

Apesar de todas as tentativas, quem nos ajuda a conhecer Deus é o próprio Jesus, tal como nos recorda o prólogo de S. João. Certamente que nós nunca vimos Deus, foi o Filho quem no-lo deu a conhecer. No texto do evangelho deste domingo, Jesus Cristo diz aos seus discípulos: “tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender agora. Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena”. Esta vinda do Espírito Santo já a celebrámos no domingo passado. Jesus revela que Deus é amor. É Amor porque entregou o seu Filho na cruz para salvar toda a humanidade, é Amor porque enviou o Espírito Santo para nos guiar e iluminar nas nossas vidas. Mas, há um aspeto, ao qual não podemos ficar indiferentes: a nossa vida cristã não se resume somente à celebração litúrgica. A liturgia é a fonte e o cume da nossa vida. Por isso, ao celebrar neste domingo a solenidade da Santíssima Trindade, nós, criados à imagem e semelhança de Deus, também somos portadores desta relação íntima que existe entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Como se pode ver na segunda leitura, “o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. É o amor que existe entre as pessoas divinas. Este amor entrou nas nossas vidas, quando fomos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E este amor não é só para nós, é para transmitirmos aos nossos irmãos, quando estendermos as nossas mãos para os tornar mais felizes, ou seja, quando eles sentirem que são amados por nós.

Cónego Jorge Seixas

 
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